O homem vestindo com um kimono preto, estava em um tatame escuro, com um único raio de luz iluminando o espaço. Seu rosto estava calmo, mas seus movimentos eram rápidos e precisos, como se estivesse em um estado de transe.
Ele estava aplicando diversos golpes em um saco de pancadas, fazendo-o balançar com força. Cada golpe era desferido com um estrondo que ecoava pelo ambiente silencioso.
Seus movimentos eram tão graciosos e precisos que parecia que ele estava dançando em vez de lutar.
O homem continuou a bater no saco de pancadas com precisão e destreza, seus movimentos rápidos e ágeis. O suor pingava de sua testa enquanto ele continuava a treinar sem parar.
De repente, o som de seus golpes diminuiu até que finalmente parou completamente. Ele parou de bater no saco de pancadas e seus punhos relaxaram, descansando ao lado de seu corpo.
Um silêncio tenso caiu sobre o ambiente enquanto o homem enxugava o suor de sua testa com uma pequena toalha, a pondo sobre seu rosto.
E então, em um momento de suspense, o homem lentamente virou sua cabeça para a frente. Revelando apenas uma silhueta escura de sua face devido a toalha sobre sua cabeça.
O homem de kimono preto se virou para a frente e viu diante dele uma cena que o fez sorrir levemente. Três criminosos estavam ajoelhados e amarrados ao tatame, completamente ensanguentados e aterrorizados. Sobre suas cabeças, canos de armas eram apontados por três milicianos que os seguravam, Além de mais outros 6 milicianos completamente armados e bem equipados.
O cenário do tatame era sombrio e silencioso, com apenas a respiração pesada dos homens amarrados ecoando no ambiente. O homem com o kimono observou cuidadosamente a cena, sem dizer uma palavra.
Os criminosos amarrados olharam para o homem de kimono com medo em seus olhos.
Eles sabiam que estavam em apuros e que a presença do homem de kimono não era uma boa notícia para eles. Suas mãos tremiam de medo e suas respirações eram curtas e rápidas.
Eles sabiam que aquele homem que havia deixado a marca de seus punhos no saco de pancadas, era o lider que estava por trás de todos aqueles milicianos extremamente bem equipados.
O homem com o kimono se aproximou lentamente dos criminosos, ainda sem dizer uma palavra. Seus passos eram calmos e controlados, como se estivesse estudando a cena cuidadosamente antes de agir.
Os milicianos olhavam para ele com respeito, pois além de tal homem ser o lider de todos eles, este indivíduo claramente intimidante, era um lutador habilidoso e destemido. Eles sabiam que não havia nada que ele não pudesse fazer, e que os criminosos amarrados estavam em apuros.
Finalmente, o homem de kimono parou em frente aos criminosos amarrados, olhando fixamente em seus olhos. Seus olhos escuros eram penetrantes e intimidantes, e os criminosos tremiam sob seu olhar que estava ao fundo daquela toalha.
Com uma voz firme e intensa, ele perguntou: -Por que mandaram a criança avisar os policiais sobre a chacina de ontem? Matar o seu lider não foi o suficiente para intimidar vocês? Foi realmente preciso acabar com todos os restantes de sua corja favelada?-
Os criminosos amarrados estremeceram diante de suas perguntas, sabendo que não havia como esconder a verdade do homem de kimono. Eles trocaram olhares nervosos antes de um deles finalmente se pronunciar:
-N-nós erramos! foi um grave erro! Por favor nos perdoe!-
-Nos perdoe você diz- diz o temível lider- .. É por isso que vocês vão acabar exatamente como aqueles bando de merdas, vão pro entulho junto aos seus outros amiguinhos maconheiros- a fala vem em grande soberba.
Os criminosos, claramente assustados, imploraram por suas vidas, mas ele não mostrou piedade. Com um gesto rápido e preciso, ordenou aos milicianos que executassem os criminosos ali mesmo, no tatame. E rapidamente a ordem foi cumprida, milicianos passaram a matar cada um dos três criminosos com golpes extremamente violentos de facas.
Seus corpos amarrados cairam ao chão enquanto seus sangues frescos se espalharam como uma possa d'água que percorreu até os pés do homem de kimono.
-Bem...está na hora de eliminar o resto da escoria e deixar somente o meu velho "amigo" por último. Afinal, tudo isso aqui foi feito unicamente para ele.- -o homem tem um pequeno devaneio ao falar sobre o seu suposto "amigo".
Com um olhar determinado, ele ordenou os milicianos que iniciassem o plano imediatamente. Ele sabia que não havia tempo a perder, e cada segundo era crucial para o sucesso de reencontrar o seu "amigo"
Os milicianos receberam suas instruções e saíram da sala, prontos para a ação.
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PUNHOS DA CAVEIRA - ao extremo
AcciónMarcos, abalado pela morte trágica de sua esposa, se vê perdido em sua vida, por não saber se ainda tem ou não vontade de continuar vivendo. Agora, o mesmo alivia sua raiva e revolta, pondo todo o seu foco na missão à qual ele e seus companheiros fo...