Gun alugou recentemente um belo apartamento em San Francisco. A última coisa que ele gostaria era dividi-lo com alguém, mas logo surge um jovem bonito e controlador, chamado Tinn,que insiste que o apartamento é seu. Então ele muda a fechadura de cas...
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Pov°Gun
No dia seguinte fui direto para hospital, para saber do Tinn, infelizmente descobri que após uma conversa que Tk teve com um médico, ontem a noite, eles dois entraram em acordo em realmente desligar o aparelho do Tinn, segundo o médico isso era o melhor em se fazer ia causar menos, sofrimento na família.
Por esses motivos resolvi, apressar meu plano com Win , sei que meu plano era arriscado, mas era isso ou perde o Tinn de uma vez por todas, não aceito perde mais alguém que gosto de novo. Sei que passei, poucos dias com Tinn, situações, estranha admito, mas isso não significa que não comecei a sentir algo, por ele, impossível não sentir, claro que no começo não queria ele por perto, mas agora é diferente, quero sim, ele por perto.
— Você está nervoso? — Tinn, pergunto.
— Sim, e você?
— Um pouco, mas não tenho nada a perde, se de errado vou, morre de qualquer jeito. Mas prefiro, morre nesse plano idiota seu. Do que nas mãos daquele infeliz, do Ricardo.
— Você, não gosta daquele médico, né?
— Não odeio ele. Mas vamos dizer que ele, nunca escondeu que me odeia. O TK, não sabe, disso porque nunca conversarmos sobre problema, no trabalho.
— Não fui, com cara desse médico mesmo, até penso que ele fez a cabeça do seu irmão.
— Tenho certeza, que ele fez mesmo. Até, porquê se eu morrer, ele não ia ter um adversário aqui.
— Felizmente, ele vai contínua tendo. Porque, você vai viver.
— Você está, muito confiante.
— Alguém, tem que está né.
— Sim. Sabe que sempre quis, na sacada do meu apartamento. Um jardim.
— Porque, nunca fez?
— Sempre deixava, para amanhã. Agora, deu no que deu né.
— Vou fazer esse jardim, para você aí bom quando você vim na sacada, vai de lembrar de mim.
— Olha, que vou cobrar. Se você não fazer, e eu estiver morta, vou puxar suas, perna a noite.
— Nem brinca, com isso — faço sinal, da cruz.
— Gun, sei que fico brincando assim, mas queria falar uma coisa — Tinn, me olha sério — Se, não dá certo. Por favor não se culpa.
