Capitulo 13 - Encerrando o Caso

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Pego meus equipamentos, arma, distintivo , colete e vou até a minha sala com os dois oficias ao meu lado.

Rodolffo: Juli ocê fica aqui com a Luisa, o William e a Sônia. Não posso te levar comigo, seria ilegal por ocê ser uma cívil. Mais estarei de volta em breve.

Juliette: Não se preocupe Rod, eu entendo. E vou ficar bem, pode ir tranqüilo. E se cuide por favor.-Falo o abraçando, me aproximando de seu ouvido falo pra que só ele possa escutar: Não posso perder você também, volte inteiro pra mim.
Ele se afasta dando um beijo em minha testa e sorri pra mim.

Rodolffo: Vou voltar logo. - Me afasto com Carlos e Pedro e assim vou em uma viatura com os meus colegas. Enquanto olho pela janela, em minha cabeça passo tudo que eu vivi nesses ultimos meses. E por fim nesses últimos dias em que a Juli surgiu em mim vida. Ela é a minha luz, a minha força e mesmo que não saiba explicar o porque me apaixonei tão rápido por ela, eu sinto que estava tudo no nosso destino. Existes formais diferentes de amar, o que eu tive com a Sônia nem foi amor e eu acha que era. E agora com a Juli é uma forma tão diferente, eu ainda não entendo a complexidade do amor. Mais sei que com ela estarei preparado para saber, entender  e sentir todas as formas possíveis do amor. Não demorou muito para que chegassemos ao endereço do suspeito e assim que chegamos chamos os bombeiros e mais alguns reforços.  Ao chegamos a residência batemos a porta e anunciamos nossa chegada. Não obtivemos nenhuma resposta, em seguida ouvimos um grito e sem esperar mais arrobamos a porta em punhando nossas armas. Seguimos pelo interior da casa e olhamos cômodo a cômodo e nada do suspeito e da criança. Assim só no restava olhar o terraço, subimos a escada devagar para não assusta -los. E então o suspeito estar de costa no parapeio da sacada segurando a pequena Eduarda.

Carlos: Parado ai

Pedro: Mãos pra cima e vire com todo o cuidado

Rodolffo: Alexandre aqui é o delegado Rodolffo dá 1° Delegacia do Estado de Goiânia viemos conversar e peço que o senhor vire de vagar. E solte a Eduarda, ela é sua filha pense bem para não machuca lá.

Eduarda: Papai por favor não me machuca. - Fala chorando

Alexandre: Ocês acham que sou idiota, vieram aqui me prender e se tiver que me meter bala vão fazer. É melhor se afastarem ou eu vou jogar essa piralha daqui. A seguro pelo pescoço

Rodolffo: Não faça isso, ela é só uma menina e não tem culpa de nada. - Me viro para Carlos e Pedro continuem falando com ele tenho uma idéia. Me afasto um pouco e me comunico com os bombeiros peço que eles arrumem um tipo de cama para se caso ele solte a criança ela esteja protegida na queda. Com ajuda dos reforços pra conter a multidão que se achegava ao por curiosidade.Volto para junto dos meus colegas dentro de alguns minutos tudo ficaria pronto.

Alexandre: Aonde ocê foi delagado? Foi armar alguma arapuca pra mim? EU VOU MATAR ESSA PIRALHA

Rodolffo: Calma Alexandre, estamos aqui com uma pessoa que quer falar com ocê.

Alexandre: Comigo? Quem é?

Rodolffo: Sua ex esposa

Alexandre: ELA AINDA É MINHA

Rodolffo: Claro a sua esposa esta querendo te ver.- Minto

Alexadre: Ocê tah mentindo, ela não tah aqui.

Rodolffo: Ela estar sim, mais ela só vim se ocê soltar a filha de ocês, ela ta preocupa com a menina.

Alexandre: Com certeza ela estar, mais eu preciso ouvir pelo menos se ela estar aqui mesmo.

