𝙐𝙢𝙖 𝙢𝙖𝙧𝙘𝙖

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Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .

Boa leitura a todos!

O Jung sentiu-se tremer, seu corpo foi jogado contra o colchão macio da cama

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O Jung sentiu-se tremer, seu corpo foi jogado contra o colchão macio da cama. Um gemido escapou por seus lábios. A excitação corria por suas veias, sentia o meio de suas pernas completamente encharcadas por sua lubrificação natural. Seu cheiro se expandia, misturando-se ao do lúpus que agarrava sua cintura sem qualquer delicadeza.

— Você tem certeza disso? — O alfa encarou as pequenas orbes rosadas preocupado. Ele queria consumi-lo, mas tinha medo.

— Sim. Por favor, faça isso. — Manhou o ômega.

Aquilo foi o suficiente para que o lúpus avançasse contra seu pescoço, deixando marcas fortes ali. Jung agarrou os cabelos de Choi, os puxando enquanto esfregava sua pélvis contra a do maior. Ambos completamente perdidos no prazer. As unhas de Wooyoung passearam pelas costas nuas do alfa, arranhando sua pele quando San chupou seu mamilo esquerdo.

Um gemido sôfrego deixou seus lábios San arranhava suas coxas com brutalidade. Mais beijos foram deixados pelo tronco do ômega, junto a chupões e mordidas fortes.Jung segurou firme o cabelo do lúpus quando sentiu sua peça íntima ser rasgada pela própria boca do maior. Estava completamente exposto ao alfa. Choi molhou os lábios antes de abocanhar o membro do ômega e chupá-lo com volúpia. Descia e subia em movimentos de vai e vem, sentindo seus cabelos serem puxados pelo menor, totalmente desesperado, se contorcendo em meio a todo o prazer.

O lobo do lúpus estava cada vez mais afeiçoado pelas expressões e gemidos de Jung. Aquilo estava sendo um grande show para si. Satisfação. Era isso que ele sentia. Excitação por ver Wooyoung tão entregue a si daquela forma. Suas mãos passearam pelo tronco do menor enquanto os movimentos ainda persistiam. Seus olhos presos a cada expressão, a cada gemido manhoso solto após cada toque.

Wooyoung sentiu-se tão perto naquele instante. Mas a sensação não durou. Choi se afastou e um sorriso sádico se estabeleceu em seus lábios. Só então ele percebeu as lágrimas, seu rosto estava encharcado por suas próprias lágrimas por conta de toda a excitação que estava sentindo. Sua respiração tão descompassada quanto a do alfa.

— Vire-se. — O corpo de Wooyoung tremeu. Ele não tinha forças. O jeito que San falava consigo fora só mais um motivo de outro gemido. Jung se encolheu na cama e Choi o olhou desaprovador. Seus lábios se aproximaram do ouvido do menor, sua respiração batendo quente contra a pele ali. — Não queria me desobedecer agora, ômega.

— S-sannie-ah... — O alfa rosnou.

Jung gemeu arrastado quando sentiu sua cintura ser agarrada e seu corpo virado de forma brusca.

— Você é um garoto muito malvado, sabia? — Cada pelo do corpo do menor se arrepiou, suas costas arderam quando as unhas do Choi passearam ali, o marcando forte. — Mas acho que com um pouco de moral, uns bons tapas você aprende rapidinho.

O ômega sentiu o primeiro tapa. Agarrou o travesseiro, enfiando a cabeça ali na tentativa de abafar um gemido alto. A mão do lúpus acertou novamente a nádega do menor sem qualquer pudor. Jung perguntou-se o porquê de estar gostando tanto daquela sensação. Logo ele sentiu Choi deixar pequenos selares em sua bunda, aproveitando aquele momento para empina-la mais para o alfa.

— Fique de quatro para mim, sim?

O ômega não conseguiu protestar, em poucos segundos já se encontrava na posição pedida. Mais selares, cada vez mais perto de sua entrada completamente molhada. Suas pernas tremiam. Não aguentaria por muito tempo, ele sabia. Seu corpo fervia cada vez mais. E então finalmente Wooyoung sentiu a língua de Choi na sua entrada. Aquilo não era necessário, Jung já estava bastante preparado para receber o alfa, mas San queria o torturar. Queria que Wooyoung implorasse. Ele faria o ômega implorar.

