4. Imprevistos

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Confesso que fiquei bem animada pra postar esse capítulo. Quase fiz isso antes da hora... Espero que goste! ♡

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#DaeguRockCity

Boa leitura! ♡

Quando estávamos indo embora da Strings, Jimin fez questão de confirmar com Hoseok se a tal casa em Daegu existia de verdade, porque Taehyung parecia quase chapado demais para falar coisa com coisa

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Quando estávamos indo embora da Strings, Jimin fez questão de confirmar com Hoseok se a tal casa em Daegu existia de verdade, porque Taehyung parecia quase chapado demais para falar coisa com coisa. E depois de confirmar que, sim, a casa era real e era mesmo de Taehyung, Hoseok pediu que buscássemos ele na quitinete na sexta de manhã, já que não iria para a lavanderia. Sendo assim, o prédio dele foi a nossa primeira parada depois de pegarmos Namjoon, que morava mais perto da gente. Ele nem precisou falar o endereço, afinal, eu tinha ido parar na casa dele na noite em que nos falamos no boteco pela primeira vez e, por isso, sabia onde ficava.

Assim que nós chegamos em frente ao prédio, meu primo buzinou umas duas vezes e não levou nem trinta segundos pra que Hoseok saísse pelo portão com cara de sono, cabelo bagunçado, mochila nas costas, bolsa do baixo numa mão e um amplificador e um cabo na outra. E mesmo que não fosse problema meu, até pensei em sair do carro pra dar uma mãozinha, mas ele tinha parecido dar conta quando colocou o instrumento e a caixa amplificadora na caçamba da caminhonete.

Eu estava sentado no banco de trás, no meio das nossas mochilas, porque Namjoon tinha problemas de enjoo e como eu não estava afim de viajar por algumas horas num carro fedendo a vômito, deixei ele ir no carona. E, antes de entrar no carro, Hoseok parou na janela do meu lado, se debruçando nela.

Não era como se estivesse tão cedo, já que eram dez da manhã, mas ele devia ter acordado dez minutos antes de descer. Quer dizer, o cabelo bagunçado não dizia muita coisa, já que ele sempre estava tão despenteado quanto eu, mas a cara meio amassada de dormir e os olhos meio inchados denunciavam que alguém tinha dormido bastante.

— Bom dia — falou com a voz rouca de sono e esfregou uma mão na cara meio amarrotada.

— Bom dia — respondi, e Jimin e Namjoon repetiram.

Daí Hoseok parou de se recostar na janela e abriu preguiçosamente a porta de trás da caminhonete. E, como ele não precisava necessariamente passar por cima de mim para entrar, eu me soltei do cinto, só para chegar mais para o lado, e ele se sentou onde eu estava. Então, enquanto eu me acomodava entre ele e as mochilas, o cara bateu a porta com um baque surdo.

— Onde a gente vai primeiro? — perguntei enquanto encaixava meu cinto e ele fazia o mesmo.

— Os meninos não moram longe daqui — Hoseok comentou, virando pra mim. Depois olhou para Jimin, que estava no volante.

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