Acordei tarde como em qualquer outro sábado, tomei um banho bem demorado, vesti-me á pressa e lá fui eu de casaco de cabedal debaixo do braço até ao bar habitual.
Sentei-me a ouvir a musica do bar, rock dos anos 80, sol e uma explanada e não poderia escolher melhor para uma tarde de sábado.
Foi então que senti uma mão no meu ombro direito, para meu espanto, uma antiga paixão.
Ali estava ela, morena, cara de boneca, além de um corpo e sorriso que deixavam qualquer um derretido.
Sentou-se ao meu lado e contou-me que finalmente tinha escolhido uma universidade perto de mim e que já me tinha procurado muitas vezes ate que finalmente me encontrou de novo, acabamos por trocar numero de telefone e marcamos café no mesmo bar nessa mesma noite.
Eram umas 22 horas quando fui buscá-la ao apartamento, ela abre a porta e recebe me de toalha, sorriu e diz que está atrasada e no momento que ela se vai a afastar segurei-a pelas ancas e beijei-a, era desejo de anos acumulado, tantos anos apenas a imaginar o meu corpo colado no dela e agora finalmente vai se realizar.
Beijei-a com a intensidade de um beijo prometido por anos, mas não aguentava de desejo, olhei-a profundamente nos olhos e quando vejo que ela estava a morder o lábio, não resisti mais, segurei-a pelos seus cabelos longos e rapidamente ficou de joelhos, a toalha caiu junto com as minhas calças, o corpo dela ficou entregue aos meus caprichos mais íntimos.
Sem hesitar rocei-me nos lábios dela, para ela sentir o quanto estava duro, o quanto estava desejoso de a sentir, a minha mão a segura-la pelos cabelos garantia que eu controlava qualquer momento ou movimento, rocei ate não aguentar mais de tesão, finalmente entrei na boca dela, quanto mais ela se engasgava, mais eu forçava e enfiava fundo, olhava-me com desejo e mostrava-me total submissão, sempre que eu tirava da boca, ela meia rouca e engasgada perguntava-me se estava a ser uma boa menina, mesmo antes de acabar de terminar a frase, voltava a enfiar bem fundo, com movimentos de vai e vem tão fortes que a saliva dela escorria pelo corpo dela de forma continua, a cada estocada sentia-me a pulsar dentro da boca dela, penetrei-a ate ao fundo, as bolas ficaram coladas nos lábios, a minha mão a segura-la garantia que me chupava ate ao ultimo centímetro, quando parecia que ambos já não íamos aguentar mais, explodi de vontade na garganta dela e vim-me, engoliu tudo e ainda sorriu no final.
Mantive a minha mão nos cabelos dela e fui caminhando até a cama, ao chegar perto da cama, ergui-a e beijei-a com todo o tesão, agarrei-a pelo pescoço, apertei o suficiente para deixar marcado os meus dedos na garganta, rapidamente vi que os olhos dela reviravam de vontade, as pernas dela estavam bambas e apenas ecoava no quarto a voz excitada dela a implorar para que a devorasse.
Apertei o corpo dela contra o meu, e sem grandes meiguices atirei-a para cima da cama, contorcia-se de vontade, ia começar a masturbar-se e eu puxei-a com força para mim e obriguei-a a tirar a mão do meio das pernas, olhou-me e pediu desculpa, prometeu que seria uma boa menina dali para a frente, mas como sabia bem, o castigo seria pesado, abriu as pernas e mal comecei a contar, ela dava palmadas bem fortes em cima do clitóris, ficou tão dorida e vermelha que já se contorcia de dores e prazer, implorava para subir para cima dela, implorava cada vez mais para se sentir minha, a respiração era mais que ofegante, eram dois corpos que precisavam e necessitavam daquele momento á muito tempo.
Puxei pelas ancas com convicção, e sem aviso entrei nela e foi o culminar de todo aquele momento, senti que estava bem quente e muito molhada, a cada movimento das minhas ancas, mais rápido ela contorcia, a cada estocada, um grito dela e assim ficamos imenso tempo, enfiado bem dentro, as minhas mãos a segura-la pelas ancas e o meu corpo a bater contra o dela, escorríamos de suor e prazer e nenhum dos dois queria parar, não foi preciso muito tempo até ela gemer bem alto e pedir sem parar pela autorização para eu a deixar vir e depois de tanto implorar deixei-a explodir de prazer comigo bem enfiado no fundo, tentava fechar as pernas mas eu segurei lhe as pernas bem abertas e devorei-a ainda mais intensamente, ela gritava que estava demasiado sensível, que queria parar, mas não parei, apenas a cada vez que ela gemia que estava sensível eu penetrava-a mais forte, sem aviso prévio ela tornou-se a vir toda sem conseguir aguentar mais. Ela contorcia-se, o corpo dela tinha espasmos enormes, mas eu não estava satisfeito ainda, deixei-a a descansar na cama, enquanto que fui até á sala onde se encontravam as minhas calças no chão, tirei o cinto e fui novamente para a cama, quando la cheguei, já me esperava de quatro e rapidamente meti-lhe o cinto a volta do pescoço e apertei bem forte ate que empinasse bem o rabo para mim, passei a mão por entre as coxas dela e continuava bem molhada, roçava-me lentamente e de molhada passou a escorrer, sempre que ela gemia, dava-lhe uma palmada bem forte no rabo, empinava ainda mais e entrei nela novamente, estava doido de vontade e comecei a devora-la á bruta, sem parar, entrava nela com toda a força que tinha, sentia-me a bater bem no fundo dela, ela adorava e pedia mais, não queria parar de se sentir minha, o cinto ficou bem apertado que já não a deixava respirar livremente, eu controlava-a, desde á respiração até ao prazer dela, tudo nela eu controlava e isso fazia-nos sentir satisfeitos e completos, os nossos corpos encaixavam e o movimento de vai e vem culminou nos nossos orgasmos ao mesmo tempo e além de um orgasmo mutuo demorado foi também demasiado intenso.
Os nossos corpos caíram na cama completamente esgotados fisicamente e passamos assim a noite sem trocar uma única palavra, ambos sabíamos que a espera finalmente compensou, foram meses e meses de espera que acabou na melhor noite das nossas vidas.
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Red Energy
RomanceSex Fictions escritas em 1ª pessoa para que a leitora se consiga colocar do outro lado