Este homem acima é Johan. Um homem de 27 anos. Ele trabalha para uma pequena revista de turismo escrevendo artigos, mas ultimamente não tem tido muito trabalho para fazer. Ele está passando por uma situação complicada. Ele mora com sua esposa Leyna, uma mulher de 25 anos. O casal vive em um apartamento modesto e estão casados a 7 anos.
Esta é a jovem esposa de Johan, uma mulher bela e atraente de corpo avantajado chamada Leyna. Ela está atualmente desempregada, por esse motivo, ela ajuda Johan em seu trabalho até que ela arrume um emprego. Mesmo com todos os problemas, eles amam um ao outro e se apoiam, tendo uma vida simples e feliz. Uma certa manhã, Johan recebe uma notificação em seu email, que o deixa muito animado.
<Johan> Isso é perfeito!
<Leyna> O que é?
<Johan> Querida, acho que achei uma boa ideia para o artigo! Uma pequena cidade perdida em meio as montanhas e tem um estilo medieval. Com antigos festivais que acontecem no verão. Nós podemos ir e fazer um artigo sobre lá.
Leyna apareceu bem entusiasmada com a ideia de conhecer o lugar, com seus olhos brilhando.
<Leyna> Ótimo! Podemos até aproveitar pra relaxar e descansar um pouco. Faz tempo que não tiramos férias.
<Johan> Sim, eles tem fontes termais, um belo rio e todos eles parecem bem rústicos e muito amigáveis. Iremos nos divertir enquanto trabalhamos.
<Leyna> A comida parece ser ótima! Mal posso esperar. — Diz animada.
<Johan> Então está decidido. Arrume suas malas enquanto eu busco um quarto no hotel da cidade.
O casal se prepara para a viagem, ambos fazendo suas malas com empolgação, não só pela praticamente férias e a diversão de conhecer um lugar novo e tão diferente do que se tem por aí, como também pelo fato de Johan finalmente ter descoberto um novo artigo para fazer. Os dois vão até a rodoviária e compram as passagens. Algumas horas de viagem depois, eles chegam em uma manhã na parada de ônibus que fica alguns metros da entrada da cidade. Já podendo ver a natureza extremamente presente ali ao redor, por não ter muitas civilizações por perto naquela área.
<Johan> Aqui estamos, amor. Só temos que seguir essa trilha e chegaremos a entrada da cidade em poucos minutos.
E assim o fazem. Entrando na cidade, podem ver toda a arquitetura medieval das casas, como se realmente tivessem pego uma máquina do tempo e viajado de volta para a idade média. Leyna não se conteve a admirar a beleza daquele lugar tão diferente.
<Leyna> Ooooohh! Que lindo, é tão medieval.
<Johan> Sim, devemos procurar pela pousada e deixar a bagagem.
O casal logo de primeira se aproxima de um policial que estava ali perto.
<Policial> Bom dia casal. Posso ver que são novos na cidade.
<Johan> Sim, viemos para o festival.
<Policial> Oh sim, nessa época do ano nós recebemos diversos turistas. Apesar que vale a pena visitar a cidade em qualquer época do ano. De toda forma, se precisarem de algo, podem me achar aqui.
<Johan> Sobre isso, eu gostaria de perguntar onde fica a pousada?
<Policial> Basta seguir aqui direto por essa rua e virar a direita e a pousada estará bem ali.
<Johan> Oh, é bem fácil. Obrigado.
A cidade era pequena, então não havia asfaltos, sequer havia carros, motos ou qualquer outro meio de transporte, todas as pessoas transitavam a pé de um lugar para outro, tal como era na idade média dentro das cidades. O casal rapidamente encontra a pousada, logo conversando com o hoteleiro, um homem careca com apenas uma barba e bigode loiro.
<Johan> Olá, eu tenho um quarto reservado em nome de Johan.
Antes de responder Johan, os olhos do atendente foram direto para a bela Leyna e seu corpo exuberante. Olhando para as coxas grossas dela que podiam ser vistos por fora da saia justa de cor preta dela, além do grande volume do busto decotado dela em uma camiseta azul escuro.
<Hoteleiro> (Que porra é essa? Quem é essa deusa? Todas as mulheres que valiam a pena nessa maldita cidade foram embora...olha o tamanho desses peitos!) — Pensa o hoteleiro, distraído com a visão.
<Johan> Olá?
<Hoteleiro> Ah, sim! Bom dia. Quarto no nome de Johan? Sim, nós temos. Por acaso vieram para o festival de verão?
<Johan> Sim, eu trabalho para uma revista e eu vou escrever um artigo sobre as tradições e festividades da cidade.
<Hoteleiro> Oh sim. Isso vai ajudar a mais pessoas virem. Se quiser, depois eu posso dizer lugares emblemáticos para visitarem.
