Capítulo 13

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Sinto a mão de Max dentro da minha camisa, apertando minha cintura, me sinto febril, o querendo, quero transar com ele

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Sinto a mão de Max dentro da minha camisa, apertando minha cintura, me sinto febril, o querendo, quero transar com ele. Mas não posso me deixar levar agora, vamos almoçar a comida gostosa que eu preparei para a gente, eu não posso me deixar levar pelos beijos gostosos dele em meu pescoço, ou na mão em cima da minha ere...

— Para. — Quase grito, o fazendo pular e sair de cima de mim com olhos arregalados, me ajeito sobre o sofá me sentando direito.

— O que foi? Você está bem? — Ele pergunta preocupado, sentando-se ao meu lado.

— Sim, a gente apenas não pode fazer isso agora, eu preparei um almoço gostoso, vamos comer primeiro. — Ele me olha parecendo incrédulo.

— Você me dá um susto da porra desses e apenas por isso? — Reviro meus olhos.

— Estamos falando de comida. Ter seu pequeno pau dentro de mim não me traria tanta satisfação do que um bom prato de comida. — Seus olhos parecem pegar fogo.

— Caralho, você é um saco. Pequeno é você, tapa buraco. — Ele diz cruzando os braços e se recostando no sofá, só falta sair fogo de sua narina.

— Seu filho da puta. Olha como fala comigo. — Falo o encarando. Ele olha bem em meus olhos e inspeciona todo meu rosto, seu olhar parando em minha boca.

— Olha como fala da minha mãe, gnomo de jardim. — Me ajoelho sobre o sofá ficando cara a cara com esse babaca.

— Repete seu idiota. Você é um grande idiota. Chato pra caralho, por que mesmo que eu te chamei aqui?

— Repito quando quiser, e sou grande mesmo, ao contrário de certas pessoas que esqueceram de crescer. Me chamou porque não vê a hora desse pau pequeno aqui está dentro do seu cu. — Esse...esse filho de uma...Deus! o que eu fiz para ter essa praga no meu pé?

— Olha as palavras que usa dentro da minha casa, praga!

, oh! Fala com minha mão aqui vai. — Ele diz se levantando e indo em direção a minha cozinha como se fosse a porra do dono do lugar.

— Para onde você vai?

— Para a cozinha, não está vendo? Vejo que precisa de óculos.

— Você não vai mais comer na minha casa, vai embora, não quero um encosto desses estragando meu almoço. — Sigo atrás dele pisando duro.

— Você mesmo estragou o almoço, não precisou da minha ajuda. — Diz olhando para dentro das panelas no fogão. — Olha isso aqui, nem mesmo os porcos teriam coragem de comer.

— Argh, seu puto, desgraçado, olha como fala. — Ele rir enquanto pega um prato e se serve indo para a mesa, faço o mesmo com um bico nos lábios.

— Logo esse bico será desfeito. — Fala quando me sento em sua frente na pequena mesa de duas cadeiras. — Quando meu pau estiver em sua boca. — Sorrio em deboche.

Pônei - Spin-off de DRVOnde histórias criam vida. Descubra agora