Capítulo 02

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Às vezes, começar de novo é exatamente o que uma pessoa precisa. E eu acho que é algo admirável. Muitas pessoas não têm a coragem necessária para fazer algo assim.”

— Nicholas Sparks

— Nicholas Sparks

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Pov•Gun

— Oi! Desculpa, ligar assim, aqui Gun — disse fechando a porta do apartamento — Queria, uma informação, quem foi a última moradora, desse apartamento.

— Não entraram, muito em detalhe. Única coisa que sei, foi uma tragédia na família.

— Então ele morreu?

— Você tem que torce sim. Único jeito, você consegue ficar com esse apartamento de vez.

— Não foi, bem por isso que liguei, mas obrigado do mesmo jeito — Disse desligando o telefone.

Fui procurar ajuda de algum médium, mas ele falou cada coisa que não me ajudo em nada, mas me aconselhou em procurar saber o que o suposto fantasma queria comigo. Mas resolvi, comprar um livro ensinando como espantar os espíritos da casa, vai que esse homem trouxe alguns amigos espíritos aqui também.


— Espíritos, desperte — disse jogando água benta — espírito partiste, espírito sem medo, espírito vai embora, espírito vai para luz — disse jogando cada vez mais, água benta no apartamento — Você está aqui? — perguntei, olhando em volta do apartamento — Porque acho, que você ainda está? — disse olhando em volta, para ter certeza decidir, apelar — Estou, com uma caneca quente, estou colocando ela na mesinha, sem porta, copos — disse indo colocar.

— Não faz isso — ele, apareceu de novo.

— Ai que raiva — resmungo — Então, temos que conversar.

— Conversar — Ele pergunta de braços, cruzado.

— Sim — coloquei, a caneca em cima do porta copos na mesinha — Você, não acha que tem algo esquisito, na sua vida nesses últimos dias.

— Sim, tenho um invasor na minha casa, isso sim que acho esquisito.

— Não sou não — a respondi — aluguei sim, esse apartamento, vamos recomeçar, nem nos apresentamos. Oi! Sou Gun e você?

— Sou a — ele olha para o lado — Tinn, sou o Tinn.

— Você, não sabia disso. Você teve que ler — falo, ao percebe ele lendo. Um nome pequeno na parede, para falar, verdade nem tinha percebido esse nome escrito.

— Claro que sei meu nome.

— Então me diz, quando foi última vez que converso, com alguém que não seja eu.

— Outro dia.

— Outro dia, quando?

— Não sei, outro dia.

E se fosse verdade - GeminiFourthOnde histórias criam vida. Descubra agora