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Capítulo: Nohyia

Mas que porcaria

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Mas que porcaria... Alajéa tinha que me quebrar sete poções que precisavam ser entregues no mesmo dia? E ainda poções de rápida, porém difícil fabricação. Não pude mexer em nenhuma de minhas pesquisas ontem porque as poções me ocuparam em 100% (já que os únicos que poderiam as fazer em meu lugar estavam em missões fora de Eel).

Bom. Hoje é a vez da Nohyia de ser minha "mestra". Ela é uma hylian que, mesmo sendo uma mulher, seu estilo e o seu físico a deixam parecida com um homem (espero que ela não seja do tipo vingativa! Até agora, as mulheres foram quem mais pegaram pesado comigo). Ela veio me ver ontem no laboratório para combinar comigo de onde nos encontrarmos hoje. No caso, em frente à Toca. Às primeiras luzes da manhã _suspiro_.

Cheguei na Toca, no horário combinado. Mas onde ela estava?

– Ezarel. – era ela (mas cadê?) – Ezarel! – continuei olhando a minha volta à sua procura (minha audição ainda está meio afetada por culpa de uma das poções de ontem) – Olhe pra cima, criatura!...

Olhei para o alto, e lá estava ela entre os galhos crescidos da arvore que tinha ali – O que faz aí em cima, Nohyia?

– Gosto de assistir o despertar da aurora daqui. E que poções eram aquelas em que você trabalhava ontem para não me ouvir aqui em cima??

– Poções que afetam o sensorial, para a Sombra. Até o almoço eu volto ao normal. A aurora é o único motivo de estarmos aqui?

– Não. – ela começou a descer – Não é só por causa da aurora. Você não esqueceu qual que é a minha área, né? – saltava ela diante de mim (e como ela é baixinha!).

– Você é a magizoóloga da Sombra. Purrero que me perdoe, mas aposto que você sabe mais sobre mascotes e criaturas do que ele.

– Agradeço o elogio. – ela respondia sorrindo – Mas puxar o meu saco não vai fazer com que eu queira amenizar as coisas que você fará para me ajudar. – seu sorriso a-lar-ga-va _engolindo seco_.

– E... por onde, que vamos começar?

– Hoje eu preciso confirmar algumas coisas na floresta... – ela pegava um livro grande de dentro da bolsa que carregava – E... Luray sempre se encontra comigo aqui pela manhã, já que ele prefere explorar a noite.

– O que é o Luray? – perguntei com alguma coisa aparecendo por trás dos ombros dela logo em seguida.

– Um o'oluray! – declarava ela já recebendo os frutos das explorações dele – Estou vendo que você me trouxe uma ocarina... um par de meias e um colar. Muito obrigada meu amorzinho! – terminava ela enchendo o pequenino de carinho depois de guardar as coisas ganhas na bolsa.

– Por onde da floresta que iremos começar? – perguntei meio sem paciência para aquele mimo todo (e acho que ela não gostou muito...).

– Vamos começar pela área da clareira _irritada_. – (ela realmente não gostou do que eu disse) _suspiro_ – Depois seguiremos para a Floresta Profunda, para depois o Caminho Rochoso, seguido da Toca de Urzes, aí vamos para a área do círculo de cogumelos, seguido do Bosque Rígido, e encerramos na Arvore Oca. Alguma pergunta?

O castigo de Ezarel  -  Interligação de "Eldarya - Uma aventura inesperada"Onde histórias criam vida. Descubra agora