bandas

306 45 13
                                    

GENTE É O SEGUINTE, EU ANDO POSTANDO UM CAPÍTULO POR DIA PORQUE EU JÁ TINHA 11 CAPITULOS DESTA JÁ POSTADOS NO SPIRIT E RESOLVI POSTAR AQUI, ENTÃO COMO JÁ FORAM POSTADOS OS 8 AQUI EU PRETENDO SEGUIR A MESMA ORDEM CRONOLÓGICA DE QUANDO EU POSTO LÁ NO SPIRIT! QUE É DE UMA SEMANA ATÉ CADA CAPÍTULO (porque é esse o tempo que leva para mim escrever)

                           ◇Boa leitura◇
_______________________________________________

      O cheiro de comida rondava por toda a casa. Antonella dispunha as panelas à mesa com calma e logo em seguida colocava os pratos junto as panelas. A comida é simples, apenas um strogonoff com arroz e um grande saco de batatas palhas.

     A mulher chamou todos os seres presentes naquela casa para se sentarem junto a ela e assim eles fizeram.

     — Podem pegar a quantidade que quiserem meninos! — Antonella os avisa. Ela de uma hora para outra pareceu mais apreensiva ela sequer fez menção em pegar um prato para si mesma, e estava encarando uma cadeira vazia na ponta da mesa, como se estivesse na espera de alguém.

   — Você não vai comer mãe? — Chuuya a pergunta enquanto pega uma quantidade generosa de strogonoff e despeja em seu prato.

   — To' esperando seu pai chegar, querido — O respondeu sem muita animação, Chuuya logo se fez cabisbaixo ficando quieto em seguida. Do outro lado da mesa pode se ouvir um suspiro vindo diretamente do filho loiro.

— Ele não vai vir mãe — Verlaine se introduz na conversa, seus dedos apertam o proprio garfo com força como se estivesse o usando para descontar raiva. Sua voz soava pesada, rude.

— Pare de cismar com seu pai Verlaine! Se ele disse que vai vir é por que ele vai! — A mulher grita com seu filho, aumentando o tom de voz a cada palavra dita.

O rosto do loiro se contraia cada vez mais, uma veia se salta em sua testa e suas sobrancelhas se frazem a cada instante.

— Ele não é mais meu pai! — Verlainde grita de volta para ela batendo suas mãos na mesa e, esta, foi a ultima frase que foi dita antes do loiro se levantar e subir até seu quarto em passos pesados e apressados. O ato não tão repentino fez com que os garotos mais novos e até a propria mulher mais velha se assustassem, Dazai e Chuuya se entre olham por alguns instantes, o moreno parecia perplexo com a situação.

Um suspiro cansado sai das narinas da mais velha, seus olhos pareciam vazios e era quase como se aquela mulher que atendera a porta mais cedo tivesse desaparecido deixando outra mais solitaria liderando seu corpo. Sua cabeça se mantém abaixada, ressentida pela discussão que teve com o filho mais velho e, se prestar muita atenção,  pode se ouvir algumas fungadas vindas da tal mulher.

O local ficou silencioso,  se passaram longos minutos assim. Dazai não sabia o que fazer, apenas terminava sua refeição, já Chuuya sequer tocou em seu garfo após a pequena discussão entre sua mãe e seu irmão.

Os olhos de Dazai intercalavam entre a mais velha e a Chuuya. A mulher mesmo que depois de alguns minutos, sequer fez menção em levantar a cabeça em uma posição que dê pelo menos para ver seu rosto.

O ruivo, vendo que Dazai já havia terminado sua comida o chamou.

— Ei, bastardo... — O chama de forma baixa, quase sussurando, como se quisesse apenas a atenção do moreno voltada a si.

     — Oi

   — Você avisou pra' sua mãe que vai dormir aqui? — Mantinha o mesmo tom, sua voz soava ressentida mas tentava estabiliza-la não Querendo demonstrar estas emoções.

   — Já avisei.

   — Então  o que está esperando? Vai dormir vai.

   — Isso é um novo método de expulsão? — O moreno arqueia as sobrancelhas.

Dupla caótica; SoukokuOnde histórias criam vida. Descubra agora