★Imagines de todos os universos possíveis
|★ Esta obra contém algumas histórias com assuntos delicados como Bullying, SH, T.A e vários outros gatilhos, então não são recomendáveis para menores de 14 anos★|
|★essa obra também não contém +18!★|
|★Não...
Estou aqui no início para dar um aviso breve que a história a seguir não contém nenhum sentimento romântico pela parte de nenhum dos dois, apenas como irmãos.
A idade dos personagens a seguir são: †Morryasi: 17 †Sal Fisher: 14
Também é importante ressaltar que essa história se passa antes deles se mudarem, quando os mesmos ainda estavam em Nova Jersey!
Boa leitura amores^^ —————————
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Depois do ocorrido com a mãe de Sally e Morryasi, nada voltou a ser normal na casa dos Fisher.
Henry não passava nenhum dia sóbrio, sempre se dopando de alguma maneira, como álcool, drogas, ou até os antibióticos que o mesmo tomava.
Sal, estava sobrecarregado, uma verdadeira bagunça, o bullying na escola já não era um problema tão grave, e sim a culpa, que lhe consumia cada vez mais quando se lembrava de sua querida mãe.
E enquanto Morryasi, a irmã mais velha, tentava deixar tudo estável, de alguma forma. A menina tenha que dividir tempo para seu emprego e escola, tinha que levar e buscar Sally na escola, cuidar dos custos da casa, como comida e contas como água e luz que chegavam todo mês.
Era demais para uma menina de somente 17 anos, tomar a responsabilidade de um pai solteiro.
Henry era louco, tentando aliviar o vazio dentro de si, saindo com outras mulheres, trazendo elas pra dentro de casa, transando com elas até não aguentar mais, bebendo e depois dormindo. Um ciclo que nunca ia acabar na mente dele. O velho se recusava a pedir ajuda para um especialista, com a desculpa de "Não, eu estou bem, terapeuta é pra louco, eu não sou louco"
Mal sabia o velhote que além de louco, estava depressivo.
Sally não era mais uma criança e sabia se virar de algumas formas, e também ajudava sua irmã, as apesar de sempre parece de boa com a situação, o garoto sentia pena, e muita culpa, por não conseguir ajudar o pai, e nem a irmã, ele principalmente pela sua mãe.
Porém, morreu se preocupava mais do que ninguém com seu irmãozinho, então toda vez que seu pai saia de noite, a garota levantava e acordava Sally, para que os dois caminhasse na rua, e que ele não aguentasse sem pai transando com outra mulher.
Beep-beep-beep
—Porra— a garota de olhos azuis levanta se espreguiçando, o horário no relógio marcava 2:30 da manhã. Era hora de se arrumar