<Leyna> Muito obrigada, senhor.
<Hoteleiro> Sem problemas, podem falar comigo quando desfizerem suas malas. Aqui está a chave. — Diz entregando as chaves.
Com as chaves em mãos, o casal vai andando rumo ao quarto e o hoteleiro pode ver a bunda volumosa naquela saia justa.
<Hoteleiro> (Gostosa)
Após isso, o casal chega até o quarto designado, um quarto pequeno mas aconchegante e era o suficiente para dois. Eles desfazem as malas e logo retornaram até o Hoteleiro para descobrir os lugares, afim de darem uma volta e conhecerem a cidade.
<Johan> Estamos prontos.
<Hoteleiro> Ótimo. Essa cidade não é muito grande, mas tem lugares bem interessantes. Primeiro, temos a área mais acima, localizada ao norte. Lá acharão o velho castelo, a prefeitura e algumas mansões. Para o Oeste tem a estação de polícia e a saída oeste da cidade. Essa saída é a que leva para o festival, as fontes termais e a mina de carvão aonde a maioria dos homens trabalham...embora eu não veja motivo para irem nas minas...ao sul temos a área residencial e o bar da cidade, a taverna. Mas tenham cuidado nessa área, nessa época do ano as pessoas tendem a beber bem mais que o costume e as vezes acontecem alguns problemas. E finalmente...temos o leste. Onde tem as maiores lojas da cidade. E seguindo esse caminho vocês chegarão até o rio, que fica no extremo leste, onde ritos antigos são feitos, banho sem roupas e essas coisas.
<Leyna> Peladas? —Pergunta corada.
<Hoteleiro> Sim, no entanto...sendo uma forasteira e uma mulher como você, acredito que farão uma exceção para você ficar com suas roupas. Mas com essas coisas religiosas, nunca se sabe.
<Leyna> Certo...
<Johan> Obrigado pela ajuda.
Após a conversa com o hoteleiro, o casal sai da pousada decidindo darem uma volta para conhecerem a cidade, chegando em uma parte onde há um pequeno mercadinho no centro da cidade.
<Johan> Oh, que bonito.
<Leyna> Sim, as pessoas são tão felizes. Estou apaixonada por essa cidade.
Enquanto eles vão olhando os produtos do mercadinho como maçãs verdes, um garotinho se aproxima de Leyna, olhando para ela, que está de costas para o mesmo. O pai do garoto se aproxima, curioso pelo comportamento do filho.
<Homem> O que foi filho?
<Garotinho> Olha papai, que garota linda!
<Homem> Sim, uma turista que deve ter vindo para o festival...mas eu não acho que ela vá pro festival quando ela ver os requerimentos para isso. Afinal, a maioria das mulheres dessa cidade foram embora por um motivo...
<Garotinho> E se eu pregar uma peça nela, papai?
<Homem> Uma peça?
<Garotinho> Sim, eu posso levantar a saia dela e sair correndo. Hahahaha.
<Homem> (Eu sei que eu deveria ser contra essa ideia, mas...essa mulher tem um corpo maravilhoso!) — Pensa o homem, olhando para a bunda de Leyna — Hahaha, sim...é uma boa ideia filho, uma boa...
Assim o garoto faz, levantando a saia dela, mostrando a sua calcinha vermelha escura e sua bunda volumosa que da uma leve balançada ao sair da saia. Leyna olha pra trás, vendo sua bunda naquela calcinha exposta, ficando corada, apenas abaixando a saia novamente.
<Homem> (ELE FEZ!!)
<Johan> Malditas crianças.
<Leyna> Não fique tão raivoso Johan, foi apenas uma brincadeira boba.
Ignorando a brincadeira da criança, o casal vai explorando a cidade, chegando em uma parte que não está tão boa, encontrando dois irmãos.
<Bêbado> Ei! Fiquei sabendo que está fazendo artigos sobre nossa tradição.
<Johan> (Uau, os boatos aqui nessa cidade correm rápido.) - Isso mesmo, quer nos dizer algo?
<Bêbado> Não, eu tô muito bêbado pra ter uma conversa normal. Mas eu me sinto extremamente gostoso hoje. Porque não tira uma foto minha e do meu amigo?
<Johan> Claro.
<Bêbado> Que mulher linda que você tem escondida aí .
<Johan> O que? Minha esposa?
<Bêbado> Essa é a sua esposa? Que sortudo. Enquanto nós...estamos cheios de desejos por uma mulher.
<Johan> Pode dizer que eu sou muito sortudo por ter uma mulher tão linda como esposa.
<Leyna> Hehe que romântico.
<Bêbado> Ok, venha aqui.
