Meu nome é Samantha Marshall, minha irmã adotiva, Hayley Marshall é uma lobisomen, e eu, sou uma bruxa sifão. Estavamos atrás dos nossos pais biológicos desde que nossa mãe adotiva nos expulsou de casa, depois de ver a Hayley se transformando pela p...
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- Samantha
Depois de uma bela noite de sono nesses lençóis divinos dos Mikaelsons, me sinto renovada. Ontem quando chegamos estava tão exausta que só tive forças para tomar um banho e apagar.
Hoje quero explorar essa mansão, ela é linda, mas bem antiga, e aparentemente está fechada a muito tempo, já que tem tanta poeira que minha rinite está gritando.
Vou até o quarto de Hayley verificando se ela está acordada, abro a porta devagar, pois se ela estiver dormindo, não quero despertá-la.
Olho pela fresta da porta e a observo dormindo calmamente, não pude evitar sorrir. Ontem estávamos desesperadas, eu achei que fosse perdê-la, e agora, estamos aqui, essa sensação de paz e alívio é boa, mas não dura por muito tempo.
Sinto uma mão me pegar pela cintura, automaticamente pulo de susto, e olho para cima, e então vejo quem eu mais estava evitando.
— Klaus, você quase me mata de susto, não pode ficar aparecendo do nada. — Digo me virando para olhá-lo nos olhos.
Ele solta uma risada nasalada.
— Bom dia, amor, vejo que ainda não se acostumou com minhas aparições repentinas. — Diz ainda com a mão na minha cintura, e me olhando nos olhos.
Me afasto da porta do quarto da Hayley, fechando a porta, enquanto afasto sua mão da minha cintura.
— Não quero acordar ela, podemos conversar lá em baixo? — Pergunto praticamente sussurrando.
— Seu desejo é uma ordem. — Ele responde me olhando com um rosto de criança atentada.
— Klaus, nem pense nisso! — Falo em tom de desespero quando sinto ele me pegando no colo.
E em dois segundos estou na varanda, então ele me coloca no chão com delicadeza.
— Não era desse jeito que eu tava falando. — Digo emburrada ajeitando minha saia.
Ele solta uma risada e fica parado me olhando.
— O que foi? Tem algo de errado? — Eu pergunto curiosa.
— Só estou pensando na melhor forma de te convidar para jantar comigo, hoje a noite. — Ele diz me olhando no fundo dos olhos, enquanto coloca a mão sobre a minha, que estava apoiada no encosto de madeira.
