13. Chuva: O Cair de Uma Lágrima

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Oi, oi, gente! Como vocês estão? Espero que surtando muito com divulgação de turnê do Yoongi e álbum solo de Park Jimin hehe

Bom, gente, isso aqui vai para quem quer me ver extremamente boiola: Neste mês, LMV está completando um aninho! E nossa... Eu não consigo colocar em palavras o que isso significa para mim. Eu só tenho que agradecer. Em um ano, eu ganhei muitos presentes; ganhei um número de leituras que jamais imaginaria que ganharia, recebi elogios, incentivos e muitos surtos hehe, e tudo isso foi extremamente especial. Para alguém que vem tentando ganhar reconhecimento a anos nessa comunidade e sempre fracassando, ver que finalmente está dando certo é revigorante. Muito obrigada a todos vocês que estão fazendo isso acontecer! Vamos apagar as velinhas todos juntos porque vocês são os responsáveis por LMV estar aonde está <33

Bom, este capítulo acredito que está um pouquinho parado, mas ele é necessário. Ele é um preparo para a nova fase da história que vai se iniciar no capítulo que vem. Teremos mudanças (positivas) que acho que estão sendo bem aguardadas por todos. 

Uma grande dedicação ao nosso solzinho pelo aniversário alguns dias atrás. O amor por esse homem não tem nem como explicar! Todo mundo fazendo o sinal do amor para ele <33

Finalmente esse textão acabou! Tenham todos uma ótima leitura <33

Finalmente esse textão acabou! Tenham todos uma ótima leitura <33

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Capítulo 13: Chuva: O Cair de Uma lágrima

18 anos atrás

A chuva, socialmente, foi intitulada como uma presença ruim, incômoda e inconveniente. As nuvens pesadas preocupam a todos, a pressão aumenta para que a realização de atividades ao ar livre não terminem arruinadas e o caos se instala. A chuva ficou conhecida como desânimo, e nos filmes, sua chegada antecipa um momento dramático.

Naquela manhã, as nuvens não eram alarmantes para ninguém daquele pequeno grupo de amigos íntimos, pois cada lágrima derramada no chão incomodava mais do que os pingos pesados da água da chuva caindo nos ombros. Tempestade nenhuma agitaria árvores, criaria raios e trovões e escandalizaria mais do que a enorme bagunça que se gerou dentro de cada um presente naquele cemitério, diante daquele túmulo.

E dentre todos manifestando o luto, quem mais chorava era Park Jimin. Com apenas sete anos, segurando um buquê de margaridas, negava a morte de seu pai.

Park Jiyoung viveu até os trinta e quatro anos. Quando criança, foi muito amado pelos pais e uma inspiração para Park Jihoon: irmão mais novo. Se tornou um renomado cientista e construiu uma linda família que lamentaria até o fim das vidas sua partida. Deixou um legado grandioso, uma aura gentil, amigável e bondosa, um gênio de se admirar e teimoso sobre aquilo que acreditava e defendia, digno de respeito no nicho científico.

Jiyoung era um cientista de grande prestígio no país. Desde que se formara no ensino superior, chamava atenção por seu determinismo em convencer uma bancada inteira em levar como verdadeiro a pauta que apresentava. Jiyoung viajava o país inteiro, sendo requisitado para eventos até mesmo no exterior.

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