MONTE ASLAM

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O loiro observa melhor o meu irmão franzindo um pouco a testa como se estivesse o reconhecendo.

— Príncipe Caspian ? – o loiro pergunta.

— Sim! – Caspian responde. — Mas quem são vocês ? – ele pergunta com tom de voz firme e grosseiro.

— PEDRO! – uma menina grita o nome do jovem rapaz, ela logo vem
correndo com um rapaz e o anão
loiro atraindo nossa atenção, eles
param ao lado da pequena no
mesmo instante que nos vêem.

— PEDRO! – uma menina grita o nome do jovem rapaz, ela logo vem correndo com um rapaz e o anãoloiro atraindo nossa atenção, elesparam ao lado da pequena nomesmo instante que nos vêem

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Caspian se aproxima de mim e olhamos a espada a analisando.

— Grande Rei Pedro. – diz meu
irmão olhando o loiro a nossa frente me fazendo abrir levemente a boca e me deixando em um estado de choque.

— Eu creio que nos chamou. – diz
Pedro de forma mais calma olhando atentamente Caspian.

— Na verdade... – Caspian começa a
dizer e me olha.

— Foi eu! – termino de responder e
Pedro me olha de forma ainda mais intensa porém com um semblante mais relaxado, eu retribuo o olhar na mesma intensidade até porque eu nunca fui de desviar de um.

— Acho que você é a princesa Ana, é isso ? – Pedro pergunta com a sua voz mais calma e com um sorriso sem mostrar os dentes, eu apenas faço concordância com a cabeça.

— Eu pensei que fosse mais velho. –
diz Caspian e Pedro o olha.

— Se preferir voltamos daqui a
alguns anos. – diz Pedro de forma
arrogante indo se virar.

— Não ! – respondo de forma firme.

— É que não são bem o que eu
esperava. – diz Caspian atraindo
a atenção de Pedro até o olhar de
meu irmão ir de encontro em uma linda jovem de cabelos médios escuros em tom quase pretos e olhos azuis a menina dá um leve sorriso gentil ao meu irmão, provavelmente ela deve ter a minha idade, com certeza essa deve ser a rainha Susana.

Antes que Pedro pudesse dizer
algo um jovem de cabelos pretos
que presumo ser o Rei Edmundo
responde.

— E nem vocês. – diz Edmundo
olhando para nós e depois aos
narnianos.

— O inimigo comum une até os
inimigos mais antigos. – diz
Caça-trufas (o texugo).

— Aguardávamos ansiosamente
seu retorno soberano. – diz
Ripchip caminhando em direção
a Pedro que observa o rato com
um sorriso no rosto. — Nossos
corações e espadas estão ao seu
dispor. – conclui Ripchip.

— Olha só, ele é tão fofinho. – diz a
pequena que eu presumo ser a
rainha Lucia.

— Quem disse isso ? - Ripchip pergunta e desembanha a sua espada em forma defensiva e começa a procurar a pessoa com o olhar.

As crônicas de Nárnia: IRMÃOS DA REALEZA Onde histórias criam vida. Descubra agora