Eram 21:00 da noite, tinha combinado ir ter contigo, íamos sair à noite. À última da hora a minha mãe diz que não posso levar o carro e que não me deixa sair, cortou-me os planos à última da hora. Fiquei chateado e avisei-te que já não podia ir ter contigo. Ficaste triste e eu tentei-me distrair por casa para não me chatear mais. Sentei-me na cadeira em frente ao computador e comecei a ouvir as minhas musicas. A minha mãe estava deitada no sofá da sala que ficava na mesma divisão onde eu estava. Ela falou alto e pediu-me que fosse colocar o lixo na rua. Eu para não me chatear com ela, levantei-me, abri a porta de casa e fui colocar o lixo. De repente quando volto a entrar de novo em casa sinto uma mão no meu ombro, virei-me e beijaste-me lentamente. Fiquei surpreendido com o facto de estares aí e antes de poder dizer algo, levaste o teu dedo aos meus lábios e mandaste-me calar, disseste-me para confiar em ti e entrar em casa. Abri a porta de casa enquanto tu vinhas atrás de mim sem fazer barulho. A minha mãe ia se levantando do sofá e tu tiveste que imediatamente esconder-te por baixo da secretária. Para que a minha mãe não te visse, sentei-me imediatamente na cadeira de forma a que tapasse com as pernas a tua presença. A minha mãe olhou para mim e disse "já foste levar o lixo?" E eu respondi que sim. Ela levantou-se e foi à casa de banho. Assim que ia olhar para ti, levas as tuas mãos à minha breguilha e desapertas ela devagar. Fiquei confuso mas deixei-te continuar, baixas as minhas calças e começas a massajar o meu membro com as tuas mãos. Assim que suspiro a minha mãe volta a entrar na sala e eu rapidamente ajo naturalmente. Ela volta-se a deitar no sofá enquanto vê televisão e tu levas a tua boca ao meu membro, mordes ele por cima dos boxers e fazes-me desejar mais. Toda aquela adrenalina estava a dar cabo de mim. Baixas devagar os meus boxers e levas a tua boca à ponta do meu membro, começas a acariciá-lo com os lábios e levas a tua língua a percorrer todo o comprimento dele até que o colocas todo na boca e antes que eu pudesse fazer qualquer barulho a minha mãe mexe-se no sofá fazendo um barulho que nos assustou a ambos. Ela tinha apenas se virado para o outro lado do sofá e acabou por adormecer. Aproveitaste para te levantares e antes que ela pudesse acordar caminhámos para a casa de banho. Comecei a despir a tua saia vermelha às riscas pretas e logo de seguida retirei devagar o teu top branco que trazias vestido. Entrámos na cabine do duche e ligámos a água morna. Comecei por beijar o teu pescoço e levei os meus dedos até à tua vagina, penetrei-os devagar de modo a que fosse mais fácil a sua penetração. Massajei o teu clitoris e encostaste a tua cabeça para trás, encostaste-a à parede enquanto a água escorria pela tua cara. O calor na casa de banho era tanto que os vidros ficaram embaciados, assim como a cabine em sí. Antes que pudéssemos fazer mais alguma coisa ouvimos a porta da casa de banho a abrir e era o meu pai a entrar, tinha ido urinar e pensou que estivesse apenas eu a tomar banho, não conseguiu perceber a tua presença e isso foi algo que nos surpreendeu de imediato. Saltaste rapidamente para o meu colo e penetrei o meu membro dentro de ti, o cuidado era tanto que nenhum de nós podia sequer abrir a boca para gemer ou fazer qualquer barulho que fosse. Penetrei-te cada vez mais rapidamente e o teu corpo ia tremendo. O meu pai entretanto saiu da casa de banho e a nossa velocidade aumentou. O meu membro ia penetrando as paredes mais fundas da tua vagina enquanto os nossos lábios se beijavam intensamente. Não durou muito aquele momento porque tivemos que sair da banheira antes que mais alguém entrasse. Tínhamos o caminho para o meu quarto livre e aproveitámos, continuávamos nus e corremos para a minha cama, fechámos a luz e tapámo-nos com o cobertor de modo a que não nos vissem. Ouvi um barulho do meu irmão a entrar em casa e antes que ele pudesse entrar no quarto deitaste-te colada a mim de modo a que se percebesse que estava apenas eu deitado na cama. Ele deitou-se na cama dele e não tardou muito até adormecer. Estavas deitada de costas para mim, o meu membro estava encostado às tuas nádegas e começaste a mexer o teu rabo de modo a provocar-me mais. O meu membro começou a aumentar e acabou por ficar todo ereto, riste-te baixinho depois de o teres sentido todo ereto nas tuas costas. Encostei a minha boca ao teu ouvido e disse "Estás a rir-te? Vê lá se queres brincar a sério". Respondeste de imediato "Sempre gostei de brincar".
Dirigi-me até ao final da cama, abri as tuas pernas com as minhas mãos, levei a minha língua à tua vagina e comecei a lambê-la, agarraste no meu cabelo e disseste baixinho "É injusto, não posso fazer barulho". Não te respondi e aumentei a velocidade da minha língua. Levei-a até ao teu G Point e comecei a lambê-lo de forma circular. As tuas pernas iam tentando fechar mas os meus braços não deixavam. Não demorou até que te vieste na minha boca e eu disse para ti "Já comi tudo que chegue por hoje, já não preciso de jantar" Começaste a rir e deste-me uma leve chapada na cara, mal tu sabias que eu gostava.

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Red Energy
RomantikSex Fictions escritas em 1ª pessoa para que a leitora se consiga colocar do outro lado