Meu nome é Tato e vou contar sobre uma noite que tive, há algum tempo, quando ainda rolava uma azaração na rua.
Eu tinha uns 32 anos, moreno jambo, meio parrudo, 1,85 altura. Sempre fui considerado um cara bonito, principalmente pelos gays, que me achavam um cara bem viril.
Saí mais cedo do trabalho e fui ao banco (sim, naquela época a gente tinha que ir ao banco pagar as contas) e era uma tarde bem quente de verão, o que sempre aumentou meu tesão, ainda mais vendo os outros caras andando nas ruas do Rio de Janeiro de camisetas coladas e bermudas que valorizavam bem a bunda. Já tinha uns dias que não levava nem uma mamada e toda hora vinha na minha cabeça dar uma trepada.
Enquanto esperava na fila do banco, observei que a terceira pessoa na minha frente era um rapaz. Branco, bem mais baixo que eu, cabelos claros e com um corpo delicioso e uma bunda que pedia pica. Fiquei reparando-o e acho que ele sentiu e olhou para trás, dando uma sacada em mim, também. Ele aparentava uns 20 anos e tinha cara de super comportado. Na terceira vez que ele olhou para trás, vi que estava a fim de alguma coisa, e logo apertei o pau, que estava meio duro, para que ele percebesse que a foda já estava garantida. Depois fiquei meio arrependido, pois ele tinha cara de ser super comportado. Ele foi a caixa e saiu sem me olhar. Vi logo que tinha espantado o rapaz.
Quando saí do banco, já pensando em outro cara para comer, dei de cara com ele parado na calçada. Cheguei perto, com jeito, para não espantar.
- Tudo bem? Vi você no banco, tem mais alguma coisa para fazer agora? – perguntei, reparando melhor nele. O rosto lindo, a boca desenhada e angelical, imaginei logo os lábios sugando minha rola.
- Não, já estou livre. Vamos beber um chopp? – disse o jovem.
- Você tem idade para isso né?
- Claro, tenho 20 anos, quer ver minha identidade?
- Não, prefiro ver outras coisas. – respondi já criando um clima, mas, mesmo assim achando que ele não ia liberar. Fomos para um boteco bem pé sujo e ficamos em pé mesmo, bebendo no balcão. Eu estava de calça e camisa sociais e ele de jeans e camiseta. Perguntou se eu trabalhava ali perto, eu disse que sim e ele também. Falamos pouco e bebemos rápido. Quando vi, já estávamos terminando o terceiro chopp e eu estava com muita vontade de mijar. Falei que ia ao banheiro e ele me surpreendeu:
- Conhece aquele hotel da rua de trás? Mija lá, aqui é muito sujo, não vou deixar você entrar em um banheiro desse tipo.
- Hotel? Tá me chamando para... – fui interrompido.
- Tá a fim ou não? – perguntou o rapaz com a mesma cara de anjo.
- Bora agora, já estou de pau mais duro ainda. – disse eu. Confesso que ainda achava que ele ia romantizar etc e tal. Pagamos a conta e mesmo cheio de vontade de mijar, saímos batidos para o hotel. Era um hotel de encontros gays, bem conhecido no centro do Rio. Ele subiu a escada na frente e eu pude admirar mais ainda aquele rabo empinado e gostoso. Pegamos a chave fomos para o quarto. Assim que entramos, ele se virou para mim, me dando um beijo que parecia que ia me engolir. Foi desabotoando minha camisa e abrindo minha calça. Eu tirei a camisa dele e já apertava sua bunda e tirei sua calça. O rapaz era um fogo só, uma delícia de beijo, pele e tesão. Deitamos na cama, nem ligamos o ar condicionado de tanta vontade de sentir nossos corpos juntos. Observei seu corpo bonito, liso e disponível. Abri suas pernas e passei a mão pelo seu cuzinho. Estava quente e piscando. Deitei por cima e comecei a beijá-lo. Ele apertava minhas costas e se entregava. Como ele bem menor que eu, eu conseguia abraçar todo seu corpo e tê-lo todo junto de mim. Ele esfregava seu rosto em meu peito cabeludo, gemia e dizia palavras que me deixavam com mais tesão.
