Red Energy

Nus numa escola à noite

23:30 da noite, sexta feira e a escola encontrava-se totalmente vazia. Não havia sinais de carros, nem pessoas por perto. Caminhamos até ao portão de mão dada, olho para ti e digo: "Estás pronta? Depois de entrarmos não há volta a dar".
"Nunca quis tanto algo", disseste tu olhando para os meus olhos. Ajudo-te a saltar por cima da grade da escola e de seguida salto também.
4 horas antes deixei uma das portas mal fechada, facilitando desse modo a nossa entrada para o interior da escola. Depois de saltarmos a grade caminhámos então para a porta, olhámos em volta e entrámos rapidamente. As luzes estavam todas desligadas, os corredores encontravam-se frios e o único som que se ouvia eram os nossos passos e o som da aragem que a porta fez ao abrir, a fazer eco pelo corredor todo. "Onde a menina deseja ir primeiro?"
"Estás a dificultar-me a vida Rodrigo, a escola é tão grande e existe tantos sítios para onde ir.."
"Escolhe apenas um local", disse com um sorriso na cara.
"Bar, vamos para o refeitório" disseste com um tom decidido.
Andámos o resto do corredor, virámos à direta e entramos na porta que dava para o refeitório. As mesas estavam todas muito bem organizadas e o chão encontrava-se totalmente limpo. Dei-te a mão, andámos até à maior mesa redonda e parámos. "E agora?" Perguntaste tu.
"Agora ficas aqui que eu já venho".
"Rodrigo! Onde vais?", antes que pudesses acabar a frase, eu virei costas e andei até à porta de saída do refeitório.
Dirigi-me até à porta da direção e fui até ao sistema de som da escola. Liguei o meu telemóvel ao sistema e coloquei a reproduzir a música "Often - The Weeknd". Ouvia-se deste modo pela escola toda e tu pensaste assim "não acredito, aquele gajo é louco". Deixei o meu telemóvel na direção junto ao sistema de som e voltei para o refeitório. Caminhei até ti e tu abanavas a cabeça e sorrias enquanto me vias a caminhar até ti. Olhei para os teus olhos, peguei na tua cintura firmemente, levantei-te devagar e pousei-te em cima da mesa. Dei-te um beijo lento e antes que me pudesses dar outro, empurrei-te o peito e deitei as tuas costas na mesa. Levantei um pouco a tua camisola e dei leves beijos na tua barriga. Puxei devagar a tua camisola para cima, até que tu a tiraste com as tuas próprias mãos. Encontravas-te neste momento de sutiã e calças. Beijava devagar a tua barriga e fui subindo até chegar às tuas costelas. Arrepiaste-te e encolheste-te de imediato, deste assim um leve suspiro. Fui beijando cada vez mais para cima até chegar às tuas mamas. Beijava-as lentamente enquanto te tirava o sutiã. Levei a minha língua até aos teus mamilos e o teu corpo tremeu quando sentiu os movimentos circulares dela. As minhas mãos acariciavam as tuas mamas enquanto a minha língua te satisfazia. Desci novamente os meus lábios até à tua barriga e fui descendo com a minha língua até à parte da tua bexiga. Tirei-te os ténis, desabotoei as tuas calças e puxei-as para baixo enquanto me acariciavas o cabelo. Estavas neste momento de roupa interior apenas. Tiraste as tuas costas da mesa e voltaste a estar sentada nela. Levei a minha mão até à tua cara e beijei-te. Um daqueles beijos cheios de vontade de te querer. Daqueles beijos que dá vontade de desaparecer com a pessoa. Felizmente naquele momento não haveria melhor sítio para fugir contigo senão aquele onde estávamos. Levaste as tuas mãos até à minha camisola e retiraste-a, levando rapidamente os teus lábios ao meu pescoço e descendo até aos meus ombros. Antes que pudesses continuar, voltei a empurrar-te o peito e deitaste-te novamente em cima da mesa. Levei a minha boca às tuas virilhas e dei-te leves beijos que te fizeram arrepiar. Deslizei as tuas cuecas para baixo, fazendo com que o teu