Sorry not sorry

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Era imprudente e mal pensado? É óbvio

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Era imprudente e mal pensado? É óbvio. Sabíamos dos riscos? Sim. Nos importamos o suficiente com as consequências? Decididamente não. Quem se importa? A vida é curta demais para esse tipo de merda e nota-se que eu estou completamente sóbria, não sei de onde tirei essa impulsividade, francamente... Andar com tantos grifanos está bagunçando meu julgamento.

— Você tem certeza que quer fazer isso?— ele me pergunta, quando o ajudo a tirar a calça apressadamente.

— Caso tenha se esquecido, a ideia foi minha, principezinho.— sorrio maliciosa e puxo as cobertas sobre sua cabeça, nos envolvendo naquele casulo onde fica tão difícil de respirar. Está escuro, não consigo vê-lo, apenas sinto sua respiração batendo contra o meu rosto e seu nariz roçando minha bochecha— Não gaste tempo pensando demais, Harry. Não teremos a noite toda.— murmuro levando a mão para dentro da sua cueca e o acariciando atenciosamente. Harry soltou um gemido e estremeceu, é a primeira vez que o toco tão intimamente— Você quer isso?— eu preciso ter certeza. Quero que ele me diga.

— Q-quero... quero sim, eu quero muito.— ele balança a cabeça energicamente. Ele se encaixa entre as minhas pernas e nós voltamos a nos beijar. Não há nem uma pitada de humor aqui, nós não sentimos nada além da gostosa tensão que queima nossos corpos de dentro para fora.

— Por favor, querido.— o prendo com as pernas e Harry começa a beijar meu pescoço como se fosse me devorar— Vai com calma.

Eu estava pronta, e não foi doloroso como muitos me fizeram temer que fosse. Digo, assim que eu o ajudei a entrar em mim, tive que segurar firme o gemido de dor. Foi muito incômodo por dois longos minutos, mas depois, ah, depois...

Minhas unhas ficaram cravadas nos ombros de Harry enquanto ele se movimentava, para cima e para baixo, deslizando dentro de mim. Eu não sabia dizer se o que me excitava mais era sua respiração ofegante ou a forma como dava para sentir que ele estava se segurando muito para ir com calma.

Uma missão impossível, eu diria, era lutar contra os gemidos. Eles vinham de dentro do meu peito, rasgavam a minha garganta e insistiam em sair por entre os meus lábios. Eu precisava de mais, então agarrei a bunda de Harry e a apertei. Ele deixou escapar um gemido tão gostoso que chegou a fazer cócegas nos meus ouvidos e em meu coração. Os movimentos de seu quadril foram acelerando, eu me senti como se estivesse voando, eu ia subindo, subindo e subindo sem parar. O frio na barriga e a adrenalina alimentando meu corpo sem descanso.

— Mantém aí, Harry... por favor... por favor...

— Cacete, cacete, cacete, porra, porra, porra...— ele afundou a mão no travesseiro ao lado da minha cabeça com força, acabando por puxar uma quantidade dolorosa dos meus cabelos.

— Ah, Harry! Segura, calma aí. Mantém aí.

— Ah, amor, por favor...— ele sussurrou no meu ouvido e eu vi estrelas, constelações e galáxias. Elas brilhavam e giravam diante dos meus olhos de um jeito nauseante e hipnotizante, eu não conseguia piscar— Por favor, Nixie, eu te imploro, fala que é minha.

SILLY BOY, Harry PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora