Uma Maga Entre Psicopatas(Sobrevivencia Entre Agriches)

Prólogo

     As pessoas dizem que coisas boas acontecem com pessoas boas e que não importa o sofrimento tudo seria recompensado no final, mentira, pessoas boas são usadas e descartadas pelos outros, como belas marionetes de porcelana que sorriem e não sabem o significado da palavra não.
  
    Esse é o tipo de pessoa que eu mais odeio, pessoas tão parecidas comigo... Lucia Marteson esse é o meu nome, filha de uma família de classe média em ascenção que se mostrava como um exemplo social de uma família perfeita, um pai perfeito conhecido como um exemplo de pai, filho, marido e homem que atrás dos olofortes era um viciado em apostas, racista e homofobico que odeia todas as causas pelas quais fingia lutar e desviava fundos das campanhas que fazia, uma mãe que era considerada uma dama da sociedade que frequentemente fazia eventos de caridade e apoiava movimentos de insentivo as mulheres, mas que na verdade era uma alcoólatra que frequentemente saia de madrugada e voltava bêbada fedendo a perfumes fortes e baratos, um irmão de excelentes capacidades acadêmicas participando de vários clubes tanto de esportes quanto de estudos o famoso representante de classe e presidente do conselho estudantil que na verdade é um viciado em drogas é um frequentador acido de motéis e borteis.

    Essa família que perante a todos era perfeita me adotou durante uma de suas campanhas de adoção, eles somente me adotaram para se mostrar como uma família perfeita e depois que fizeram isso me mostravam em toda a oportunidade que tinham como a filha perfeita de sua família perfeita, como uma tola os obedecia achando que se fizesse isso nos tornariamos realmente uma família, esse sonho tolo foi destruído no momento em que os vi como realmente eram por trás daquelas máscaras.

      Quando finalmente fiz 19 anos eles decidiram que minha utilidade avia acabado, me acusaram de tentar rouba-los mas como eram pessoas  "benevolentes" não fariam o boletim de ocorrência e assim me jogaram na rua com alguns trocados e uma mochila com algumas poucas roupas e coisas, foi ali diante da porta fechada da casa aonde vivi 13 anos que finalmente percebi que fui descartada, uma bela marionete de porcelana de um show que já avia acabado.

     °Bastardos nojentos!°,já avia se passado duas horas desde que fui expulsa de casa e nesse momento me encontro sentada em um ponto de ônibus enquanto observando a chuva cair. °Eu não acredito que eles me descartaram como se eu fosse um pedaço de-°

     Meus pensamentos foram interrompidos por um som vindo do celular em meu bolso, quando olho era uma notificação do novo capítulo de "The way to protect the female lead's poder brother" essa obra é a única coisa que me faz feliz, não era uma obra fofa com um romance meloso, mas sim uma obra cheia de psicopatas malucos e sádicos que não se importam com escrúpulos humanos, para muitos essa história é somente mais uma história de uma família de psicopatas assassinos com uma protagonista poderosa e manipuladora mas para mim é diferente, uma família aonde a crueldade e a morte são pré-requisitos  para os membros, uma família criminosa e maluca aonde tudo de errado é permitido, tão diferente mas tão semelhante com minha própria familia, duas familias sem amor que se entregaram ao errado mas que se diferenciam por uma fingir uma falsa bondade e outra repudiar tudo que tem a ver com o bom valorizando o poder e a crueldade, os Agriche's são fiéis a sua essência maligna e por isso são vilões natos enquanto os Martesons fingem serem bons escondendo suas essências sendo somente hipócritas.

     °A Roxana é tão forte para conseguir sobreviver em um lugar assim, eu fiz de tudo para conseguir sobreviver na minha familia mas não consegui, eu queria ser assim...° em um instante meus olhos se tornaram mais pesados e mesmo lutando eles acabaram se fexando, a sensação que me envolvia era de paz, uma paz que nunca pude sentir antes em toda a minha vida, era como flutuar sobre a água e ao mesmo tempo em que meu corpo afundava na água uma luz intensa pairava sobre mim, ela era calorosa e reconfortante como se me espera-se a muito tempo, naquele momento um sentimento caloroso aconchegou meu coração, mesmo rodiada por água nem ao menos por um instante senti medo, nada ali iria me machucar, quando por fim a luz seçou abri lentamente meus olhos enquanto escutava uma voz desconhecida e a mais doce que já ouvi.

???—Bem vinda ao mundo Helena.

Olá a todos espero que tenham gostado desse prólogo, essa é uma história que tenho pensado muito em fazer e é um dos meus novos projetos então espero que gostem, o próximo capítulo sairá no final do mês já que o prólogo é pequeno, tentarei fazer como em "Um Futuro Diferente" ou seja capítulos mensais já que tenho outros projetos em andamento e um deles é dos grandes, foi isso espero que tenham uma boa leitura e até a proxima.

Palavras: 839