Eram 23h da noite e estava toda a gente a sair da nossa casa, tínhamos acabado de dar uma pequena festa. Entretanto acabámos de arrumar umas coisas que se encontravam fora do sítio e por fim acabámos sentados no sofá. Estávamos bem confortáveis e um pequeno silêncio encontrava-se presente, mas não durou muito, porque eu entretanto abri a boca e disse: "sabes o que me apetecia muito agora?" , "Não amor, diz lá" , respondeste tu, "Apetece-me ir para a piscina" , "A esta hora?" , perguntaste tu com um pouco de admiração. Levantei-me e peguei na tua mão, pelo caminho respondi: "sim, a esta hora". Caminhámos até ao quintal e despimos as nossas roupas. Estávamos de roupa interior e entretanto tu reparas que eu começo a tirar os meus boxers, perguntas de imediato "queres ir nu amor?", "cala-te e vem comigo" disse eu dando uma gargalhada. "Estava à espera de um pedido mais querido" afirmaste-o. Desci as escadas da piscina com cuidado e reparei que a água estava bem quentinha, ainda bem que a temperatura aquece automaticamente de acordo com a temperatura exterior, pensei eu para mim. Molhei devagar o meu cabelo enquanto tu entravas na piscina. Eu tinha os olhos fechados, mas assim que os abri e me virei para trás, fiquei completamente imobilizado. A forma como as curvas do teu corpo se sobressaíam com as luzes da piscina era algo fascinante, a forma como as tuas mamas faziam escorrer pequenas gotas de água, a forma como os teus olhos verdes brilhavam naquela noite, era algo absolutamente mágico. Fiquei a olhar para ti durante uns longos segundos, até que te ouço perguntar: "então, já apreciaste tudo?", "nunca me vou cansar de olhar para a pequena miúda por quem me apaixonei" disse eu com um tom bem doce. Rapidamente me abraçaste e os nossos corpos nus colaram-se um ao outro. Sinceramente? Era das coisas que mais gostava em nós, quando nos entregávamos desta maneira um ao outro, quando deixávamos o nosso corpo à mercê um do outro. Estivemos um bocado agarrados, enquanto ouvíamos o vento soprar numa noite cheia de estrelas no céu, onde a paisagem do nosso quintal era a vista para o resto da cidade e dos seus prédios e candeeiros todos iluminados. Depois da minha miúda, a paisagem mais linda era aquela. Passado uns poucos segundos coloquei a minha mão no teu pescoço e empurrei-te devagar contra a parede da piscina. A única parte que estava fora de água era dos teus ombros para cima, as minhas mãos afastaram as tuas coxas e encostei o meu corpo pelo meio delas. Os nossos membros estavam encostados um ao outro, e assim que olhei para ti, fizeste um sorriso, mas não um qualquer, este sorriso era diferente dos outros, este sorriso não vinha da miúda inocente que conheci, mas sim da mulher destemida com quem eu casei. Peguei na ponta do meu membro e penetrei-o em ti, reparei imediatamente que era uma sensação diferente, dentro de água parecia que o nosso sexo rápido e profundo se transformava num sexo lento e doce, eu adorava o facto de poder fazer amor contigo, de que maneira fosse. Mas admito que este novo cenário estava a ser realmente bom. A velocidade ia aumentando e a tua cabeça inclinou para trás pousando na borda da piscina. Soltaste um gemido e assim que o ouvi beijei o teu pescoço. Senti imediatamente as tuas unhas a arranharem as minhas costas, percebi então que não era fácil para a minha miúda ter que aguentar com o seu gajo a penetrá-la e para não bastar ainda, ele beija-lhe o pescoço continuamente. Durou uns minutos este momento até que sinto o teu corpo a estremecer, e de imediato eu também solto um gemido bem alto. Aqueles breves segundos valeram pela vida, o orgasmo que ambos proporcionávamos um ao outro era algo realmente muito bom. Afastei-me um pouco de ti para te deixar respirar e fiz força com os braços para me sentar na borda da piscina. Olhei para o céu e sussurrei de forma a que me ouvisses:
"Ainda bem que te puseram no meu caminho, porque sinceramente? não sei o que era feito de mim sem ti".
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Red Energy
RomanceSex Fictions escritas em 1ª pessoa para que a leitora se consiga colocar do outro lado