➦ Larissa Mota
Bruna sumiu com um dos envolvidos, me sentei em uma das cadeiras vagas, inclinei um pouco a cabeça para observar o céu que começou a clarear.
Observa rapidamente alguns dos homens com armas enormes que provavelmente são maiores do que eu. Será que esse troço não pesa? Tem alguns que estão com duas atravessadas nas costas, eu no lugar deles estaria com uma baita dor no pescoço e costas.
Bru: Vamos?
Se aproximou ajeitando sua roupa, faço uma cara a fazendo soltar um sorriso nervoso.
Eu: Vamos, tô cheia de sono.
Me levantei, Léo se aproximou e agarrou a cintura da Bruna que se afastou.
Bruna: Vamos, Larissa.
Perigo: Ela vai comigo, Bruna.
Eu: Não, eu vou com a minha amiga - entrelacei a minha não com a da Bruna - vamos, Bruna!
Perigo: Eu não perguntei se você queria, larissa. - o analisei de cima a baixo - vem, vou te deixar em casa.
Bruna: Está surdo? Ela disse que não vai com você, perigo.
Perigo: Não vou repetir!
Arregalei os olhos, e apertei a minha mão em volta do braço da Bruna, no exato momento em que este maluco puxou a arma da cintura.
Eu: Vou com ele, Bruna.
Tento suar o mais firme possível, mas por dentro igual uma gelatina, me tremendo todinha.
Bruna: Tem certeza, Larissa? - a sua preocupação é nítida em seus olhos - você não precisa ir se não quiser, Lari.
Eu: Não precisa se preocupar, amiga, eu sei me cuidar.
A puxei para um abraço, tentando passar uma tranquilidade que não estou sentindo.
Saímos do baile juntas na frente do perigo, os caras que julgo serem os seus seguranças abrem passagem para que possamos passar. Me despeço de Bruna com mais um abraço, e um beijo em sua bochecha antes de seguir o perigo até sua moto.
Perigo: Vem sobe.
Ele estendeu a mão para mim, apoio o meu pé no pedal e as minhas mãos vão para os seus ombros largos, subir na com uma certa dificuldade, me ajeitei e me segurei no ferro da moto.
Não quero em hipótese nenhuma ter que encostar no perigo, sinto o cheiro do seu gostoso do seu perfume quando o vento bateu contra os nossos corpos.
Olho em volta vendo que não estou na rua da minha casa, e muito menos vejo a minha casa.
Eu: Perigo, você errou de rua. Não vejo a minha casa.
Ele desceu da moto, cruzei os braços.
Perigo: Desce! - nego com a cabeça - desça agora, porra!
Perigo alterou a voz, faço o que mandar com o cu não passando nem sinal de wi-fi e o seguir até uma casa simples, ele abriu a porta e entrou primeiro e eu logo em seguida.
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TODA MINHA [ M ]
Romance📍 Vila Kennedy, Rio de janeiro. Tu é toda minha, Larissa. Te quero minha cama, acho que só nós dois sabemos o que fazemos. Você me fascina, seu olho brilha, tenho a certeza que nunca mais eu vou te perde. Larissa é marrentona, doidinha, se estres...