Olá a todos, antes de começar o capítulo gostaria de agradecer pelos mais de 100 votos e 500 visualizações, isso significou muito para mim e por isso fiz esse capítulo um pouco mais longo que o normal e diferente dos outros em questão de narrador, espero que gostem
Narrador on
O sol estava em seu auge no dia com seus feixes de luz adentrando as poucas janelas que aviam naquela mansão de arquitetura clássica e sombria, em um dos diversos quartos daquelas mansão os raios de sol entravam pela enorme janela e iluminavam todo o cômodo, uma empregada mecha despreocupadamente nas coisas de sua senhorita enquanto a mesma se encontrava enconsciente.
Ela não estava preocupada afinal aquela garota estava enconsciente desde que avia retornado para a mansão e isso já fazia quatro dias.
A única coisa que a mulher não imaginava era que naquele momento intensos olhos vermelho sangue estavam se abrindo novamente para o mundo. Tamanho foi o susto da empregada ao deparar-se com a figura de cabelos platinados a encarando com uma frieza que fez seu corpo arrepiar se.
Helena on
A primeira coisa com a qual me deparei ao acordar foi com a visão de uma empregada mechendo nas minhas coisas, ela provavelmente estava tentando roubar alguma de minhas joias enquanto eu estava inconsciente.
Assim que me viu a empregada estremeceu, pude ver como a cor desaparecia de seu rosto quando o choque da realidade a atingiu. Imediatamente se lançou aos pés da cama implorando em prantos por misericórdia.
Era de conhecimento público que se um plebeu rouba ou tenta roubar um nobre as punições são graves, entre a perda das mãos ou da vida em Agriche é muito pior, a tortura também é aplicada como uma punição sendo uma escolha muito popular nesse lugar aonde praticamente todos eram sádicos e psicopatas.
Não tomei muito em conta suas ações já que em pouco tempo ela estaria desempregada ou morta, isso quem decidiria seria mamãe.
Nem ao menos tive tempo de tentar levantar daquela cama, apesar de que seria inútil devido a fraqueza do meu corpo, a porta foi aberta causando um rangido e chamando minha atenção.
Longos cabelos platinados adentraram o quarto, seus lindos olhos cinza foram de encontro com os meus e não pude evitar que um pequeno mas sincero sorriso aparecesse em meu rosto, apesar de sua expressão fria seus olhos estavam repletos de um misto de amor, preucupação e felicidade.
"Realmente, os olhos da mamãe são os mais belos do mundo" Penso, desfaço meu sorriso a contra gosto.
— Saia daqui.
Aquela foi uma ordem para a empregada que mesmo em prantos cumpriu.
Agora só avia nos duas naquele quarto, já fazia tanto tempo desde que a tinha visto pessoalmente e depois de tudo aquilo que aconteceu...eu simplesmente não sabia o que falar naquele momento.
Felizmente, palavras não foram necessárias, seus braços quentes me envolveram em um abraço carinhoso, uma das primeiras coisas que senti quando cheguei nesse mundo e que sempre aquece meu coração.
— Meu bebe, graças a Deus que você está bem- O aperto envolta do meu pescoço aumentou com aquelas palavras. Tentei conforta-la envolvendo meus braços em seu tronco juntando ainda mais nossos corpos.
— Mamãe...
— Eu fiquei tão desesperada, minha princesa, mamãe não saberia o que fazer se te perde-se.
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Uma Maga Entre Psicopatas(Sobrevivencia Entre Agriches)
FanfictionNão acreditava em reencarnação até que isso aconteceu comigo, como caralhos eu vim parar em uma família de psicopatas?! Com uma mãe fria ao mesmo tempo forte e protetora, um pai que não se importa com a minha existência e só pensa em como me usar e...