Wooyoung tremia cada vez mais. Gemidos altos e manhosos escapavam por seus lábios. Ele precisava chegar em seu limite. Aquilo não estava sendo o suficiente apesar de estar o enlouquecendo. Rebolou contra a boca do lúpus que logo se afastou, recebendo um resmungo em reprovação.

— Sannie-ah... Faça logo. — Manhou e Choi sorriu satisfeito.

Encaixou seu membro na entrada do ômega, o preenchendo e recebendo mais gemidos em satisfação. Assim que estava por inteiro dentro do Jung, começou a se mexer de forma lenta. Aquilo era torturante. Wooyoung queria mais. Rebolava descontroladamente sobre o membro do alfa. San estava tentando se conter ao máximo.

— Eu não quero te machucar. — Falou baixo, virando o ômega de volta e sorriu ao ver a feição completamente suada e ofegante de Wooyoung. Esperava por aquilo durante tanto tempo.

— Você não vai me machucar. Eu confio em você. — O Choi negou, receoso. — Eu quero isso. Por favor, Sannie.

Choi fechou os olhos respirando fundo. E então os abriu, as belas orbes escarlates tomaram cor, cruzando-se com as orbes rosadas de Jung. San foi mais forte dessa vez, acertando a próstata do menor em cheio. O alfa continuou a atingir aquele ponto do ômega que gritava pela sensação maravilhosa que estava sentindo. As pernas de Wooyoung já estavam fracas, o corpo tremendo em espasmos violentos por conta do prazer que estava sentindo. Choi gemeu ao sentir as unhas do Jung cravarem em suas costas. Seus cheiros cada vez mais fortes, misturados ao odor do sexo. San selou a testa do menor, acariciando seu rosto quando sentiu suas presas coçarem. Tentando lutar para que não o marcasse. Droga! Ele queria tanto aquilo. Mas não podia. Ele sabia que não. Suas mãos apertaram o travesseiro, antes que uma mão fosse para o membro esquecido do menor, o bombeando. Jung sentiu sua entrada se contrair, ouvindo um rosnado do alfa, quando se desfez em sua mão, o melando,  San sorriu antes de levar a mão cheia de gozo até a boca e limpar cada resquício, sem quebrar o contato visual. E então ele se sentiu próximo, mas antes que pudesse sair de dentro o ômega o mesmo lhe impediu, seu nó se formou. Jung puxou a nuca do lúpus, a arranhando. Suas presas tão próximas da pele branca do pescoço do menor, roçando ali.

— Wooyoung-ah. — O Choi sussurrou. Tentou tomar o resto de controle que ainda continha.

— Me marque, Sannie-ah. — Manhou.

Um selar foi deixado em seu pescoço, antes que as presas do lúpus perfurassem sua pele. A cor de seus olhos se mesclando. Os olhos de Wooyoung assumiram um rosa mais escuro que seu tom normal. Seus cabelos se tornaram um completo escarlate. San sorriu após limpar o sangue que escorreu pelos dois novos buraquinhos no pescoço de Wooyoung.

— Está tão lindo. — Choi selou os lábios nos do ômega, que retribuiu.

Eles podiam sentir o êxtase, a alegria momentânea um do outro, e logo a preocupação do alfa também.

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— Mingi. Precisa ver isso. — SeungHwa adentrou o quarto do mais velho que apenas franziu o cenho, estranhando. — Olhe pela janela. Agora.

O Song correu para olhar. O céu estava lindo. Uma nova cor. Um tipo de vermelho que só vinha quando a primavera chegava. Mas dessa vez era diferente. Porque o verde das árvores presentes ali se tornou escarlate, todas as flores se tornaram escarlate.

— O que está acontecendo? — Hongjoong entrou no quarto, tão confuso quanto o lúpus presente.

— A primavera... Se tornou escarlate.— Song dizia aquilo tudo tão chocado quanto os outros. Era uma visão realmente maravilhosa. — Duas almas... Almas gêmeas se ligaram.

𝕻𝖗𝖎𝖒𝖆𝖛𝖊𝖗𝖆 𝕰𝖘𝖈𝖆𝖗𝖑𝖆𝖙𝖊 ➯【𝖂𝖔𝖔𝖘𝖆𝖓】Onde histórias criam vida. Descubra agora