Capitulo 06

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Lc. 🥋

Meu número certinho pô! to apaixonado— Escutei o dg falar da loira pela décima vez na noite.

— Deixa coronel saber que ela é teu número, que ele vai se amarrar — Fb falou rindo.

— E tu achou o que da mina lc? ta quietao — Encarei o dg

— Mina normal, nada demais não— Menti e vi todos olharem pra mim.

— Esse maluco é viado, namoral — Souza me gastou.

— Qual foi meu de raça, missão braba pra tu — Perigo chegou rindo e falando baixo

— Nem vem jogar pica pra resolver pra cima de mim nao, to suavao bebendo aqui. — Falei e ele foi sentando do meu lado.

— Tu é meu irmão porra, tem que me fortalece nessa — Lá vem b.o

— Fala logo nessa porra. —

— Preciso que tu faz a Rafaela parar de falar com a monique pra essa porra querer partir pô — Ri altão mermo.

— Tu ta viajado ne, eu vou nem chegar perto da maluca da Rafaela, to fora menor —

Rafaela é minha ex, que é amiga da fiel do perigo, Monique.

Ja falei, perto de Rafaela eu não chego, mina maluca e quer arrumar caô toda vez.

— Qual foi Lc, preciso desenrolar um bagulho — Encarei ele e joguei a ponta no chão.

— Esse bagulho tem nome e é amiga da filha do coronel? — Ele sorriu e saquei o bagulho na hora.

— Maior saudade daquela maluca, papo reto, ver ela toda soltinha ta me deixando de cara quente — Ri.

— Caôzada em pai, imagina se monique desenrola que tu ta querendo tbt com brenda. — Olhei pra trás e vi a monique e rafaela conversando.

E na minha frente tava a loira e a brenda. Essa filha da puta tava bonita pra caralho, chamando atenção de todo mundo.

Fui falar que o pai dela mandou ela ir embora comigo, maior caô, só pra ficar sozinho com ela mermo. Até achei que ia desenrolar maneiro, mas a
mina mo teimosona, negou ate o final.

— Olha, só vou aceitar por que eu to muito cansada e com fome — Suspirei.

Finalmente a maluca deixou a marra de lado.

— Vai descendo que to partindo atrás— Murmurei e joguei o cigarro no chão.

— Preciso dar tchau pra brenda — A voz dela saiu embolada.

— Brenda ta ocupada demais ja fia, desce logo — Falei e ela nem se ligou no maior caô da história.

A loira foi descendo e só fui seguindo atrás, o papo é que no fundo o coronel tinha dado o papo que se ela quisesse era pra levar ela pra casa. Por que ele e a karina partiu pra algum lugar ae, juntei o útil ao agradável filhao

Guiei ela até meu carro, ja batia 6h20 no relógio, e ela jogou o óculos de sol na cara.

— Se eu soubesse que ser braço direto do meu pai da tanto dinheiro, ate eu queria — Encarei ela e me liguei que ela tava falando do meu carro.

— Fala muito em filhona — Destravei as portas e fui entrando.

— Me leva pra comprar algum lanche antes de ir pra casa, to com vontade de comer aqueles lanches enormeees que vende por aqui — Ela falou e já foi colocando o pé encima do banco.

Da moral pra bebada e filha do patrão da nisso ae

— Sou teu uber não — Acelerei com o carro e fui namoralzinha tentando passar por o tanto de nego que saia do baile.

— Meu papai vai adorar saber que você deixou a filha dele levemente alterada com fome — Bufei.

Guiei pra lanchonete mais famosa aqui do morro, torcendo pra estar aberta e essa mina calar a boca.

— Você é muito ignorante, acabou de me conhecer e me trata mal — Ela falou e encarei ela.

— E tu em 1 semana que chegou ja ta atrasando minha vida — Ela riu

— A culpa é do meu pai, que mandou você ser meu uber —

Parei na lanchonete e nem deixei ela falar, só sai do carro e comprei qualquer bagulho pra ela comer. A sorte dela é que ela é gostosinha e filha do coronel, por que se não ia ta no baile ate agora.

Peguei os bagulho e quando entrei no carro denovo ela tava virada pro lado dormindo, se fuder.

Parti pra casa dela e tive que acordar a malucona.

— Você é tão chato que ate dormi. — Ela falou rindo e abrindo o lanche dela.

— Caralho tava amarrada fia? seloco — Vi ela comendo.

— Onde eu morava não tinha coisa tao gostosa assim — Ela falou de boca cheia.

— E tu morava onde? —

— Paris — Ri e ela me encarou.

— Tu é tão chata que nem teus pais te aguentou e teve que mandar pra longe — Ela mostrou o dedo do meio.

Ela terminou de comer e foi saindo do carro sem nem falar nada.

— Eu que sou bandido e tu que é mal educada? — Murmurei afim de provocar.

Ela tava abrindo o portão quando virou pra mim.

— Vai se fuder — Dei uma risada baixa.

Sai voando com o carro e voltei baile, ia desenrolar um esquema ainda.

Só tava o mano souza e o dg da tropa, fumei um com eles e vi de longe a rafaela vindo na minha direção.

— Que porra é essa de você ter saído daqui com piranha? — Ela começou a gritar e a vontade foi dar um pra acertar bem na boca dela.

— Para de gritar nessa porra rafaela! tenho nada contigo não, se liga filha — Ja fui saindo de perto pra não perder a cabeça, só caô nessa porra.

Até o céu Onde histórias criam vida. Descubra agora