Capítulo 7

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     Aquele cheiro familiar que invadia minhas narinas fazia com que meu corpo não se movesse, cada fibra do meu corpo gritava para que eu corresse dali mas nem mesmo um músculo obedecia a aquele pensamento, era como se ouvesse um paralisante em minhas veias, um tão forte que não me permitia sair daquele lugar.

   O ar parecia capaz de sufocar a todos com aquele cheiro de podre enquanto os olhos não pareciam capazes de encherga nada além do líquido vermelho que jogava dos corpos e manchada todo o lugar.

Como tudo acabou assim?

Como tudo acabou assim?

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~Duas horas antes~

   Já aviam se passado dois dias desde que entramos nessa caverna, a situação estava se tornando cada vez mais delicada em pouquíssimo tempo, já aviamos explorado uma parte considerável da caverna aonde avia um alto nível de magia negra, mas como consequência a situação dos cavaleiros estava se degradando, mesmo com meus feitiços de proteção a quantidade de magia negra não para de aumentar, não importa o qual eu me esforce para mantê-los livres dos efeitos da magia negra, estava se tornando impossível. Eu me sentia fraca em todos os sentidos.

      Neste momento estamos entrando em outra parte da caverna, avia um estranho brilho não muito longe de onde estávamos que chamava a atenção de todos, aquela era a primeira coisa diferente fora monstros e esqueletos daqueles que presumimos serem pessoas que tentaram entrar ali que víamos desde que entramos aqui.

     É claro não andamos até lá de imediato já que poderia ser perigoso, ordenei que todos se afastassem para que eu pudesse usar um feitiço para verificar os arredores.

     Assim que constatei que não era perigoso avançamos. Quando entramos naquela área da caverna meus olhos arregalaram-se em surpresa, aquele lugar nem ao menos parecia fazer parte daquela caverna.

    As paredes ainda eram as da caverna, aviam pilares de mármore branco espalhados por todo o lugar, o chão avia deixado de ser de terra e agora também era de mármore, um tão brilhante que se podia ver seu próprio reflexo, espalhadas pelas paredes aviam vários tipos de pedras preciosas, de rubis, topázios, esmeraldas, ametistas, diamante, entre outras.

    Aquele lugar mais parecia uma espécie de templo de alguma divindade do que parte do interior de uma caverna em que somente se produzia esmeraldas, aquilo era extremamente estranho.

     Sr. Evans aparentemente compartilhava do mesmo pensamento pois ordenou a todos que se mantivessem de guarda alto, não tocassem em nada antes que fossem devidamente examinada e que não se afastassem uns dos outros.

    Aquele lugar era diferente do resto da caverna não só pelo mármore e pedras preciosas mas também porque não se podia sentir um pingo de magia negra ali. A ideia de que aquele lugar fosse um santuário ou altar escondido, feito para tentar purificar aquela quantidade gigantesca de magia negra pareceu muito realista naquele momento.

Uma Maga Entre Psicopatas(Sobrevivencia Entre Agriches)Onde histórias criam vida. Descubra agora