(...)
Alice estava em um banco de torcida lá no ginásio do Brasil mesmo. Ela já estava ali, esperando os outros jogadores jogarem. Alice sentiu-se apreesinva com alguma coisa. Não sabia o certo o que era, mas era algo forte no seu coração que parecia que tinha acontecido alguma coisa.
Alice pegou seu celular para distrair um pouco. Até que abriu em um site que estava escrito: acidente, o avião da seleção brasileira acabou de cair. Alice colocou a mão na boca chocada com que tinha acabado de ler.
Nervosa e apreensiva, Alice correu para dentro do ginásio onde se encontrou com suas amigas. Isadora logo percebe sua expressão abatida.
--- Isadora: Que foi, Alice ? Por que essa cara ?
Perguntou Isadora levantando a voz. Maya olhou para Alice e ficou confusa assim como Isadora.
--- Maya: Fala !
--- Alice: O avião da seleção brasileira acabou de cair.. poucos metros do aeroporto de São Paulo.
Respondeu, engolindo seco. Sn parou o que estava fazendo e chegou perto de Alice e disse:
--- Sn: Pela amor de Deus, Alice ! Não brinca com isso. Por favor diz que isso é mentira, diz !
Ela implorava para que aquilo fosse mentira. Alice colocou sua mão no ombro.
--- Alice: É verdade, Sn ! O avião da seleção brasileira caiu.. e até agora não tem notícias..
--- Maya: Meu Deus ! Não, por favor ! Não ! Não.
Ela dizia gritando colocando a mão na cabeça, e em seguida ajoelhando no chão. Isadora se abaixou junto com a mesma e tentou dar o apoio.
--- Sn: Como assim não teve nenhuma notícia ainda ?
--- Alice: Infelizmente não tem ! Será que alguém morreu..?
--- Isadora: Para de falar isso, Alice ! Vamos torcer para todos estejam bem !
--- Sn: A Isadora tem razão ! Não vamos pensar no pior.. se Deus quiser não aconteceu nada com os meninos.
Sn falou tentando tranqüilizar as meninas.
🇹🇷 Àquela dia estava tão difícil. A eliminação foi trágica para todo mundo, e agora o acidente.. tenho medo se algo de ruim possa acontecer daqui para a frente.
(...)
Débora já tinha tomado um banho longo e relaxado. Tirou aquele cheiro ruim do seu corpo, e Débora achava que estava vigiada. Olhava em volta da casa se tinha alguém a espiando, mas tava tudo bem, era só a impressão ruim da mesma.
Por mais que foi difícil, Débora pela a primeira vez conseguiu se defender, e deixou de lado seus medos. Mas, de qualquer forma foi um dia que jamais seria esquecido por Débora.
Débora escultou a campainha tocando. Logo se lembra que havia chamado a polícia. Porém para prevenir, pegou a primeira coisa que viu pela a frente, uma faca. E foi atender a porta com a faca em punho, apontado para a frente.
