Entrámos os dois num histórico palácio e dirigimo-nos à entrada, explicámos que tínhamos uma visita guiada marcada para esse mesmo dia e encaminharam-nos até à nossa guia. Uma mulher já com 50 anos, baixa, com cabelo esticado dirigiu-se até nós e apresentou-se. Levou-nos a visitar cada canto do palácio até que chegámos a uma sala bem espaçosa, olhámos em volta e observámos deuses gravados no teto, mosaicos na parede, e uma mobília muito antiga. Ficámos naquela sala um bocado enquanto ouvíamos a explicação do porquê daquela sala existir. A guia explicou que aquela sala era a sala onde recebiam os convidados. Tinha uns sofás em pêlo, mesas de vidro e um candelabro no meio da sala que iluminava aquela divisão toda. A sala era tão grande que as nossas vozes até faziam eco. A guia retirou-nos daquela sala e levou-nos perto da entrada, deu por assim terminada a visita. Nós olhámos um para o outro dirigimo-nos como se estivéssemos a ir à casa de banho, quando ambos de repente virámos rápido para um corredor comprido. Começámos a correr para que ninguém nos visse e entrámos na sala que tínhamos estado à uns minutos atrás. Escondemo-nos num pequeno lugar de arrumos que estava dentro de essa mesma sala. A hora de encerramento do palácio estava a chegar e nós continuávamos escondidos. Chegou a hora de encerramento e os guardas percorreram o palácio para verificar se estava tudo bem. Ouvimos um barulho de uma porta a abrir e começámos a imaginar o que iria nos acontecer se nos vissem ali. O guarda abriu a porta da sala grande, olhou em volta e não viu ninguém, voltou a fechar a porta e foi embora. Ainda bem que nos tínhamos escondido naquele pequeno lugar, ninguém iria lá ver se estava alguém, era pouco provável. Esperámos mais 20 minutos que o palácio ficasse totalmente vazio, até que saímos finalmente daquele lugar escuro e pequeno. Olhei para ti e imediatamente sorri, assim que o olhar é retribuído eu pergunto: "Alguma ideia em mente?" "Nem por isso, mas tem algo que já está na minha mente desde que vi esta sala" disseste tu. "O quê amor?" "Várias posições possíveis para me fuderes nesta sala" "Não precisas de repetir 2 vezes" , assim que acabo de dizer estas palavras agarro nos teus ombros e deito-te de barriga para cima, em cima de uma mesa grande que se encontrava lá, afastei as cadeiras e deitei-te por completo. Comecei por tirar os teus ténis e com carinho desci as tuas calças, que vieram logo de seguida com as tuas cuecas. Puxei os teus pés para mim, para ficares com os joelhos enrolados à minha cintura. Beijei-te lentamente enquanto te ia despindo a camisola devagar e como não quiseste ficar atrás, despiste a minha camisola também. Baixei as minhas calças, junto com os meus boxers e olhei para ti e disse: "sabes o que é melhor do que fuder-te?" "Não sei, diz-me" "Fuder-te com todo o amor que tenho dentro de mim", sorriste e deste-me um beijo. Agarrei no meu membro e levei-o junto do teu, rocei-o em ti antes de ir direto ao assunto. Devagar, coloquei a ponta do meu membro dentro de ti, e penetrei-o lentamente, logo de seguida tiro-o e volto a colocá-lo, desta vez fui rápido e agressivo, o que não estavas nada à espera, daí teres dado um gemido bem alto, que ainda se tornou mais alto devido ao eco que a sala vazia com as nossas vozes. Parecia que estava no paraíso, porque a melodia que mais gostava neste mundo, infiltrou-se pelos meus ouvidos e eu arrepiei-me todo. Acelerei os movimentos de vai e vem até que sinto as tuas pernas a tremer, estavas perto do teu orgasmo. O calor do momento ia aumentando cada vez mais, e os gemidos já se tornavam cada vez mais repetitivos. Há pessoas loucas por opera, outras por rock, e outras por outros estilos de música, mas eu com certeza era apaixonado pelos sons descontrolados e agudos que saíam da tua boca como uma imploração de mais prazer. Afastei a minha cabeça para trás e suspirei bem alto. Ambos nós viemos praticamente ao mesmo tempo, e assim que tiro o meu membro de dentro de ti, agarro no teu pescoço e retiro-te da mesa. "Pensavas que já tinha acabado amor?" "Eu pensava é que ainda não tinhas começado" disseste-o dando uma gargalhada, enquanto eu faço cara de amuado, mas não durou muito essa expressão, porque logo de seguida dás-me um beijo, daqueles beijos apaixonados, que nos fazem querer comer o nosso parceiro na hora. Agarrei na tua mão e puxei-te para o sofá. Empurrei-te até estares com a cabeça na parte de cima do sofá, estavas com os joelhos em cima do sofá, e meteste-te de 4 para mim. Dei uma palmada no teu rabo enquanto o mexias devagar para mim. Penetrei-te novamente e fui fazendo movimentos de vai e vem, que iam acelerando com o passar do tempo. Agarrei no teu cabelo e soltaste um leve suspiro, como adoravas ser maltratada pelo teu namorado, e aquela chapada no rabo à pouco, fez-te soltar um sorriso de orelha a orelha. Agarrei no teu cabelo e puxei-o devagar para mim. Os movimentos estavam todos sincronizados, os nossos corpos estavam a ferver de prazer, e o silêncio naquela sala era visível. Assim que a "segunda ronda" acabou, levantaste-te do sofá e viraste-te para mim. Assim que os nossos olhos estavam colados um no outro beijaste-me e perguntaste: "Qual vai ser o próximo cenário amor? É que já estou ansiosa que me fodas outravez"
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Red Energy
RomanceSex Fictions escritas em 1ª pessoa para que a leitora se consiga colocar do outro lado