capítulo 35

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Luna ☆○ $

E mais uma vez eu acordei no meio da noite, estou cansada, eu quero chora, bota toda essa pressão que está em cima de mim.

Eu tenho que cuida do meu irmão, e mesmo que a hope tenha feito a nossa vida um inferno quando eramos pequenos, eu sempre vou proteger ela

Sangue não nega sangue

Sangue não nega sangue

Sangue não nega sangue

Você vai deixa ela morrer ?

Ela é sua irmã seu mostro, você tem que protege ela

Mais ne não era de se espera, um ser como você se completamente inútil

Tanto poder jogado fora

Faça algo de útil

Não seja essa inútil que você sendo

Você lembra ? Quando vocês eram pequenos e ela quase morreu porque você protegeu o lucas. VOCÊ LEMBRA?

Ela vai morre e vai se culpa sua.

Repetia diversas vezes essas mesmas palavras na minha cabeça enquanto o Lucas mamava em meu peito.
Pelo menos ele tá bem é protegido.  Mais a hope, eu sinto que ela não tá feliz, mais nao posso fazer nada, quando eles perceberem já vai se tarde demais.

Me levantei tirando o meu peito da boca dele e colocando um travesseiro no luga.
Fui para a sala de pinturas, ainda era pro volta das quatro e pouco da manhã.

Eu precisava bota esses sentimentos em ordem, ou eu vou acaba explodindo.
Coloquei um avental preto é peguei
uma tela em branco e algumas tintas.

Comecei a pinta, botava todo aqueles sentimentos no quadro, dor,culpa,arrependimento,raiva, tristeza, ela queria chora mais nao chorava, a lágrima para mim demonstrava fraqueza, eu não queria isso, eu quero se forte, mais e difícil, pois as vezes doi muito.

Quando eu acabei eu  viu o que fiz uma floresta, escura e sombria, que pra quem veze era apenas uma floresta, mais para mim e uma parte oculta que eu nunca mais quero mostra denovo.

Olhei no relógio e vi que já era cinco e quarenta e dois. Me levantei e tirei o avental deixando ele ali mesmo, peguei a pintura e deixei secando.
Fui para a cozinha é comecei a fazer panquecas e vitamina de abacate, e uma café. Quando eu acabei eu fui acorda o lucas que com muito custo foi para o banheiro enquanto eu peguei uma roupa simples e fui toma banho no quarto de hóspedes.
Quando eu acabei eu descir e vi ele já comendo, ele vestia uma calça jeans preta e uma blusa preta com uma jaqueta de couro preta, pelo visto estávamos combinando eu vestia uma blusa preta e uma calça jeans preta com uma jaqueta de couro preta, com o meu cola e alguns aneis.

Lucas: come para a gente ir - falou devorando a comida , me sentei e comecei a  comer as minhas panquecas de chocolate, comemos em silêncio, não um silêncio ruim um silêncio bom.

Quando acabamos fomos para a Garagem s decidimos irmos de moto, cada um pegou a sua moto e fomos em alta velocidade em direção a faculdade.
Eu preciso descansar, eu preciso dormir, pare de me lembra, eu errei  eu sei disso

Será que sabe mesmo ?

Pois não parecia naquele dia, não vou mentir você foi forte, mais quase matou a sua irmãzinha, para proteger o outro irmão. Eu pensava que os irmãos cuidavam um do outro na fazia isso

Cala a boca

Você não aguenta ouvi a verdade

Cala a boca porra - falei um pouco mais auto depois de quase atropela uma senhora, e sempre assim, ela tinha que volta, essa voz na minha cabeça  Eu só queria proteger ele.

Quando chegamos na faculdade todo mundo ficou olhando para a gente, esse povo não tem nada o que fazer não - me perguntei em meus pensamentos, quando eu sair um menino assobiou para mim, eu apenas o olhei de cima a baixo e continuei a anda, não tava para papo furado agora, quando eu achei A secretaria eu batir na porta e a porta se abriu em um sorriso doce e e gentil

Os gêmeos MikaelsonOnde histórias criam vida. Descubra agora