Me chame de Daddy

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╰┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈ Boa leitura :)

Meu voo atrasou mais do que o esperado, mas finalmente estou em terras californianas. Irei passar meu aniversario com a minha família.
É um costume desde que me mudei pra Oxford para poder estudar.
Já passo tanto tempo longe deles, que reservo essa data pra ficarmos juntos, nem que seja por um ou dois dias.

Ao chegar em casa percebo que está tudo apagado, me pergunto se esqueceram que eu chegaria hoje, procuro a chave reserva que sempre fica no mesmo lugar, tenho sucesso em encontrá-la, destranco a porta girando a maçaneta, ao finalmente abri-la...

— SURPRESA!!! – todos gritam em conjunto

— Mãe... Pai... – sorrio com os olhos marejados

— Feliz aniversário meu amor – minha mãe deposita um beijo na minha testa e me abraça, meu pai vem logo em seguida segurando o choro, ele é muito emotivo

— Meu Deus!!! Meu bebê já não é mais um bebê... – lamenta nos abraçando

— Senti tanta falta de vocês... – confesso e não podendo deixar de notar, os olhares vindo de um homem maduro sobre mim, sinto minhas bochechas aquecerem.

"Quem é esse?"

Termino de cumprimentar meus familiares e amigos, menos aquele homem de antes, ainda estou envergonhada.
Em frente da mesa de comidas, seguro uma taça de champanhe na mão esquerda, e com a outra petisco algumas guloseimas.

— Ouvi muito sobre você... - engasgo no mesmo instante, ele da alguns tapinhas nas minhas costas na intenção de ajudar, peço com a mão que pare

— Filha, está tudo bem? – meu pai aparece do nada

— Sim, está... Apenas engasguei com a comida... - minto e em seguida viro a taça de champanhe de uma vez só

— Wow!!! Vá com calma minha querida... - aconselha - Acho que ainda não te apresentei meu grande amigo...

— Pedro Pascal... É um prazer em te conhecer Isabella... - diz fazendo reverência pra mim dar a mão há ele, para que assim possa beija-lá como se faziam antigamente, engulo em seco sentindo meu coração acelerar

— O prazer é meu Sr. Pascal... Aproveite a festa...

Caminho dando passos largos até o escritório do meu pai, me encosto na parede sentindo que minha calcinha está úmida, como ele consegue fazer isso?
Balanço a cabeça várias vezes em negação, ele deve ter idade para ser o meu pai... Mas aqueles olhos marrons...

DROGA!!!

Sinto um calor fora do normal florescer do meu íntimo, minha respiração está ficando cada vez mais ofegante, não consigo parar de pensar em me tocar pensando naquele olhar, normalmente isso acontece quando ingiro álcool demais.

Fecho meus olhos passeando com as mãos pelo meu corpo, acaricio e dou leves puxões nos bicos dos meus seios, desço uma de minhas mãos para de baixo do meu vestido, chegando no pano rendado que está úmido, mordo o lábio inferior roçando os dedos sobre ele.

Volto a abrir os meus olhos colocando a calcinha de lado, levo meus dois dedos para dentro da minha boca, os lambuzando antes de inseri-los dentro de mim.

Olho em direção a porta tendo uma surpresa encostada no batente da mesma...

— Sr. Pascal... - murmuro ofegante

— Parou na melhor parte... Continue... - ele diz com um sorrisinho maléfico

— Sozinha? – tomo coragem - Acho que preciso de uma ajudinha...

Ele suspira fundo caminhando até mim

— Como eu poderia ajudar? Sou apenas um homem velho... – lamenta ficando a poucos centímetros do meu corpo

— Dessa forma Sr. Pascal... – pego sua mão fazendo o mesmo ritual de antes, chupo dois de seus dedos e depois os guio até minha intimidade, ele suspira alto

— Sr. Pascal? – pergunta jogando a cabeça para trás achando graça - Me chame de Daddy... – ordena pondo sua outra mão livre no meu pescoço, apertando com força e cuidado para não me machucar, sem pressa nenhuma ele estimula meu clítoris devagarinho

— Por favor... Daddy... – imploro para que ele me foda logo, sinto seus dedos entrarem dentro de mim, fazendo movimentos de vai e vem, estimulando meu ponto g, gemo me contorcendo na parede

— Você está indo tão bem rebolando assim... – diz olhando em meus olhos - Mas hoje não, baby girl... – avisa se retirando cuidadosamente, choramingo o observando lamber os dedos como se não quisesse desperdiçar nada - Primeiro quero te levar para jantar... Amanhã? O que acha?

— Amanhã?! Tenho que ver... – faço uma cara de pensativa me fingindo de difícil

— Baby girl... Abre uma excessãozinha pra mim na sua agenda. Hum?!

— Pra sua sorte há um horário vago para jantar amanhã... - sorrio ansiosa para poder senti-lo por inteiro

— Perfeito... – sorri e sai pelo mesmo lugar que entrou

Fecho meus olhos mais uma vez, respiro fundo tentando me recompor, preciso voltar para a festa.
Mas como?! Não nessa situação em que me encontro.

Daddy - Hot Pedro PascalOnde histórias criam vida. Descubra agora