Cap 3

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Eles me algemaram, pegaram as drogas colocando na mochila e tacaram nas minhas costas, as lágrimas não paravam de descer e eu não acreditava no que estava acontecendo e não sabia que o pior estava por vir.

Eles me colocaram dentro da viatura, não tinha ninguém na rua, estávamos descendo a torre quando ouvi muito tiro os policiais se assustaram e aceleraram o carro o tiro pegou em várias partes da viatura eu gritava horrores.

xXx: major foi baleado acelera acelera - olhei pro lado e o policial do que estava do meu lado tinha levado um tiro no braço, quando dei por mim estava vendo tudo preto,é eu também tinha sido baleada.

Acordei com muito enjôo,vista fraca senti uma dor forte na barriga quando fui alisar a mesma senti meu pulso preso, olhei e eu estava algemada numa maca de hospital com a barriga enfaixa. Ai meu bebê, olhei em volta não tinha ninguém comecei a gritar e logo veio um medico.

Anne: moço o que houve eu to gravida moço eu levei um tiro meu Deus como ta meu filho - perguntei lembrando da cena
Doutor: querida você levou um tiro de pistola na barriga e infelizmente você teve um aborto seu bebe não aguentou o impacto.

Meu mundo acabou eu só sabia chorar,ele saiu da sala e eu acabei de chorar reclamei a Deus questionei murmurei o porque dele ter deixado isso acontecer comigo, senti ódio,ódio do Hugo por ele não ter aparecido, ódio daqueles polícias fdps, ódio de tudo!!!

Fiquei quatro dias no hospital, ouvia muita gracinha dos policias que me vigiavam, apareceu na televisão que a mulher do traficante Hg do chapadão foi presa por associação e trafico de drogas e que estava internada no hospital salgado filho, foi ai que minha ficha caiu. Eu estava presa, sem meu filho, sem meu marido e o pior sem minha liberdade!

Preço da liberdadeOnde histórias criam vida. Descubra agora