Não se esqueçam de dar a estrelinha e comentar, boa leitura.
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O planejamento para roubar a pintura da Mona Lisa no Museu do Louvre já estava em andamento há meses. Park e seus subordinados estavam estudado minuciosamente a segurança do museu, os horários dos guardas e as rotas de patrulha. Em breve, finalmente, eles estariam prontos para colocar o plano em ação.
O pequeno ômega, com a alma marcada pelas cicatrizes de seu passado, sentou-se em frente a uma mesa cheia de mapas, fotografias e anotações.
– Estamos todos cientes do que precisamos fazer. Mas não vamos esquecer que estamos lidando com uma obra de arte valiosa e que precisamos tratá-la com o cuidado e respeito que ela merece. Estou confiante de que podemos fazer isso. Todos nós sabemos o que está em jogo. – Ele olhou para os rostos sérios de seus companheiros.
Cada membro da equipe tinha uma tarefa específica. Alguns iriam distrair os guardas enquanto outros cortariam as telas de segurança. Alguns usariam explosivos para abrir as portas, enquanto outros usariam equipamentos de escalada para chegar aos pontos de acesso mais altos.
Eles se encontrariam em um café próximo ao Louvre na noite do roubo, e então começaria o trabalho. Jimin sabia a responsabilidade que teria na noite escolhida, e já sentia o cheiro de nervosismo antes mesmo da data do acontecimento ser marcada. Tanto ele quanto os seus homens, sabiam que o roubo da Mona Lisa seria o maior golpe de suas carreiras e um dos mais notórios da história da arte.
A reunião estava quase chegando ao final, e todos continuavam calados, aproveitando cada oportunidade de ensinamento para não cometerem nenhum deslize.
Eles tinham que desativar as telas de segurança e abrir as portas sem chamar a atenção dos guardas. Apesar do ômega ter os melhores, eles deveriam agir como melhores.
Em breve a pintura da Monalisa estaria em suas mãos. Mas primeiro deveria decidir uma forma de transportar o produto sem fazer tanto alarde. Roubar iria ser fácil, o problema estava depois, na hora de fugir da policia.
A Black Mafia poderia entrar para os livros de historia.
Jimin prosseguiu a reunião com seus homens, ele tentava a todo o custo simplesmente ignorar os cheiros que rodavam naquele mesa metálica e redonda, mas um perfume diferente chegou ao seu olfato.
De repente, a porta se abriu e Louise entrou correndo. Era a sua afilhada. Ela olhou para todos os homens na sala e parou os mesmo em seu pai Yeonjun, que rosnou baixo para que a garota saísse, mas o mesmo levou um olhar repreensivo de Park. A garotinha abriu um sorriso, e depois correu para o colo do líder.
– O que você está fazendo aqui pequena? – Jimin perguntou com um sorriso, apesar de estar surpreso com a aparição inesperada da garotinha.
– Eu só queria vir ver você – respondeu ela com um sorriso tímido.
Os homens da gangue ficaram surpresos com a presença da garota na reunião. Eles não sabiam como reagir diante da situação. Alguns olharam para o líder, esperando que ele a expulsasse. Mas o líder manteve a garota em seus braços e continuou a conversa.
– A maioria de vocês ja conhecem Louise, filha de Yeonjun. – explicou o líder aos homens. – Estou ajudando cuidar da mesma com minha afilhada, e ela é a coisa mais fofa que me aconteceu, então peço respeito diante a ela, e cuidado com os palavreados usados, nunca se sabem quando ela estará por aqui, agora vamos dar continuação a nossa conversa.
Mas Louise não estava disposta a deixar a reunião seguir sem ela. A mini hibrida começou a fazer perguntas sobre o que estavam falando, bom, pelo menos tentava fazer perguntas já que ainda não conseguia formular frases complexas e ia apontando para os mapas que estavam sobre a mesa.
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A última dança
FanfictionPark Jimin sempre foi longe para conseguir aquilo que queria, os amigos o taxavam de maluco, mas sempre beijavam seus pés quando viam as conquistas do pequeno ômega, desde ser o maior dançarino do mundo, como ser chefe da maior máfia que a França já...