Capítulo 6- Os cuidado do Haruchiyo.

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*1 semana depois*

Finalmente me livrei daquelas muletas, me levantei da cama e consegui ficar em pé normalmente, eu pulei várias vezes, rindo de alegria.

Kakucho- Finalmente.- Apareceu na porta e parecia super cansado.- Vai se livrar das muletas.

Nami- Kaku...- Me aproximei dele e o abracei.- Como você está?

Kakucho- Eu tô bem, não se preocupe, você que deve estar bem feliz.- Sorri grandemente.- Amo ver você sorrindo.

Nami- Que boiolice de irmão!- Ri.

Sanzu- Bom dia.- Apareceu na porta.- Como está seu tornozelo?

Nami- Curadissímo, Haru!- Pulei de alegria.- Olha só!

Sanzu- Fico feliz por isso.- Cruzou os braços sorrindo.

Kakucho- Vamos passar alguns dias fora.- O encarei surpresa.- 4 ou 3 dias, ainda não sei.

Nami- Como assim? Kaku?

Sanzu- Missão prolongada, provavelmente é pra pegar algum traidor.

Meus olhos foram do Haru até o Kaku, me fazendo fazer uma expressão desesperada.

Nami- Quem vocês estão atrás, Kaku?- Ele riu.- Kakucho Hitto! Isso não é nada engraçado!

Kakucho- Sua expressão é engraçada, Nana.- Acariciou o meu cabelo.- E você está muito bonita.

Eu fiz bico e cruzei os braços, tentando não sorrir.

Nami- Não muda de assunto, Kaku, me diz, isso é perigoso?

Kakucho- Nada que a gente não possa resolver, olha, você não disse que confiava nos Hatainis? Que eles são fortes?

Nami- Sim, idai?

Kakucho- Eles estão indo junto, viu? Não há nada com o que se preocupar.- Sorriu.- Já que você não confia nos talentos do seu irmão.

Sanzu- É bom que não mesmo, ele atira bem mal.- Sorriu.

Kakucho- Quer que eu teste na sua cabeça, imbecil?!

Nami- Opa, opa! Tá legal, só vou ficar tranquila porque o Ran e o Rindou vão juntos.- Ri.- Tá bom, Ran, eu sei que você tá aí.

Ran- Sempre percebe a minha presença.- Riu se desencostando da parede.- Vou cuidar do seu irmãozinho, não se preocupe.

Rindou- Eu não vou cuidar de ninguém.- Passou direto.

Nami- Claro que vai, você disse que não se importaria de fazer favores pra mim.- Ri e fomos todos pra cozinha.- Rindou?

Rindou- Uhum.- Negou.- Eu não vou cuidar de um moleque de 27 anos.

Kakucho- Eu não preciso que cuide, ela que insiste.- Cruzou os braços.

Mikey- Quem precisa do que?- Apareceu de repente, assustando a mim e todos naquela cozinha.- Já melhorou?

Nami- Sim, senhor Manjiro, obrigada pela preocupação.- Sorri.

Mikey- Queria leva-lá conosco, mas o Kakucho negou.

Kakucho- Não quero colocar ela em perigo, a Nana já viu muita coisa que não deveria ver.

Kokonoi- Aposto que a maioria foi o Sanzu que mostrou.- Colocou uma sacolinha nas minhas mãos.- Kanji me contou que você gostava, vi no mercado e resolvi trazer pra você.

Nami- Obrigada, senhor Hajime!- Pulei de alegria e olhei pro Mikey.- Vem, vamos comer, senhor Manjiro.

Ele se sentou do meu lado em uma das cadeiras do balcão e encostou sua cabeça em meu ombro, ele sempre comia assim quando estava comigo.

Dark Red- Sanzu Haruchiyo Onde histórias criam vida. Descubra agora