Cap 11 - Meu Encontro Com o Casal Jovem Parte 2

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(Continuação)

Eu sou o João, marido da Fabi. Vou continuar a narrativa que o Diogo começou, combinamos isso, pedi para Diogo que eu contasse. Vamos lá!

Marcamos de nos encontrar a segunda vez e dessa vez foi na casa do Diogo. Fabi e eu chegamos e levamos um vinho. Bebemos o vinho e abrimos outra garrafa enquanto conversamos um pouco. Diogo se levantou e disse que ia colocar uma roupa mais confortável e que a gente ficasse vontade. Ele parecia, assim como nós, estar cheio de tesão. Diogo voltou só de cueca e a gente já estava se pegando. Eu estava deitado por cima de Fabi e percebi que Diogo sentou no mesmo sofá e nos observava e estava bem mais perto de nós, reparei que ele olhava muito para a minha bunda. Eu não sabia qual era o combinado, mas sabia que ele queria alguma coisa a mais, afinal ele tinha falado de uma fantasia dele que tinha pintado. Eu estava lambendo e chupando Fabi e ele chegou mais perto ainda. Fabi se esfregava em mim, enquanto me beijava e eu alisava sua buceta toda molhada. Ela já tinha percebi a proximidade de Diogo e isso a deixava com mais tesão, o fato de saber que outro homem nos observava. Sabíamos que não ia passar muito disso, ela não ia topar que ele a penetrasse, seria só carinhos e oral. Comecei a chupar um seio dela e Diogo veio e começou a chupar o outro ao mesmo tempo e começou a alisar minha nuca. Senti a mão quente dele e coloquei a minha mão nas suas costas. Fabi alisava nossos cabelos. Eu não sabia direito o que estava acontecendo, só sei que a presença dele me excitava e de certa forma me sentia atraído. Chupamos bastante os seios e eu brincava com a xota dela e ele me alisando a nuca. Eu lambia um seio e ele o outro e ela alisava nós dois. Fomos em direção ao pescoço e boca e comecei a beijar minha esposa. Diogo chegou com a cabeça mais perto e demos um beijo triplo. Tesão da porra! Eu sentia a respiração dele e o prazer que ela estava sentindo e, mesmo sem saber o que eu sentia, eu queria mais, queria ter ela e ele, não sabia como isso ia rolar.

A gente continuou se beijando, alisando o corpo dela e eu brincava com sua buceta, metendo o dedo, massageando seu clitóris. Ela se sentou no sofá e nós ficamos de pé. Fabi segurou nossos paus e começou a chupar. Eu em pé ao lado de Diogo, minha esposa chupando a gente, a gente se olhou e começou a se beijar, não sei como começou. Ele segurava me pela nuca e lambeu minha boca e meteu a língua e eu retribuí com um beijo caloroso e cheio de tesão. Com tanta vontade de chupar nossos cacetes, Fabi não percebeu que a gente se beijava. Diogo alisava o cabelo dela, de certa forma era uma maneira de evitar que ela olhasse para cima. Comecei a acariciar as costas de Diogo e ele também fez o mesmo comigo, enquanto ela chupava a gente. Ele mantinha a cabeça dela voltada para nossos paus e a gente se alisava, se beijava e se olhava. A troca de olhares com ele me deixou a ponto de bala. A novidade para nós dois era muito gostosa, sentir a boca de um homem, a pele diferente, a maneira de beijar, tudo era novo e gostoso e percebi que para ele também. Essa era a fantasia, ele tinha sentido vontade de ficar com outro homem, ou melhor, comigo! Nessa altura eu já estava com a mesma vontade e demonstrava meu desejo. Diogo desceu a mão para a minha bunda, apertou e passou o dedo pelo meu rego e pelo meu cu. Tentou enfiar e percebeu que era apertado, já que eu nunca tinha feito nada parecido. O máximo que aconteceu foi eu deixar Fabi lamber meu cu enquanto brincava no meu pau e adjacências em um oral nas preliminares rsrsrsrs. Senti o calor do corpo de Diogo e fiquei prestes a gozar. Me afastei e ele indicou para que eu começasse a penetrar Fabi, mas, antes a colocou de quatro no sofá, apoiada no encosto, ou seja, com a bunda bem empinada na nossa direção. Assim que comecei a meter na sua buceta toda molhada de tesão, Fabi gemia baixinho e Diogo saiu da sala e voltou com um lenço. Pediu que ela colocasse nos olhos para dar mais clima, seria uma fantasia dentro de outra, ela vendada ficaria mais excitante ainda! Ela adorou a ideia e disse que sentir mais do que ver seria uma experiência diferente, além do próprio fetiche de estar vendada. Deu certo rsrsrs e vi qual a intenção dele, mas não o que ele queria fazer. Entrei no clima e comecei a penetrar Fabi, falando sacanagens e metendo gostoso, mexendo do jeito que ela gostava. Fabi viajava na rola e na putaria que eu falava. Ela de quatro, tendo a buceta preenchida pelo meu cacete, vendada, aproveitando cada instante e a presença de outro macho ali observando, me deixava em êxtase.

Enquanto eu metia na minha mulher dei uma olhada para Diogo e ele não tirava os olhos da minha bunda mesmo! Ele não olhava para nós e só para mim, seu olhar percorria meu corpo e parava na minha bunda. Fabi sempre dizia que minha bunda era linda e até gostava de se exibir para as amigas e agora eu estava ali começando a gostar de que outro macho também admirasse. Diogo se agachou atrás de mim e estava mais próximo. Fabi só sentia meu pau entrando e saindo e não via nada. De repente Diogo chegou bem perto e começou a passar a língua pelo meu rego até chegar no cuzinho, sentindo o cheiro e o gosto da minha pele. Senti na hora outro tipo de tesão, e procurei empinar um pouco a bunda para que ele abrisse mais e pudesse lamber melhor. Acho que Fabi estava pensando que ele estava sentando assistindo, mas, não, ele estava realizando seu desejo de cair de boca minha bunda. Ele passou a segurar meu corpo com as duas mãos e estava com a cara enfiada no meu cu e eu dentro de Fabi. Comecei a sentir que ele começou a brincar com o dedo, alisava o entorno do meu cuzinho, enfiava um pouquinho e tirava e voltava a alisar. Meu cu se dilatava como se tivesse pedindo mais, enquanto eu ia e vinha dentro da minha mulher. Diogo se levantou e chegou perto, encostou em mim. Eu metendo, a gente se olhando e ela gemendo de olhos vendados. Eu olhava para o corpo dele e não aguentei, taquei um beijo e ele foi de novo para trás de mim e voltou a chupar meu rabo deliciosamente, lubrificando bastante com saliva e me provocando bastante. Eu facilitei e Diogo encostou o pau no meu cu e foi enfiando, devagar, fui sentindo cada milímetro. À medida que eu metia em Fabi, isso facilitava a entrada do pau dele no meu cu, que deslizava com resistência, mas, era gostoso. Passei a me mexer mais, até que a cabeça do pau entrou toda. Gemi alto, a mistura de dor e prazer me dava mais prazer! Diogo foi metendo até a metade do pau entrar, acompanhando meu movimento dentro dela, parecia que ele sentia nossa foda através de seu pau dentro do meu cu apertado que acabava de perder a virgindade. A dor foi passando e o prazer aumentando. Sentia o cacete de outro macho pulsando quente dentro de mim, eu já estava quase gozando. Contraía o cu e isso fazia meu pau pulsar em Fabi, que adorava e Diogo também! Eu estava dando um prazer a duas pessoas ao mesmo tempo de maneira tão diferente e tendo meu próprio prazer de uma forma jamais imaginada! Diogo metia no ritmo da minha foda com Fabi, sentia seu peito nas minhas costas, suas pernas atrás das minhas, sentia seu suor e seu calor. Ele já tinha enfiado seu pau todo, eu sentia agora seus pentelhos na minha bunda e seu saco batendo no meu. Diogo me enlaçou com seus braços, apertou meus mamilos e mordeu minha nuca. A pouca dor que tinha estava gostosa e sentia meu cu em volta do pau grosso até que percebi que ele ia gozar. Comecei a gozar no momento em que ele gozava dentro de mim e Fabi já estava em um orgasmo intenso. Cada contração dele era um jato meu dentro dela. Jorramos muita porra, senti todo esperma dele depositado dentro de mim e inundei minha mulher. Ele tirou o pau devagar enquanto eu tirava o pau de dentro dela. Escorreu porra da buceta de Fabi e escorreu porra do meu cu. Eu estava com as pernas trêmulas, acho que todos nós, foi tudo muito intenso. Senti meu cu aberto, ardido e melado. Diogo me deu sua cueca para que eu pudesse me limpar por trás e, discretamente, saiu da sala. Limpei o pouco que tinha escorrido e joguei a cueca para trás do sofá e tirei a venda de Fabi. A gente estava a sós na sala e fomos para o banheiro para tomar um banho. Ouvi que ele tomava banho na suíte. Fabi sentou no vaso para despejar meu leite e eu não sabia o que fazer com tanta porra que prendia em mim. Entramos no box e durante o banho virei ela de costas para ensaboá-la e deixei escorrer toda a porra que estava dentro de mim, sem que ela percebesse. Era muita coisa! Quando saímos do banho, vimos que Diogo já tinha dando uma ajeitada na sala. Fiz um sinal de que a cueca estava atrás do sofá, ele já tinha visto.

A foda no sofá foi ótima, na cama não teria dado para fazer tudo aquilo que fizemos rsrsrs. Fabi ainda estava no banheiro, se penteando e se arrumando e Diogo perguntou como eu estava. Eu disse que estava ótimo e um pouco dolorido e que tinha conseguido deixar a porra escorrer durante o banho sem ela perceber. Os olhos dele brilhavam e os meus, também. Eu nunca tinha fodido com outro macho e não sabia o quanto era bom. Nada mudou em meu sentimento e tesão pela minha mulher, acho que descobri uma forma a mais de prazer, mas que seria somente com aquele homem, nenhum outro.

Fabi saiu do banheiro e fomos "voltando ao normal". A conversa continuou e terminou, como se nada tivesse acontecido. Estávamos os três bem relaxados e satisfeitos. Fomos embora e apagamos quando chegamos em casa de tão cansados e satisfeitos.

Nos encontramos mais algumas vezes e fizemos sempre nosso sexo gostoso. Às vezes acho que Fabi percebeu o que rolava com a gente e comprou a ideia, outras vezes acho que ela nem imagina. Às vezes me encontro a sós com Diogo, que nem sei o que dizer.

Só sei que Diogo parou com a vida dele de fodedor solitário. Agora, é só com a gente! 

(CONTINUA)

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