Nobody's POV ❤️
Neteyam acordou no meio da madrugada, ele manhou baixo enquanto levava as mãos até os olhos, os coçando com cuidado, bocejando durante sua ação. Ele levantou o tronco, o cheiro de sexo invadiu duas narinas com força, o fazendo abaixar as orelhas e resmungar.
Seu ventre ferveu por um momento, o fazendo suspirar pesado, estava encima de algo não tão macio como seus lençóis, tudo estava escuro e sua visão ainda não estava acostumada o suficiente. O albino passou as mãos pelo 'local' onde estava deitado, se surpreendendo ao sentir pele ao invés de tecido, ele mordeu o lábio inferior em tensão, sabia o que havia acontecido, as memórias da noite anterior tomavam sua mente com suavidade, trazendo de volta aquelas sensações a seu corpo, a fervura, o desejo, a vontade incessante do toque de seu alfa sobre sua pele..
Ele olhou para Aonung, vendo que ele dormia calmamente, ressonando baixo e com tamanha suavidade que fez Neteyam apenas tremer em desejo. O ômega tocou o rosto adormecido, sua cauda se moveu, seu ventre começou a queimar outra vez, as orelhas se abaixaram e o calor tomou conta de seu corpo outra vez.
O corpo nu do ômega saiu de cima do alfa, se deitando a seu lado, ele abraçou o braço forte, o cheirando como se fosse morrer caso não o fizesse. Ele sentiu-se tímido, talvez um pouco envergonhado, mas realmente não queria acordar seu amado a essas horas. Ele sentiu seu pênis dar sinais de vida, e seu líquido escorrer de forma lenta e quase preguiçosa de suas entradas, o fazendo suspirar pesado e agarrar o braço de Aonung com mais força, afundando seu rosto nos músculos nada modestos.
A mão pequena deslizou devagar até o mamilo esquerdo, o sentindo gélido e rígido ao toque. Sentiu a pele se arrepiar quando o tocou, pressionando-o para dentro com cuidado. Um gemidinho foi preso na garganta do ômega, que choramingou quando sentiu seu pau pulsar pelo toque. O calor estava fazendo Neteyam ofegar, seus joelhos tremeram e ele quis acordar Aonung, mas não o fez. Ele acariciou o mamilo sensível, sentindo seu ventre revirar com a sensação, mas não era o mesmo de antes. Não era o toque de Aonung.
Ele massageou o peito com cuidado, deslizando a mão tímida até sua cintura, sentindo as marcas das garras de Aonung, gemendo baixo e extasiado pela sensação de sentir sua intensidade da noite anterior. Desceu até seu pau, que pulsavam com força pelas sensações tão intensas graças ao cio. Neteyam mordeu o lábio inferior outra vez, ele segurou seu pênis molhado pela base, se arrepiando todo com aquele mínimo toque. Pensou um pouco, mas não adiantou, a dor de seu cio atingiu seu ventre, o fazendo choramingar mais alto.
Aonung se mexeu, se virando de lado, colando sua testa a de Neteyam enquanto ainda permanecia em seu mundo dos sonhos. O ômega sentiu seu coração errar a batida quando isso aconteceu os olhinhos arregalados e a cauda agitada denunciava o medo que sentiu, mas Aonung não havia acordado, o que fez o ômega sorrir em um suspiro aliviado.
Neteyam voltou a se concentrar no que fazia antes, agora movendo sua mão em seu pênis com lentidão, se masturbando enquanto mordia os lábios com força para não acordar seu alfa que dormia tão docemente a sua frente. As orelhas do omatikaya se abaixaram, ele gemeu baixinho quando seu polegar encontrou sua glande inchada, a esfregando com cuidado. Seu corpo todo tremeu e se arrepiou, ele ganiu sensível e fechou os olhos com força.
Não percebeu quando foi que seu corpo escorregou pela esteira, mas de repente ele estava com a cabeça encostada no peito de Aonung enquanto se masturbava e gemia contido graças a seus atos tão profanos. Ele não estava satisfeito.. ele queria algo a mais, algo que o fizesse se sentir como antes, queria se sentir como Aonung o fez se sentir a horas atrás. Sua mão desocupada saiu de seus mamilos, descendo por seu corpo com calma, ah, o albino sentia seu corpo tremer e ferver a cada mínimo movimento!