★★★★★★★★★★
Um eu inventado
Um espírito da liberdade
Que não vive a liberdade
Correndo livre pelas praias de algo chamado CalifórniaMeu ser divino
De consciência espiritualAcolher ser de outras datas
Amar e de não ser amada
Na ansiedade de paixões acolhedoras e sonhadorasMergulhada na ilusão do glamour
das coisas problemáticas ao chamado social exploradorPelo sul da insana contemplação do poder de uma vida sem cor
O saber de proibição era um doce que não conseguia largar
O álcool e a poluição do cigarro era uma destruição de si mesma que fazia pensar que era algo superior
O vício que se repetia
A queda de quem não viaA morte de um lindo beija-flor
Naquela varanda de casa azul ao laranja ela se via pequena e solitária
AbandonadaUma versão que saiu de um campo verde para ser engolida pelo glamour da cidade
Ao som de risadas ela morria na própria dor de mentir pra si
uma loucura que não tinha cura
Mergulhou naquele lago de cristal
Se tornando outra
Esse era uma versão inventada
de todas essas coisas tolas
Uma versão espelhada do que não ser
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Entre Marés
PoesiaUma poesia que nem tudo é sobre mim. Me fiz uma maré de sentimentos E me deixei transbordar Deixei que minnha alma se libertasse Em poesias que não pude controlar. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• O mundo é grande e cabe n...