[18] È molto buono

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Eu respirava fundo tentando raciocíniar o que havia acontecido, estava eufórico, meu estômago estava como se estivesse mais de mil borboletas batendo suas asas, meu coração paupitava mais rápido do que o normal, eu estava nervoso, soava frio e tud...

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Eu respirava fundo tentando raciocíniar o que havia acontecido, estava eufórico, meu estômago estava como se estivesse mais de mil borboletas batendo suas asas, meu coração paupitava mais rápido do que o normal, eu estava nervoso, soava frio e tudo porque beijei euforicamente Jeon Jungkook. Eu entendia, é claro que eu entendia que não era apenas um gostar, e sim muito mais que isso. O que me deixou mais pensativo e inquieto foi o que Jungkook falou sobre minha primeira vez com um homem, apesar de sentir medo, a vontade, a excitação que fluía em meu corpo sobre saber como era transar com o italiano, era maior.

No carro o que Jungkook fazia era olhar para estrada, e de vez enquando trocar a atenção dela para mim. Eu as vezes deixava escapulir um sorrisinho ou outro, mas tentava ao máximo ficar sério para não ter que aumentar o ego do outro. A estrada em que estávamos passando não me era estranha. Pois é, estávamos indo para casa de Jungkook. O nervosismo já preenchia todo o meu corpo, o frio parecia congelar a minha espinha. Eu queria fazer sexo com o italiano, pela a primeira eu iria transar consciente, com uma pessoa a qual confio, com um rosto que conheço, não um que simplesmente não lembraria no dia seguinte.

— Chegamos, ruivinho. — ele da um leve sorriso de lado, e sai do carro. Antes que eu possa abrir eu mesmo, a porta já é aberta por Jungkook. — Vamos, pequeno príncipe.

— Por que isso?

— Você é pequeno e parece um príncipe. — Jungkook parecia estar sendo sincero.

— Aí italiano, você e sua imaginação. — dou uma risadinha abafada, e ele retribue da mesma forma.

Entramos na enorme casa, e fomos direto para o quarto de Jungkook este que estava um pouco mais mudado, mais a vibe do ítaliano, e ainda assim bem arrumado, diferente do meu.

— Avisou sua mãe que vai dormir aqui hoje? — o outro fala simplista.

— Eu vou dormi? — pergunto o outro um pouco chocado.

— Não quer dormir? Quer fazer outra coisa? — e ali estava seu sorriso de lado novamente. Que safado!

— Jungkook, quando ficou tão tarado?! — dou um tapa em seu peito, e não sei o que deu em mim para me sentir assim, mas ao tocá-lo, eu me sentir excitado. Talvez seja eu quem esteja ficando tarado.

— Eu sempre fui, ruivinho. — ele segura minha mão que estava por cima de seu peito, e puxa mais para si, fazendo assim meu corpo todo ir de encontro com o seu. Antes que eu reagisse ou falasse algo, o mesmo junta nossos lábios em um beijo lento, e talvez eu devesse assumir, apaixonante.

O beijo foi interrompido, o ar se fez necessário, enquanto recuperavamos o oxigênio perdido, Jungkook depositou vários beijinhos no canto de minha boca, mordiscando, lambendo meus lábios em êxtase, molhando minha boca em um prazer intimado. Eu continuava com os olhos fechados, absorvendo todo aquele prazer, criando em minha mente imagens de nós dois nus, compartilhando nossas peles, nossos corpos, entrelaçando nossas almas.

Ur! Eu não conseguiria me acostumar com isso.

— Ruivinho. — o outro sussurra ainda com nossos lábios um pouco colados. Jungkook já começava a tocar em minha cintura subindo minha blusa, nisso eu o puxei novamente para um beijo prazeroso e longo, dando alguns passos pra trás, o italiano só para de me beijar por alguns segundo para assim, me empurrar até eu cair deitado na cama, e logo o outro vim por cima, nos olhamos ali por uns estantes, Jungkook começou a dar beijinhos calorosos até chegar em meu pescoço, e sugar um pouco da minha pele naquele local, eu já estava ofegante, não sabia no que aquilo iria parar, mas eu queria, queira muito continuar.

Com uma mão entrelaçada em seus fios macios, outra mão começava a subir seu moletom, tocando sua pele quente, começava a subir minha mão para seu abdômen definido, massageando sexualmente um pouco aquela área. Jungkook leva uma de suas mãos a meu pescoço logo depois de tirar sua boca dali, ele imprensa um pouco aquela área, me fazendo arfar, a outra mão do outro eu sinto descendo até minha bunda, e quando pensei que o mesmo só fosse aperta-la, ele na verdade pois sua mão por dentro da minha calsa - junto com a cueca -, e só assim apertou a pele branca - que já estava a ficar avermelhada - nua. Um gemido alto saiu de meus lábios sem previsão, eu estava exitado de mais para me importar com quem estivesse naquela casa e escutasse, eu gemia, e poisse a gemer mais quando Jungkook prendeu mais ainda nossos corpos um no outro. Antes de mais nada, para não ter que deixar somente Jungkook no controle da situação, mudei de ângulo, e assim Jungkook ficou por baixo, não sabia bem o que estava fazendo, mas no calor do momento, eu comecei a rebolar por cima de seu pau já duro. O olhei tão fundo, que pude vê que Jungkook estava tão exitado quanto eu.

Com esforço de ambos as partes, já estavamos seminus, os dois soavam apesar do ar-condicionado ligado, ofegantes, meu pau estava doloroso de estar preso ainda na calça, e imagino que o de Jungkook também. Minha entrada palpitava de prazer, já lubrificada. Fiquei espantado quando sentir o dedo médio do outro encostar nela.

Jungkook! — eu nunca havia sentido aquela sensação na vida, era uma euforia sentir o dedo de Jungkook ali, muito melhor que qualquer droga já inventada.

— Posso continuar? — ele sussura rouco, usando seu sotaque de busan e com um pouco de italiano, tão baixo que quase não pude o ouvir.

Apenas balancei a cabeça afirmando, Jungkook massageia o local levemente, e antes de penetrar, ele se fez feroz e rasga minha cueca para não ter nada que o impedisse que fizesse direito, Jungkook molha um pouco o dedo de saliva e leva até minha entrada novamente, ele massageia de novo para que o local ficasse mais lubrificado do que estava, agora dá saliva do outro. Um gemido rouco sai de minha garganta, e repucho o lançou da cama depois que Jungkook penetra seu dedo profundo em mim.

Jungkook! Jungkook! — doía pra porra, mas ao mesmo tempo era tão prazeroso.

— Vou esperar que se acostume um pouco. — se já estou assim com um dedo, imagina quando fosse o pau do outro, que por estar marcado na cueca, o volume era de se impressionar. Depois de alguns segundos, eu rebolei sobre o dedo do outro, e ele poisse a mexer ali. Me perguntava por que nunca havia feito isso se era tão bom. Jungkook tira o dedo quase todo do local, mas logo penetra novamente, e segue assim. Eu gemia sem me importar com nada, Jungkook virou o rosto para mim, e já juntava nossos lábios em um beijo insano.

Não sabia se aquilo era bom assim, ou se estava tão bom porque era Jungkook ali.

Continua...

EUPHORIA | Jjk + PjmOnde histórias criam vida. Descubra agora