VII

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Ana Luiza

Segunda-feira 06:24

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Segunda-feira
06:24

-Ana acordou cedo na manhã seguinte, ainda processando os acontecimentos da noite anterior.


Enquanto se preparava para o trabalho, não pôde deixar de pensar em Gabriel. Seu carisma e confiança eram inegáveis, mas também havia algo em sua pessoa que a atraía.

Enquanto se dirigia para o ponto de ônibus, ela se sentiu cansada.
Ao entrar no restaurante, sentiu uma onda de nervosismo invadi-la. Ela respirou fundo e tentou se concentrar em seu trabalho, mas era difícil com Gabriel pairando no fundo de sua mente. Ela sabia que tinha que ser profissional e não deixar que seus sentimentos interferissem em seu trabalho, mas era mais fácil falar do que fazer.

À medida que o turno avançava, Ana se sentia cada vez mais ansiosa. Ela sabia que Gabigol iria entrar em algum momento, e ela não sabia como lidar com isso. Ela nunca se sentiu tão perdida e não sabia o que fazer.

Com o passar das horas, ela tentou manter o foco em seu trabalho, mas sua mente voltava para Gabigol. Ela não sabia o que esperar, e a incerteza a estava deixando louca. Ela sabia que precisava se manter profissional e não permitir que seus sentimentos interferissem em seu trabalho, mas era difícil.

Assim que viu Gabigol entrar, sentiu o coração disparar. Ela sabia que tinha que ser forte e não deixar seus sentimentos assumirem o controle, mas era tão difícil. Ela tentou manter distância e agir profissionalmente, mas era difícil.

O turno de Ana começou com uma calma ímpar. Sua rotina habitual de receber pedidos e atender os clientes transcorria sem problemas, sem muita reflexão ou esforço. Ela estava tensa e cansada de todos os dias fazer as mesmas coisas.

Suas mãos já começaram a tremer e ela teve que respirar fundo para se acalmar. Ela não podia acreditar que havia se permitido se apaixonar por um estranho, muito menos por uma celebridade. O que ela estava pensando? Ela era uma mulher adulta com um emprego, e aqui estava ela, perdendo a cabeça por causa de um homem bonito.

Já era tarde da noite quando Ana começou a se sentir exausta. Ela vinha trabalhando como uma máquina, sem parar um instante para pensar. Mas assim que ela chegou em casa, sua mente começou a correr mais uma vez. Ela não conseguia tirar o rosto dele da cabeça e sentiu uma estranha mistura de atração e repulsa.

Ela começou a questionar sua própria sanidade, imaginando como poderia ter se permitido ser tão atraída por um homem que mal conhecia. Ela começou a questionar seu próprio valor e autoestima, imaginando como poderia ter sido tão descuidada. Ela começou a questionar a natureza do amor e da paixão, imaginando se valeria a pena a dor que poderia trazer.

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