O BEIJO PROIBIDO

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⚠️ - caso você seja menor de idade e não goste de leituras um pouco intensas e "picantes", então eu sugiro que você tome cuidado ao ler este capítulo, pois haverá momentos em que você possa ficar desconfortável.

- Esse capítulo será mais dedicado
a Ana e o Edmundo.

- Repita as músicas quando achar necessário, confirme você for lendo vai entender.

( abra a foto de capa. )

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O silêncio pairou por todos nós, enquanto o navio navegava em direção à Ilha Negra

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O silêncio pairou por todos nós, enquanto o navio navegava em direção à Ilha Negra. A tensão é nítida em meu irmão, ele está apertando tão forte minha mão que estou até com medo de que ele possa quebra-lá, mas não me importo com a dor, a única coisa que me importo é que ele está procurando uma forma de se sentir confortável. O desconforto nos tripulantes é evidente, todos estão com receio, o que eu peço é que Aslam possa nos ajudar neste momento.

- E... O que você acha que tem lá
  dentro ? - perguntou o minotauro
  Tavros ao grupo em que está
  próximo ao leme.

- Os piores pesadelos. - respondeu
  Edmundo.

- Os desejos mais sombrios. -  
  respondeu também Caspian.

- A névoa vai procurar alguma forma
  de invadir nossas mentes, nos
  deixando loucos... insanos. - digo,
  enquanto eu olho fixamente a
  névoa negra que envolve toda a
  ilha.

- Maldade pura. - disse Drinian, em
  um vago resumo de duas palavras.
- Tavros, abra o arsenal. - ordenou
  Drinian se afastando do leme e
  indo em direção ao minotauro.

- Milorde. - disse Tavros assentindo,
  antes de se retirar.

- ARQUEIROS! - gritou Drinian
  atraindo a atenção dos homens. -
  Fiquem a postos! - ele disse por
  fim, em ordenação, com tom de
  voz alta e clara, o suficiente para
  que os homens o escutasse.

- Sim capitão! - respondeu um
  tripulante.

- Acendam as velas! - disse Tavros
  em alto e bom som, já prevendo
  que não haverá nenhuma fonte de
  luz assim que estivermos na ilha.

- Vamos nos preparar. - disse
  Caspian e todos nós descemos as
  escadas.

minutos depois...

Eu e Lucia já estávamos quase terminando de nos arrumar quando escutamos a voz doce de gael, que está sentada na cama, enquanto nos observa.

- Quando eu crescer quero ser igual
  a vocês. - ela diz docemente.

Eu e Lucia nos olhamos um pouco surpresas, mas então Lucia se virou e foi em direção da menina com um doce sorriso nos lábios, e se sentou ao lado de Gael a abraçando de lado pelos ombros.

As crônicas de Nárnia: IRMÃOS DA REALEZA Onde histórias criam vida. Descubra agora