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Capítulo: Twylda e Karuto

Quase que não dei conta do meu trabalho como líder depois de servir a Birala

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Quase que não dei conta do meu trabalho como líder depois de servir a Birala. Aquela neko acabou comigo! E meu próximo senhor(a) era em dose dupla: a Twylda (que foi a que sofreu nas mãos da "mini" Paladina) e o Karuto (que nem ajudando a Birala ou a Twylda - agora sua namorada - a escaparem da Cris, chegou a sofrer alguma coisa).

Eu ainda dormia quando algum brutamonte começou a bater em minha porta, me forçando a acordar.

– Saia logo dessa cama ladrão de mel! – só pode ser brincadeira!... – Você tem cinco minutos para estar diante da cozinha, ou vai se ver comigo! – ameaçava o Karuto antes de ir embora.

Peguei meu relógio para saber que hora era aquela, já que não havia sol ainda, e ainda é 4:45 da manhã??? (que hora que esse "bode" costuma acordar???). Não me permiti demorar muito, ou ia acabar sofrendo mais. Me arrumei e fui logo para o salão.

– Já estou aqui Karuto. Não havia percebido que você acordava tão cedo assim!

– Pois saiba que se gasta tempo para arrumar o salão e preparar a refeição de mais de 3000 pessoas. Sem falar de todas as outras tarefas que costumo pedir para os outros fazerem, e que quem as fará hoje é você!

_suspiro..._ – E por onde devo começar?...

– Antes de mais nada, sente e coma o seu desjejum. Depois eu quero que você desça todas as cadeiras das mesas antes que dê 5:30.

– Sim senhor...

Comi rápido a minha refeição que eram: ovos mexidos com pão e suco. Baixar as cadeiras é uma tarefa simples... Mas bem cansativa. Eu não havia reparado no quão pesadas todas aquelas cadeiras eram! Só havia baixado metade delas quando meus braços cansaram. E quando terminei, quase não os sentia (e o Karuto faz isso todo dia sozinho?).

– Já acabei Karuto. – me debruçava sobre o balcão – O senhor sempre trabalha sozinho de manhã?

– Hunf! Cinco e vinte e oito... Nada mau. E sim, eu costumo me virar sozinho. Só começo a ter ajuda depois das cinco e quarenta da manhã. – (pelo Oráculo original!) – Agora eu quero que você tire os pratos dos armários e os coloque sobre a mesa. E depois faça o mesmo com os copos e talheres. E ai de você se quebrar qualquer coisa!

Um suspiro me escapou e comecei com a nova tarefa (onde os pratos pareciam pesar tanto quanto as cadeiras...). Ao terminar, Twylda chegava na cozinha.

– Bom dia a todos! – cumprimentava ela sorrindo e já dando um beijinho no velho _revirando os olhos_.

– Bom dia meu doce... Poderia me ajudar com os legumes, por favor?

– Claro, meu querido... – ela lhe acariciava o rosto (vou mesmo que ter que aturar esse namorico??) – Ezarel, venha comigo até a despensa para pegar tudo.

O castigo de Ezarel  -  Interligação de "Eldarya - Uma aventura inesperada"Onde histórias criam vida. Descubra agora