Rodolffo: Claro. - Droga, e agora. Peço alguns minutos enquanto faço uma chamada pelo meu rádio. Rapidamente falo com a mãe peço pra ela dizer q estar ali e quer ve ló sem que ele perceba o plano. Assim que ela fala com ele através do radio de Carlos. Aproveito momento de distração e vou me aproximando de vagar. Quando estou perto o suficiente puxo a menina de seus braços, o que eu não conta era qur o suspeito estaria com uma arma escondida. Assim que ele pega consegue fazer um disparo que atinge o meu ombro, Carlos e Pedro sem alternativas atiram nele que cai em queda livre a morte.

Carlos: Chefe o senhor ta bem?

Rodolffo: Eu pareço bem porra.- Que dor do caralho

Pedro: Me dê a menina chefe, vou levar até os paramédicos pra ver se tah tudo certo.

Rodolffo: Claro, leve logo essa princesa daqui.

Eduarda: Obrigado por me salvar moço

Rodolffo: De nada querida, agora ocê vai votar pra sua mamãe tah bom

Eduarda: Tah bom.

Carlos: Quer ajuda pra levantar chefe, tah ficando velho hem.

Rodolffo: Velho é o caralho, experimenta levar um tiro pra ocê ver.

Carlos: Ja levei vários e não sou um bebê chorão

Rodolffo: A valentão  esqueceu do dia que a Rebeca de teu uma surra na academia e tu saiu chorando de lá.  Acha que eu não sei, se me provocar a unidade toda vai saber disso.

Carlos: Desculpa chefe só quis aliviar o clima

Rodolffo: Eu também só quero aliviar o clima,agora vamos logo. - Me levanto segurando o ombro, apesar de usar colete a bala pegou em uma região desprotegida. Apesar dos riscos  vale a pena ajudar aqueles que necessitam. Fui até os paramédicos que cuidaram do meu ombro, olho para frente quando vejo alguém se aproximar. A senhora Marisa e suas filhas para em minha frente.

Marisa: Obrigado senhor delegado, eu não sei o que faria se perdesse uma das minhas meninas.

Rodolffo: Não precisa agradecer senhora, é o meu dever preoteger e servir a comunidade. E eu não poderia deixar acontecer nada com essa princesa né.  - Falo bagunçando os seus lindos fios de cabelos loiros. Ela abraça as minhas pernas

Eduarda: Eu fiquei com muito medo, mais o senhor me ajudou a voltar pra minha mamãe muito obrigado.

Clarisse: Muito obrigado por cuida da minha irmã.

Rodolffo: Foi um prazer ajudar ocês, agora eu preciso resolver algumas coisas e voltar a delegacia. Qualquer coisa que precisarem podem entrar em contato comigo, aqui estar o meu cartão. - Entrego pra senhora Marisa, nos despedimos. E me juntos aos meus oficias e aos bombeiros para relatarmos todos os acontecimentos em um relatório, depois de algumas horas volto pra a delegacia com minha camisa rasgada e com o ombro emfaixado.

Juliette: Que bom que estar de volta Rod, fiquei preocupada. Você ta bem? Ai meu Deus voce tah machucado.- Falo nervosa

Rodolffo: Eu to bem meu anjo, só foi um ferimento leve. Não precisa se preocupar.

Sônia: Ro é forte Juliette não devia se preocupar tanto, ele sempre viveu pelo perigo

Luisa: Ai ocê é tão chata Sônia

Rodolffo: Eu estou bem, Sônia pra minha sala agora.

Sônia: Claro chefe

Rodolffo: Juli espera aqui, já volto pra irmos ao nosso passeio

Juliette: Tem certeza?talvez seja melhor você descansar.

Rodolffo: Confia em mim eu to bem.

Juliette: Tah bom. - O vejo caminhar até sua sala e em seguida Sônia passa por mim com sorriso satisfeito.

Continua.

Fico feliz por todos que estão gostando da história, muito obrigado pelos votos. E amo ler os comentários de vocês.

Me digam o que estão achando da história até agora?






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