Enfim era o dia do festival, uma tradição da aldeia que acontece todos os anos. Uma tradição bastante incomum, mas era algo natural daquela cultura tão única que somente eles tinham e mais ninguém ou nenhuma outra civilização no mundo. Leyna e Johan vão andando pela cidade, quando Leyna percebe que há uma delegacia ali, que chama a atenção dela. Era uma aldeia tão pacífica que ela sequer imaginava que pudesse existir criminalidade ali, mas aparentemente nem todo lugar é cem por cento seguro. Ela convida Johan para entrar ali, vendo que há realmente um prisioneiro ali, mesmo que apenas um único homem. Ela se aproxima um pouco mas logo o braço do prisioneiro pega no braço dela por fora da grade, puxando ela pra perto das grades.
<Leyna> Ei!
<Johan> Leyna! Alguém nos ajude!!
Nesse momento o prisioneiro puxa Leyna com seu braço, fazendo ela ficar virada de costas, com suas costas contra a cela e seu braço por volta do pescoço dela.
<Prisioneiro> Que bela mulher você me trouxe.
<Johan> Sai de perto da minha mulher agora mesmo!
<Prisioneiro> Eu acho que não. Eu não como uma mulher gostosa como essa há muito tempo.
Ao falar isso, o prisioneiro levanta a camisa de Leyna, levantando o biquíni branco do festival dela junto, expondo os seios dela e começando a apalpar eles.<Johan> SEU MERDA!
<Policial> Assim que eu tiver a chance eu vou libertar sua esposa.
<Prisioneiro> Tá ficando excitada com isso, vadia?
<Leyna> Por favor me deixa ir!
<Prisioneiro> Nah, vou pegar na sua boceta e ver se tá molhadinha.
<Leyna> Por favor, não!
O prisioneiro levanta a saia de Leyna, vendo a parte de baixo do biquíni branco dela com o pano na frente, que era a roupa do festival que ela vestia por baixo.
<Policial> (Eu tenho que parar isso, mas...porra, isso é uma visão e tanto.)
<Prisioneiro> Você é sexy pra caralho, mulher...já que você está me mostrando tudo, deixa eu te mostrar o meu.
O prisioneiro coloca seu enorme membro pra fora, pro lado de fora das barras, entre as pernas de Leyna, onde ele pode sentir o calor por entre as pernas de Leyna, por cima do biquíni da mesma.
<Prisioneira> Você tá bem quentinha aqui embaixo, pode ser que você esteja mesmo se excitando com isso? Hehe. Você é mesmo uma putinha.
<Leyna> C-Cala a boca!
<Prisioneiro> Eu não posso mais esperar...eu tenho que foder essa bocetinha agora mesmo!
<Policial> Agora! Peguem ele!
Com isso, os policiais detém o prisioneiro na cela, liberando Leyna, que logo se cobre novamente, ajeitando suas roupas. Um pedido de desculpas do capitão de polícia e os dois se retiram dali.
<Johan> Você está bem, Leyna?
<Leyna> Eu...estou bem. Ainda um pouco nervosa mas estou bem...vamos pro festival?
<Johan> Claro...
Eles vão seguindo pro Festival, onde tem um lugar para trocarem de roupa, onde podem ver vários homens por ali que olham para a extrema presença perceptível de Leyna ali.
<Aldeão> Uau! Olha aquela mulher! Ela vai se trocar aqui na nossa frente?
<Aldeão 2> Espero que sim! Se prepare pro show, meu amigo.
Leyna levanta a camisa, mostrando pra todos o biquíni branco dela, cobrindo seus seios, porém com um grande decote. Retirando o resto de suas roupas para mostrar a roupa dela do festival que estava por baixo.
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Tradições Obscenas
KurzgeschichtenUm casal decide viajar para as montanhas e escrever um artigo sobre as tradições e festivais locais. As primeiras impressões do casal sobre a área são favoráveis, mas os moradores parecem precisar de um pouco de carinho. Como o marido conseguirá lid...