De repente, o jovem se desvencilhou dos meus braços e deitou de bruços. Vi as costas lidas, a pele clara a cintura delineada e a bunda empinada. Caí de boca naquele cu rosa, que piscava e se oferecia. Enquanto lambia e mordia seu rabo, imaginava meu pau entrando ali e socando com força e já tinha percebido que ele ia aguentar, já não era tão apertado, com certeza tinha levado muita rola antes. Mudamos de posição e ele que caiu de boca no meu pau. Sou um cara um pouco avantajado, meu pau tem 18 cm mas é muito grosso e cabeçudo. O cara engolia, metia na boca, se engasgava. Cheirou meus pentelhos, lambia e chupava. Eu nunca ia imaginar que aquela carinha de anjo era tão quente na foda. Resolvi que tinha que meter, mas tinha um detalhe: eu não tinha mijado ainda, na empolgação a vontade ficou esquecida, mas tinha vindo com força total.
- Cara, tenho que mijar, quero comer teu cu do jeito que ele merece ser comido, não quero nada me atrapalhando. Vou mijar e volto para meter gostoso.
- Eu vou com você. – disse ele.
- Vai mijar também?
- Até vou, também estou com vontade, mas não só por isso. Venha. – disse ele me puxando pela mão. Ele entrou no box. Eu disse que era uma boa ideia tomar um banho antes e ele me interrompeu:
- Mija, vem, quero sentir seu mijo em mim. – disse, se acocorando no box e se encostando na parede. Eu nunca tinha feito isso e foi um misto de tesão, por um lado era muito excitante despejar todo meu mijo acumulado, e não era só do chopp, pois eu não mijava desde mais cedo, então devia estar com cheiro bem forte. Ao mesmo tempo ver aquele jovem tão lindo sendo usado desse jeito, dava uma sensação estranha e gostosa. Pensei rapidamente. Claro que era melhor mijar nele, afinal, além de angelical ele era safado, bem puto, do jeito que eu gosto. Entrei no clima para satisfazer a ele e a mim. Com o pé, empurrei ele para que encostasse na parede e fiz lamber meu pé. Ele estava super empolgado. Segurei ele pelos cabelos e mandei abrir a boca, o safado abriu. Dei uma cusparada certeira na sua língua e vi o quanto ele se contorcia de prazer.
- Meu macho, sou seu puto e todo puto merece uns tapas na cara. – disse com os olhos cerrados de tesão. Dei dois tapas na cara dele e mais uma cusparada, dessa vez no rosto e, por fim, comecei a mijar. Eu estava com muito mijo acumulado. Quando ele sentiu o líquido quente em seu corpo, abriu os olhos e ficou olhando. O jato farto e com forte cheiro caiu em seu rosto primeiro e fui dando um banho nele: no pescoço, no peito e voltei para o rosto.
- Quer mijo? Abre a boca, porra. – eu disse. Ele abriu, esperando eu terminar em sua boca. Já estava finalizando, dando os últimos jatos, enchendo aquela boca linda de mijo. Os dois, suados, dentro de um box de banheiro em um motel barato no centro do Rio de Janeiro. Ele todo mijado e eu doido para meter. Eu estava pingando de suor. Fiz ele me chupar o pau, lamber minha virilha, meu peito e minha axila, sentindo o cheiro do meu mijo nele. Virei ele de costas e encostei meu pau no cuzinho dele. Assim que ele de uma empinada, vi que era a hora. Meti com vontade. Ele se contorcia de dor e prazer, mesmo larguinho, meu pau era bem grosso para aquele cu. Senti todo o calor em volta do meu pau e comecei a socar com força. Era puro tesão ouvir os gemidos de prazer dele. Perto de gozar, eu tirava e colocava de novo o pau dentro, alargando mais ainda. Senti seu cuzinho se contraindo e me deu vontade de gozar. Dei três metidas forte e na terceira gozei. Foram jatos dentro daquele rapaz que estava viajando de prazer com minha rola grossa dentro dele. Ele gozou também, tendo seus espasmos e gemidos.
Ficamos parados um tempo. Meu pai ainda estava duro dentro dele. Tirei bem devagar e vo meu leite escorrendo por suas pernas. Perguntei se ele estava bem e ele disse que não poderia estar melhor, pois, tinha muito tempo que não pegava um macho como eu. Tomamos banho e nos vestimos, já estava na hora de sair.
Descemos na rua e nos despedimos na porta do hotel. Não trocamos telefone, uma pena. E nem o nome dele eu soube, esqueci de perguntar!
Nunca mais vi meu anjo bom de foda, mas ainda tenho esperança de encontrá-lo para repetir. Se for você, entre em contato, o hotel ainda existe, podemos usar o mesmo quarto e fazer tudo de novo.
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Contos Eróticos de Uma Noite de Verão
ContoRelatos verdadeiros descritos e escritos em noites de verão. Cenas envolventes, quentes e instigantes, daquelas que poderiam ter sido com a gente, mas, quem sabe não pode vir a acontecer? É dar uma chance ao desejo e ousar. O prazer é sempre bem vin...