Olá, meus amores!
Voltei e espero poder fazer o máximo de atualizações possíveis para vocês!
Boa leitura! Beijos
Flavia Navarro
Estou me sentindo muito bem aqui e me sentindo um pouco culpada também. Sinto que estou tão atraída pelo Bento e ao mesmo tempo sinto que estou traindo o meu amor pelo Rony.
Como posso estar me sentindo tão culpada assim? Nada aconteceu. E tudo o que fizemos juntos foi tão puro e inocente, mas ainda sim deveria ser errado. Não é?
Não posso passar o resto da vida presa a memória de um homem que já se foi para nunca mais voltar e preciso pedir perdão para a minha mãe também.
Passei um ano culpando-a por me separar do amor da minha vida quando na verdade foi a vida que nos separou. Não posso culpar ninguém pelo que ouve com o Rony. Foi um acidente e nada mais.
Preciso superar isso e seguir com a minha vida. Só não sei se devo seguir por este caminho. Pelas estrelas ele era o seu melhor amigo.
Como será que ele irá me ver se eu der corda para essa atração? O que será que ele irá pensar de mim? Não posso me envolver com ele isso seria muito imprudente com toda certeza.
Preciso me afastar dele. Talvez seja melhor que eu me vá junto com os meus pais amanhã e nunca mais volte para esse lugar.
No entanto não quero me afastar dele, não agora que estou tão feliz como a muito tempo eu não me sentia.
Saio dos meus pensamentos com a minha mãe entrando em meu quarto, não sei o que dizer para ela estou muito arrependida pelo modo como a tratei nos últimos meses.
D. Carla: - Filha precisamos conversar.
Flavia: - Eu sei mãe e sinto muito pela forma como venho tratando a senhora, eu...eu... não ...est..
D. Carla: - Está tudo bem querida, tudo bem. Agora eu e o seu pai estamos voltando e queremos que fique aqui por mais algum tempo.
Flavia: - Talvez seja melhor eu ir com vocês também mãe. Eu não posso ficar aqui por mais tempo e ... ( Paro de falar por não saber como continuar).
D. Carla: - E acabar se apaixonando pelo Bento?
Flavia: - Mãe! Eu não posso permitir que isso aconteça.
D. Carla: - E por que não?
Flavia: - Eles eram melhores amigos e cresceram como irmãos. Isso é tão errado mãe.
D. Carla: - Sim eles cresceram juntos e como irmãos. No entanto, pelo que eu pude ouvir e entender desta história é que com o passar do tempo eles se separaram um pouco e já não eram mais tão próximos assim.
Flavia: - Mãe eu não posso me envolver com o melhor amigo do meu falecido noivo.
D. Carla: - Primeiro vocês não chegaram a ficar noivos e segundo ser amigo não é o mesmo que irmãos e sei que você entende bem isso.
Flavia: - É complicado mãe e vejo que a senhora não entende o que estou tentando dizer.
D. Carla: - Eu entendo muito melhor do que você pode imaginar meu bem. O seu pai era o melhor amigo do meu falecido esposo. Mas essa história eu contarei mais tarde quando toda a família estiver reunida. Está mais do que na hora de vocês conhecerem a história de seus pais.
Flavia: - Mãe eu não sabia que a senhora já havia sido casada antes de conhecer o papai. Por que nunca nos contou?
D. Carla:- Porque nunca foi necessário fazê-lo, até agora. Vamos já está na hora de irmos. E você irá ficar aqui, eu e o seu pai já estamos de partida agora.
Flávia: - Eu achei que vocês só partiriam amanhã. Eu devo arrumar as minhas coisas eu... mãe!
D. Carla: - Só comprei passagens para mim e o seu pai. Você ficará mais um pouco minha filha. Digo isso dando tapinhas de leve em sua mão.
Flavia é muito parecida comigo e sei que está muito confusa agora e não consegue ver que se apaixonou pelo rapaz que só tem olhos para ela, sei que ambos têm um longo caminho para percorrer junto e sei também que ela não se renderá fácil assim como eu não me rendi, no entanto sei que tudo dará certo no final.
A viagem de volta foi bem tranquila e eu não sei como vou encontrar a situação em casa minhas filhas estão começando e dar um rumo em suas vidas de forma brilhante e sinto que mais problemas virão.
Bom é melhor que os meninos se comportem bem com elas do contrário eu terei que lhes dar umas boas palmadas para colocá-los nos seus devidos lugares.
Paulo: - O que ouve meu bem?
D. Carla: - Temos que reunir nossa família qualquer dia deste para contar a nossa história para eles.
Paulo: - A única pergunta que tenho é. Você está preparada para isso meu amor?
D. Carla: - Eu estou sim. Mas vamos esperar que as meninas se resolvam com os rapazes e quem sabe podemos comprar uma fazendo e numa noite de fogueira reunir todos e contar toda a nossa história.
Paulo: - Eu acho ótimo!
D. Carla: - Vamos para casa querido.
Paloma Navarro
Não acredito que os meus pais voltaram a tempo para a inauguração. Isso é tão importante para mim e ao mesmo tempo assustador.
Eu acreditei que a minha mãe fosse se envolver em tudo como sempre fazia conosco desde que me lembro.
Toda via surpreendentemente ela se manteve afastada e aguardando que eu peça a sua ajuda de alguma forma o que não farei mesmo.
Preciso provar para ela e para todos que sou perfeitamente capaz de dar conta deste negócio sozinha.
Bem nem tão sozinha assim, visto que o meu sócio gostoso e irritante fica no meu pé o tempo todo.
E eu não sei se o beijo ou se o espanco sinceramente começo a entender o porquê da minha mãe bater tanto nos meninos eles realmente podem ser realmente irritantes.
Bem o meu sócio mexe demais comigo e eu não sei ao certo se o quero longe ou perto de mim. Me sinto muito confusa ao seu lado.
Agora é um dos momentos que quero matá-lo. Ele simplesmente invade o meu escritório como se fosse o meu chefe e se senta diante da minha mesa como se fosse a porra do dono do lugar.
Roberto Maldonado
Tenho pensado bastante na minha socia e de maneiras nada profissional e resolvi que vou fazer algo para mudar a nossa atual situação.
No entanto não posso evitar irritá-la como sempre, então vou até a sua sala e entro sem bater o que a deixa furiosa, eu sempre pergunto para a sua secretária se ela está sozinha antes de entrar só não me faço anunciar o que a deixa bem zangada comigo e fica tão linda assim.
Agora estou eu aqui sentado bem diante dela que me olha com vontade de me matar ou beijar.
Roberto: - Você precisa se decidir minha cara socia. Me beija ou me mata!
Paloma: - Não me tente, pois você não sabe qual escolha eu farei!
Roberto: - Qualquer uma das duas estará ótima para mim, minha cara. Seus beijos ou ser morto de prazer em seus braços. Digo com um sorriso de canto e ela me olha com os seus belos olhos arregalado.
Ah minha cara eu vou amar conquistar você para mim. Paloma Navarro!
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Surpresas do Coração 3 DEGUSTAÇÃO
RomansaVamos lá de D. Carla e sua amiga D. Lurdes