O rapaz bêbado puxa Leyna pra perto dele, surpreendendo a mesma, com uma das mãos nos seios dela, apenas por cima da região do busto. Leyna sem saber como reagir nesse momento.
<Johan> Ei!!
<Bêbado> Vamos lá, não se preocupe. Tire algumas fotos. Vai ter duas pessoas nessa foto, do contrário do meu amigo aqui.
<Bêbado 2> Vai se foder...
<Johan> Eu...
<Bêbado> Vamos lá! Olha...
Para a maior surpresa de Leyna, o rapaz bêbado apalpa o seio direito dela. Ela sente seu seio sendo apalpado, sem saber como reagir ou o que pensar.
<Bêbado> Tira uma foto agora hahaha...
<Johan> CAI FORA!
<Bêbado> Hahaha relaxa, a gente só tava curtindo. Estamos todos curtindo, relaxe.
Johan apenas pega na mão de Leyna e vão embora dali, seguindo com o tour pela cidade. Eles então chegam no bar da cidade, vendo que há um monte de pessoas ali bebendo e se divertindo. Johan vê isso como uma grande oportunidade de fazer entrevistas.
<Leyna> Não sei não...parece que eles estão um pouco fora de controle...
<Johan> Não se preocupe, eles estão apenas se divertindo. Na minha cidade natal, eles também ficam assim quando é época dos festivais de verão.
<Leyna> Tudo bem...farei isso.
Um pouco hesitante, Leyna decide se aproximar de uma dupla de amigos que estavam se divertindo ali.
<Leyna> Com licença, posso falar com você um segu-
<Cara> Uau! Eu morri? Tem uma anja bem na minha frente! —Ele a interrompe.
Leyna fica sem saber como reagir com aquele elogio totalmente inesperado e de repente.
<Leyna> Eu....hahaha, obrigada. Eu estou com meu marido, é nossa primeira vez aqui.
<Cara> Seu marido?...
<Bêbado> EI JOHN! VEM AQUI!
<John> Não posso agora, espera!
<Bêbado> VAMOS LÁ!
O bêbado se aproxima de um jeito desengonçado até o rapaz que estava falando com Leyna, até que o inesperado acontece. Ele tropeça, molhando a camisa de Leyna com cerveja. A camisa dela era uma malha fina e por mais que não fosse uma camisa branca e sim azul, acaba por ficar transparente, deixando visível seus belos mamilos para o pessoal, que chama atenção de todos presentes ali no bar.
<Pessoas> Uooohh!!
<John> Uau, esse festival já começou de maneira espetacular!
Leyna fica com vergonha ao ver todos encarando ela como um pedaço de carne.
<Johan> (Merda estão todos olhando pra ela.)
<Leyna> N-Não olhem...— Ela diz cobrindo os seios com os braços.
<Johan> Melhor irmos agora, depois voltamos aqui, alguma outra hora.
Os dois saem do bar, com Leyna cobrindo seus seios ainda para não ser vista pelas pessoas da cidade.
<Johan> Isso foi estranho...
<Leyna> Sim, me desculpa. Na pressa, acabei não colocando sutiã porque me deixa desconfortável.
<Johan> Não se preocupe, não foi sua culpa. Vamos voltar pro hotel, pra você poder trocar de roupa.
O casal vai para o hotel, trocando de roupa, agora ela está usando uma camisa branca decotada com a mesma saia de antes. E ainda sem sutiã, mas ao menos agora está seca. Eles decidem voltar com o seu tour pela cidade. Dessa vez, eles decidem ir para o lago que tem no leste da cidade, ao chegar lá, podem ver várias pessoas peladas e um homem logo na entrada os aborda.
<Homem> Ei! Não podem passar com roupas! As tradições dizem que só podem sem roupas.
<Johan> Me desculpe, não somos daqui. Nós viemos visitar para fazer um artigo e tirar algumas fotos dos festivais, se você nos der permissão, é claro.
<Homem> Um artigo? Hmmmm...se você está preocupado sobre a mulher, podemos fazer uma exceção. Mas você deve ficar pelado. É uma tradição sagrada para nós. A mulher pode usar uma toalha se ela quiser, apenas pela ocasião.
<Johan> Certo, eu não tenho problema. O que me diz, Leyna?
<Leyna> Por mim, tudo bem.
<Homem> Perfeito, ali tem uma tenda para deixarem suas roupas.
Os dois vão até a tenda, deixando suas roupas ali. Johan fica completamente pelado enquanto Leyna apenas veste uma toalha por volta do corpo dela.
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Tradições Obscenas
Short StoryUm casal decide viajar para as montanhas e escrever um artigo sobre as tradições e festivais locais. As primeiras impressões do casal sobre a área são favoráveis, mas os moradores parecem precisar de um pouco de carinho. Como o marido conseguirá lid...