III - Sobrenatural

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- Dean, isso é impossível

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- Dean, isso é impossível.

- Eu também acho, mas ele disse que tem um jeito de provar isso. Difícil provar que um morto está atacando gente por ai. - Dean comentou enquanto seus olhos permanecia na estrada, enquanto dirigia.

- Eu não devia estar indo, ele disse que precisava da sua ajuda. Por que está me levando? - Castiel questiona.

- Cas, você não pode ficar sozinho na minha casa. Lá não é seguro. Onde eu for, você vai. Você foi atacado, esqueceu?!

- Você não acha estranho você e o Sam ter o mesmo sobrenome? - Perguntou Castiel.

- Um pouco. Mas o mais estranho é encontrar um cara no meio da estrada com poderes de cura e sabe lá mais o quê. - Dean diz ironicamente.

- Quem? - Castiel perguntou genuinamente.

- Você, Castiel. - Dean o encara de canto.

- Ah.

- É, vou ter que te ensinar muita coisa. - Dean fala.

Dean estacionava em frente a uma casa, era simples sua arquitetura porém não deixava de ser grande. O delegado e Castiel caminham até a porta, onde batia. Sam abria calmamente, e franzia o cenho ao perceber Castiel

- Dean, achei que tivesse deixado claro. Isso era pra ser entre nós dois! - Sam diz.

- Relaxa aí Sammy, ele é um amigo e é confiável. - Dean comentou, e entrou pela porta.

- Sammy? - Sam perguntou, enquanto encarava a parede.

- Foi mal, peguei mania de apelidar todo mundo. - Dean diz meio reflexivo.

- Só é estranho, tenho a impressão que já me chamaram assim e eu não lembro quem... Enfim, não importa.

- Sou Castiel. - Cas entrava, e Sam fecha a porta em seguida.

Dean se senta na cadeira de frente a sala, pois a cozinha era americana. Sam se aproxima e se senta, abrindo seu laptop. Enquanto isso, Castiel pegava um dvd em uma gaveta, colocando na televisão.

- E aí, o que você tem para mostrar? - Dean perguntou, se sentindo acomodado, como se conhecesse Sam há anos pegou uma maçã e começou a comer.

Sam o encara de canto, percebendo o quanto ele parecia a vontade. Mas ele não se incomodava, pelo contrário, ele gostava disso. Voltava a encarar seu laptop, abrindo alguns documentos, um deles era um atestado de óbito, e havia imagens de um rapaz morto.

— Olha aqui, ele parece morto pra você? – Perguntou Sam.

— Parece bem morto. – Dean encarava a foto, mordendo mais um pedaço da maçã.

— Tem algo errado... Ela fez alguma coisa errada. – Castiel comentou, franzindo o cenho encarando a televisão.

— Hein? – Dean questionou, depositando sua atenção a Castiel. Sam fez exatamente o mesmo ao ouvir baixos gemidos femininos que vinham da tevê.

Destiel - Morte inválida Onde histórias criam vida. Descubra agora