HIATUS
[EM ANDAMENTO] "Estamos no século vinte e um, a população atual não se importa com a leitura física, tampouco se importam com a leitura por conta do crescimento da tecnologia. As pessoas não ligam mais para livros."
Park Jimin, aos dez anos d...
Oi, oi, pessoal! Como vocês estão? Desta vez trazendo uma atualização surpresa, hehe.
Estão acompanhando esse belíssimo debut do Jimin? Eu pelo menos vivi cinco anos desde que entrei pro fandom para isso e tá sendo muito melhor do que tudo que eu imaginava! E além disso, ainda tivemos o aniversário do nosso pequeno Yoongi.
Bem, hoje não tenho muito a acrescentar, apenas que estou MUITO empolgada para essa nova fase da história. Esses dias de viagem vão dar o que falar, e finalmente iremos começar. Espero que gostem e que, mais do nada, estejam preparados.
É isso, tenham todos uma ótima leitura <33
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Capítulo 14: 3,2,1... Jogo Finalizado
20 anos atrás
Em uma cidade onde o que predominava era o barulho, iluminação e poluição, era quase que impossível presenciar um céu estrelado. No entanto, não era como se a população que morasse ali pedisse por um todas as noites, ao menos tinham tempo para vislumbrá-lo caso um dia aparecesse, e se tivessem, a atenção estaria concentrada em outra coisa. No final, sempre ignorariam qualquer experiência de um cenário natural do mundo.
Mas havia um certo garotinho de cinco anos que observava cada estrela iluminando o céu. Estava mais do que feliz em poder vê-las, visto que eram muitas, cada uma mais brilhante que a outra, dos mais diversos tamanhos. De joelhos na cama e apoiando os braços no parapeito da janela, um lindo sorriso escorregava pelos lábios com a cabeça deitada.
─ Fiz um lanchinho. ─ Jimin viu sua mãe, Park Minji, chegar na porta com uma bandeja contendo uma pilha de sanduíches e dois copos com suco.
No exato segundo que Jimin olhou para a comida, sentiu o estômago roncar. Fazia algumas horas que tinha jantado e a fome cresceu por saber que foi Minji quem preparou tudo. Se a comida fosse preparada por sua mãe, então automaticamente criava-se mais vontade de comer e mais sabor.
Desceu da cama às pressas e correu para a sala de estar junto de Minji. Se ajoelhou no chão de frente para a mesa de centro, pegando um sanduíche e um copo, comendo com agitação. Minji sorriu para o filho, inclinando-se para lhe fazer um cafuné.
─ Meu amor, acho que é melhor você dormir. ─ Minji disse. ─ Hoje o dia foi cansativo no hospital. Amanhã é sábado, nós podemos comemorar de manhã. Ele vai estar aqui.
─ Não, omma. Eu quero esperar. ─ Jimin balançou a cabeça em negação. ─ Você disse que são quase meia-noite, já esperei muito pra desistir agora.
Minji desistiu de tentar convencer Jimin, sentando-se ao seu lado no chão e comendo um sanduíche. Os dois conversavam sobre o dia, a alegria percorrendo o cômodo da casa silenciosa e escura, silenciosa até Jimin pedir para sua mãe ligar o rádio.
