Box Embaçado

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Algumas horas após a mulher se despedir da noiva com aquele beijo, Natasha decidiu chamar Wanda para tomar um banho e claro, a garota não recusou.

Era duro ter que ver alguém tão boa como Natasha se submeter a ficar com aquela mulher, não sentia ciúmes, pois era muito cedo para entender todo aquele turbilhão de sentimentos emaranhados.

Conheceu a ruiva há alguns meses quando sua mãe a apresentou como noiva, nem como namorada foi. Achava aquilo um absurdo. Sabia que ela iria sugar Natasha até a última gota como havia feito com o seu pai.

Caminhou em silêncio até o banheiro do seu próprio quarto, ouvindo os passos pesados de Natasha logo atrás.

Aquela deveria ser apenas uma semana onde aguentaria a mulher, onde tentaria ter diálogos bons com sua filha para que o relacionamento vingasse, mas não imaginou que iria gostar tanto da garota ao ponto de parar em cima de sua cama.

Os braços da mulher foram puxados, arrancando ela de seus próprios pensamentos quando viu a baixinha a abraçando, toda manhosa.

Natasha não resistiu.

Levou a pequena até o banheiro e se trancaram ali, começando a se despir.

Como não teve essa oportunidade anteriormente, tirou peça por peça da morena, vendo cada vez mais as marcas em seu corpo esbelto aparecer.

— Bela pintura, quem fez? — Brincou, apontando para os chupões e arranhões espalhados pelo seu corpo.

Wanda riu, entrando na brincadeira quando se aproximou e enlaçou os dois braços no pescoço alheio.

— Foi a melhor pintora que eu já conheci. Natasha, você deve conhecer. — Aquilo a pegou de jeito.

— Conheço sim, bom gosto você tem, pirralha. — Riram e engataram num beijo molhado, que a própria iniciou, levando a garota mais nova até o box após se livrar das roupas também.

Ambos os corpos se arrepiaram quando a água morna entrou em contato com as peles flamejantes. As duas desejando ter uma a outra novamente.

— Qual é dessa fissura que sinto por ti, garota? — Wanda se arrepiou quando a voz rouca ricocheteou rente a sua pele.

— Não me pergunte nada, sabe que compartilho das mesmas dúvidas que você. — Empurrou o corpo até que as costas se chocassem com a parede gélida, arrancando um gemido grosso de Natasha pelo contato frio.

A mão foi rapidamente guiada até o pênis da ruiva que já apontava para cima de tão duro que estava, passando os dígitos envoltos da extensão rígida. Deslizou o polegar na fenda da cabecinha avermelhada e gotejante, começando a masturbar a madrasta com rapidez.

Natasha rapidamente levou às duas mãos até o traseiro da mais baixa e apertou com força, massageando o local.

A conta de água iria aumentar e Wanda estaria ferrada. Mas naquele momento o tesão era tão grande que não dava a mínima para o chuveiro ligado.

Não suportando mais o desejo insano que sentia, mudou as posições e deixou a morena contra a parede, segurando seus pulsos para trás do corpo, roçando o seu pênis na bunda sedenta.

— Vai com calma, Tasha. Eu nunca fiz anal an-

— Cala a boca, Pirralha. — Sem pensar duas vezes, Natasha invadiu a grutinha da garota pela primeira vez, fechando fortemente os olhos quando sentiu o pau ser esmagado pelas paredes internas da pequena.

Um grito hipersensível deixou os lábios de Wanda, seguido de duas lágrimas que se misturaram com as gotículas da água do chuveiro pelo corpo.

O barulho das socadas foram bem mais audíveis que no dia anterior, o traseiro pulava contra sua pélvis e os sons eram absurdos de bons.

— Devagarzinho, Tasha... — Pediu manhosa, dando um gritinho quando recebeu em resposta um tapa forte na banda esquerda da bunda. — Cretina.

— Sei que não quer devagar, está gemendo que nem uma cadela no cio. — Disse bruta, fazendo a outra sorrir; aquilo era verdade.