corpo nu ficasse todo à minha mercê. Levei a minha língua ao teu clitoris, lambi-o e fiz movimentos leves e circulares nele. Deixaste cair a tua cabeça para trás e fechaste os olhos. Ouvi da tua boca um leve gemido e percebi que estavas a gostar imenso do que estava a fazer. Continuei com a minha língua enquanto me agarravas no cabelo e suplicavas para que não parasse. Passado uns minutos chegaste ao teu auge, atingiste o orgasmo e desta forma qualquer toque por mais pequeno que fosse na tua vagina, daria-te uma sensação de prazer máximo. Estavas totalmente entregue a mim e eu mal tinha começado ainda. Levantei-te e disse:
"Onde pretendes ir agora?"
"Cala-te estúpido, não podes fazer isso. Estou molhada e nua, onde queres que eu vá?" Disseste tu revirando os olhos.
Despi a minha roupa, peguei na tua mão e disse: "agora também estou igual a ti, vamos para outro sítio."
Pegámos na roupa com as nossas mãos e caminhámos pelo corredor. Dirigíamo-nos para o primeiro andar, para uma das salas de aula. Entrámos e rapidamente me puxaste para junto de uma das mesas e me deitaste.
"Agora é a minha vez, vais sofrer tal como eu sofri."
Estava deitado na mesa, nu e sem saber o que esperar vindo de ti.
Colocaste-te em cima da mesa e sentaste-te em cima de mim. Penetraste devagar o teu membro no meu enquanto me olhavas olhos nos olhos. Eras tu quem estava no controle. Eras tu quem ditava a velocidade, a intensidade e o prazer que querias que eu recebesse. Com o tempo foste aumentando a velocidade e a tua cabeça inclinava para trás enquanto que da minha boca ouvias longos suspiros e mais tarde gemidos. O prazer aumentava e as nossas respirações também. Não tardou até que ambos atingíssemos o orgasmo. Olhei para ti, sorri e disse: "2-1 em orgasmos, como pretendes empatar?"
Olhaste para mim, pegaste na minha mão e disseste: "Vamos, tenho um lugar na cabeça".
Caminhámos pelo corredor até que ouvimos de repente um barulho que nos chamou de imediato à atenção. Sirenes da polícia, alguém nos viu a entrar na escola, mesmo com todo o cuidado que tivemos. Começámos a correr com pânico e sem saber para onde ir. Começaste a olhar para mim e super assustada disseste: "E agora Rodrigo? Estamos completamente na merda"
"Confia em mim, vai ter rápido ao portão do lado do pavilhão, eu já lá vou ter, tenho que ir buscar o meu telemóvel à sala da Direção, não podemos deixar provas."
Confiaste em mim e começaste a correr para o sítio combinado sem que ninguém te visse. Assim que chegaste os polícias entraram no portão principal da escola, eram 4, rapidamente se dividiram e o tempo que tínhamos era pouco. 2 polícias aproximam-se da porta do corredor da direção, assim que abrem a porta, eu fecho a porta do outro lado do corredor da direção. Que pontaria, conseguimos ganhar um tempo importante nesse momento. Corri o mais rápido possível para junto de ti e ajudei-te a subir o portão. Ainda estavas com a respiração ofegante e em pânico. Depois de conseguires saltar, saltei eu. Peguei na tua mão e corri contigo em direção ao Saldanha. Corremos e só parámos quando estávamos junto à caixa de multibanco e quando nos apercebemos que tínhamos despistado a polícia. Olhaste para mim e eu olhei para ti. "Rodrigo, tu és louco"
"Eu? Porquê? Consegui fugir não consegui?"
"Não é isso, continuas nu Rodrigo hahaha"

Tu tiveste tempo para te vestires enquanto estavas à minha espera no portão, mas eu não tive porque andei na correria. Além disso vestir-me era perder tempo precioso.
Estava nu na rua, embora estivesse a rua vazia.
Beijaste-me e disseste: "Isto de fugir foi igualmente excitante como o sexo que tivemos à pouco" disseste tu com um sorriso.
"Nem penses, o sexo contigo foi bem melhor" disse com uma gargalhada e abracei-te firmemente.