Meu, somente meu

1

Sam encontrou um caso, homens e mulheres na casa dos trinta estavam desaparecendo em um bar e reaparecendo mortos no local do desaparecimento, com marcas de mordida na garganta.
- Dean, achei um caso- disse Sam em um tom mais auto, por seu irmão estar longe.
- Homens e mulheres estão desaparecendo em um bar e reaparecendo mortos com a garganta com marcas de mordida- disse Sam olhando para seu irmão.
- Vampiro?- perguntou Dean.
- Acho que sim, foi ao total... De quatro mortos, uma mulher e três homens.- falou Sam olhando para o computador.
- Desgraçados, bora matar esses sague- sugas- disse Dean saindo da cozinha, indo para seu quarto arrumar as coisas para a caçada.
Sam fez o mesmo.
- Tá pronto Samantha?- falou Dean de zuera.
- Vai se ferrar- disse sério, logo rindo.
Eles foram em direção ao Impala e seguiram estrada durante 5h, a viagem toda foi discutido sobre o caso.
Eles foram para um motel, colocaram seu ternos, pegaram seus distintivos falsos do FBI e foram falar com os parentes das vítimas.
Logo após interrogaram os parentes, foram para o local do crime falar com o barman.
- Oi, eu sou o agente Smit- mostrou seu distintivo- e ele o agente Smith, sem parentesco-disse Sam enquanto Dean mostrava seu distintivo.
-Oh! Olá agentes, o que lhes trazem aqui?- falou olhando diretamente para Dean.
-Bom nós estamos investigando a causa das mortes recentes- falou Dean olhando para o homem a sua frente.
- Hum, mas isso é caso do FBI?- perguntou curioso, ainda olhando para Dean.
- Não podemos dar informações sobre o caso- disse Sam entre olhando Dean- senhor?...
- Marck, Marck Pascal- falou o moreno alto, agora sorrindo.
-Sr.Pascal, você conhecia as vítimas ou sabe a frequência que elas vem aqui?- perguntou Sam levantando as sobrancelhas.
- Não, eu comecei a trabalhar aqui somente a duas semanas- disse olhando Sam.
- Muito obrigada Sr. Pascal- agradeceu Dean.
- Por nada, agente - falou entre risadas, provavelmente maliciosas.
Dean e Sam saíram do bar e entraram no carro.
- Por nada, agente- Sam imitou o barman, zuando com Dean.
- Vai se ferrar, Sa- man- tha- disse Dean pausadamente.
Sam bateu no ombro de Dean, que fez o mesmo, depois de novo e de novo criando uma briguinha idiota de irmãos.
Eles chegaram em frente ao seu quarto de motel, e foram tomar banho, primeiro Sam depois Dean. Ele sentaram em uma mesinha que tinha ali deram uma olhada nor corpos, logo depois indo dormir.
-Dean, Deean- disse Sam balançando seu irmão, para tentar acorda- lo.
- Que foi, me deixa dormir, só mais 5 minutinhos- falou Dean com a voz falha, por estar com sono.
Sam empurrou Dean da cama, que caiu e xingou seu irmão, logo foi para seu banho, colocou seu terno preto, pegou seu distintivo, e, foi ao encontro de Sam, que estava tomando café na mesinha do motel.
Depois de tomar café foram para o carro, indo ao necrotério para olhar os corpos, agora pessoalmente.
- Olá somos os agentes Smit e Smith, sem parentesco-disse Sam mostrando seu distintivo, Dean fez o mesmo- viemos dar uma olha nos corpos.
- Olha, é muito estranho, esse homem está sem sangue no corpo, e tem essa marca de mordida aqui no lado do pescoço- falou olhando para os irmãos- não conheço nenhum animal que faça isso.
- Podemos dar uma olhada, Sr...? - pronunciou Dean, olhando para homem mais velho à sua frente.
- Me chamo Lorence, Lorence Aires- disse o mais velho.
-Então senhor Lorence, pode nos deixar a sós?- perguntou Sam.
- Posso tenho que relatar a causa da morte mesmo- falou o velhote, saindo da sala.