Apoiou o rosto na parede e apenas sentiu as mãos quentes e grandes da mulher passeando por seu corpo como se estivesse admirando um templo sagrado, cuidando.

Sentiu os lábios percorrendo a pele não mais imaculada, distribuindo chupões pelas costas que causavam fisgadas no baixo ventre da Maximoff mais nova.

— Sabe qual é o meu desejo? É te levar até aquela varanda e macetar seu rabinho até todos pensarem que você está pedindo socorro. — A mulher sussurrou ofegante e Wanda se derreteu, agradecendo pelo braço livre dele estar envolta de sua cintura.

As pernas bambas já não se aguentavam sozinhas e se Natasha a soltasse, iria acabar caindo no chão.

— Tasha... Não fala assim que fico mais louca por você. Isso é tão perigoso e... Quente. — Murmurou, ficando nas pontas dos pés, empinando a bunda de pêssego para Natasha violar com mais força. — Vou adorar ver a cara de espanto dos vizinhos quando notarem que a ajuda que eu preciso seja de um guindaste para me tirar de cima de você, pois não há ninguém que me tire daqui.

Foi o estopim.

A mulher deu uma sequência de tapas, deixando os dígitos marcados na pele vermelha como sangue, surrando a bunda de Wanda sem piedade.

Os gritos foram se intensificando cada vez mais e com certeza os vizinhos ouviram quando a Sokoviana gritou o nome de sua madrasta.

Soltou os pulsos da garota, obrigando ela a ficar com os braços para trás e agarrou os seios de mãos cheias, apertando o montinho de carne volumoso, brincando com os botõezinhos delicados.

A morena tentava a todo custo fechar as pernas, mas Natasha não deixava, queria ela toda abertinha até que chegasse ao seu limite.

Subiu uma das mãos até o pescoço dela, agarrando e a violentando por trás, ouvindo os gemidos manhosos da garota que pedia por mais.

Wanda estava insaciável.

Um sorriso sacana cresceu no rosto da ruiva, esta que suspirou fundo e levou a garota até o box, fazendo o corpo menor que o seu ficar contra o vidro embaçado.

— Fica quietinha, docinho. — Pediu e saiu de dentro da garota, entrando de uma só vez, se deliciando com o choro de prazer dela.

— Por favor... Tasha, por favor. — Soluçou, implorando para que ela continuasse, já estava chegando lá.

Natasha não estava diferente de sua amante. Ambas gemiam e diferente da mais baixa, os da mulher arrepiavam até a alma. Estava quase gozando dentro da enteada de novo.

Natasha estocou forte e duro, saindo e entrando dentro de Wanda com rapidez, puxando os cabelos escuros da garota para trás, apoiando a mão livre no ombro dela.

A garota já estava sem forças, era rudemente comida pela mulher, os olhinhos quase não se abriam e já estava sucumbindo de prazer.

Natasha empurrou o quadril contra o dela mais algumas vezes, fincando as unhas no ombro quando veio em jatos fortes, preenchendo Wanda com sua porra que escorreu aos montes para fora. Urrou de prazer, revirando os olhos e não parando de socar até que sua garotinha viesse junto.

E ela veio, o melhor orgasmo que teve na vida, assim como no dia anterior.

A porra branquinha e viscosa escorreu pela vidraça do box, deixando Wanda vermelha como um moranguinho maduro.

Passou-se um tempo ali, ambas tentando recuperar o fôlego após o delicioso orgasmo que tiveram.

— Você é perfeita, Milaya. — Sussurrou rente a orelha dela, vendo um sorriso se formar nos lábios redondinhos e belos.

— Você também, Tasha. — Disse e com muita dificuldade virou de frente, sentindo a porra dela escorrer pelas coxas, abraçando a mulher. — Cuida de mim?

— Com maior prazer. — Acariciou o rostinho vermelho da garota, a levando até o chuveiro para que ambas esfriassem os corpos e pudessem terminar o banho.

E Natasha cuidou, como Wanda nunca havia sido cuidada antes.

[...]

Adultério - Wantasha (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora