[Em andamento] Park Jimin nunca soube o que fizera para merecer aquele infortúnio de ser vendido e traficado para outro país longínquo. O destino resolveu brincar consigo e jogá-lo de modo nada convencional nos braços de um latino-coreano charmoso e...
Olá, eu sou a ladie-bunny e vos apresento ao universo de:
♠️Sad¡sm♠️
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Impaciência. Era isso que aquele homem sentado no carro importado sentia. E tal sentimento, não era muito apreciado por si, e como não era. — Retraso y retraso... Ele tomou mais um gole do uísque caro que havia em seu copo e se encostou no banco. — Perdão, Don. Mas há um engarrafamento ali na frente. — O motorista disse apreensivo. — Que seja. — O outro respondeu simplista.
Mas não que tenha demorado muito mais, porque logo o movimento retornou.
E aquele sentado no banco de trás de um carro caro e preto era O Don Guerrero, ou, como melhor dizendo, seu nome era Jeon Jungkook. Ele tinha 24 anos e teve que se tornar Don dois anos antes porquê seu pai foi morto em um atentado.
Ele não teve escolha, apenas responsabilidades. E agora, estava indo para um jantar de negócios ali mesmo, na Itália.
— Chegamos, Don.
Jungkook saiu do carro e ajeitou o terno rapidamente. Era um salão bem bonito e grande. Muito bem decorado na entrada e havia como sempre, paparazzi tentando conseguir o melhor click da noite.
O rosto de Jungkook não estava estampado em nenhum dos jornais ou revistas, e ele queria que continuasse assim. Colocou sua máscara presta que cobria do nariz ao queixo e caminhou com segurança. Os flashs logo viraram para ele, alguns até pediam para tirar sua máscara e posar para as fotos, mas o Don sequer deu atenção. Parou no segurança que pegava os nomes que tinha do lado, uma mulher vestida de vermelho, com cabelos loiros no coque alto. — Nome, por favor. — Ela disse em inglês curiosa pelo rosto escondido. — Jeon Jungkook.
Os dois ali se entreolharam e ela procurou na lista
Jungkook, Jeon. — Camarote premium.
— Por aqui, por favor. — Ela disse. Eles entraram no ambiente que esbanjava dinheiro e luxo. Era lindo e elegante, ele a seguiu pelo meio dos outros convidados e chegaram numa escada. — Pode subir, lá é o camarote e estarão te esperando. — Ela disse. — Ok. E ele foi.
Jungkook subiu os degraus passivamente, sempre olhando seu Rolex prata no punho esquerdo, afinal, para alguém de seu porte nunca era bom ficar tanto tempo em território hostil. Assim que enfim chegou ao mezanino retirou a máscara e pegou uma taça de espumante bebericando sem seguida.
— Ah, finalmente! Jeon! — Uma voz conhecida se dirigiu a ele. — Olá, Marcello. — Como vai, amigo? — O homem estendeu a mão. — Vou bem, e você? — Perguntou sem muito interesse. — Estou ótimo! Sabe, os negócios estão indo muito bem para mim. O que infelizmente não ocorre para todos, sabe? — Ele alfinetou como quem não queria nada. — Infelizmente não, eu não sei. — Jeon bebericou mais um pouco. — Afinal, meus negócios estão chegando através de continentes diferentes. Com licença. — O q- Jungkook saiu assim que viu o seu anfitrião
