capítulo 7

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Narradora

- Não, não acho. E nem eu quero que acabe assim - Amanda respondeu a pergunta dele, ainda com seus corpos grudados.

- Ótimo, porque eu não deixaria. Vamos pra minha sala?

- Agora mesmo.

Antônio puxou Amanda pela mão, indo na frente, enquanto ela acompanhava seus passos. Os dois seguiram até a sala dele, como dito, e assim que ela entrou, ele foi logo a agarrando pela cintura e distribuindo beijos em seu pescoço.

Os corpos de ambos pareciam arder de desejo, sentindo que a qualquer momento iam explodir de tesão. Antônio desejava por isso desde que colocou os olhos nela, e a mesma não poderia negar que se imaginou - algumas vezes - em cama.

- Você é tão... gostosa! - Sussurou em seu ouvido, e logo após deixou uma mordida no seu lóbulo.

Amanda sentiu seu corpo arrepiar, mas não respondeu nada, apenas agarrou sua camisa e começou a tirar.

O moreno espelhou seu gesto e fez o mesmo, tirando a linda roupa que ela usava, dando de cara com sua lingerie de renda, o que levou alguns segundos até ele processar o que estava vendo.

- Puta que me pariu... - Murmurou e a puxou de volta, segurando em sua coxa pra colocá-la em seu colo. Ela rapidamente, entrelaçou as pernas em volta da sua cintura e foi levada até um sofá que tinha ali, na qual foi deitada e ele deitou por cima.

A loira deixou um gemido escapar de sua boca quando a mão dele foi até o fecho do seu sutiã, tirando o mesmo. Após isso, uma de suas mãos foi até ali, apertando o local e abocanhando, começando a chupar e mordiscar.

- Antônio...

Foi a única coisa que conseguiu dizer. Até porque, qualquer palavra que ela tentasse dizer era interrompida pelos gemidos que insistiam em escapar. Mas, pra falar a verdade, ela sequer estava fazendo questão de contê-lo.

Ele desceu sua mão até a sua calcinha, afastando-a um pouco e passando o dedo, notando que ela já estava totalmente encharcada - o que o fez dá um sorrisinho ladino. -

Tirou sua boca dos seios dela e foi fazendo uma trilha de beijos pelo abdômen da mesma, até chegar lá em baixo, tirando o pano que cobria a sua intimidade.

- Nossa... que delícia! - Ele falou, antes de levar a boca até ali e passar a língua por todo líquido que escorreu dela.

Começou a lamber, sugar e mordiscar o clitóris dela, enquanto observava cada expressão que ela fazia.

Amanda fechou os olhos, mas logo depois abriu, revirando-os quando sentiu sua língua entrando nela.

Ela estava sedenta. Queria mais. Muito mais.

Suas pernas estavam em cima dos ombros dele, se contraindo, e suas mãos estavam na cabeça, forçando-a para baixo, pra que ele se enterrasse mais nela e a chupasse cada vez mais.

- Isso... me chupa mais forte. Assim...

Antônio segurou nas coxas dela com força, fazendo o que ela pediu e a chupando com mais vontade. Sua mão foi parar no pescoço dela, a enforcando.

- Eu vou... - Quando ela sentiu que estava chegando ao ápice, suas pernas começaram a se fechar automaticamente, mas foram impedidas pelas mãos dele, que as abriram, deixando a passagem maior e mais livre pra ele continuar o trabalho dele.

Ela estava bem perto, mas ele, propositalmente afastou sua boca dali, recebendo um xingamento dela, que bufou em frustação.

- O que foi, seu imbecil? Você não é o fodão? Continua, porra!! - Amanda começou a falar, irritada e ele deu um sorriso irônico, enfiando dois dedos com força na buceta dela.

- Vagabun...

- O que foi? Você não aguenta mais? - Ele perguntou, afim de provoca-lá, mas ela estava ocupada demais gemendo, enlouquecida de tesão e revirando os olhos tão fortes que chegou a doer.

A loira não falou nada, apenas pegou em sua mão, obrigando-o a enfiar mais um dedo e ajudou ele nos movimentos que fazia, até chegar no lugar que ela queria. E não demorou muito pra gozar.

Antônio levou a boca até lá, de novo, e a sugou, dando um tapa ali em seguida e massageando mais um pouco seu clitóris, fazendo ela se desmanchar mais uma vez.

- Aguenta mais? - Ele perguntou e ela concordou com a cabeça. - Ótimo, então levanta e fica de quatro pra mim, agora! - Ordenou, e por incrível que pareça, ela obedeceu.

Abriu o zíper da sua calça e tirou, seguida da cueca. Depois ele foi na frente dela e a fez chupar, até molha-lo o suficiente pra entrar com facilidade.

Amanda gemeu quando sentiu a cabeça entrando, e logo depois todo o pau, começando um movimento de vai e vem.

No começo, foi lento, até ela se acostumar e ele começar a ir rápido. Antônio deixou um tapa estalado em sua bunda, que ficou vermelho na hora e a fez arquear suas costas, enquanto segurava forte o sofá.

Ele continuou se movimento e puxou o cabelo dela com força, fazendo ela levantar o corpo, se chocando com o dele, e deitar a cabeça pra trás, em seu ombro.

- Eu te odeio. - Foi a primeira coisa que ela disse, quando conseguiu.

- Odeia é? -  O moreno levou uma de suas mãos até o pescoço dela e a enforcou com vontade, até ela perder o ar e só concordar com a cabeça. - Vadia.

- Vadia? Gosto disso.

- Totalmente vadia. - Sussurrou em seu ouvido.

Eles continuaram assim por alguns minutos, até ele gozar e sair de dentro dela, se jogando no sofá pra recuperar o fôlego.

- Ok, temos um acordo sexual - A loira falou, quando já estava recuperada.

- Acordo sexual? - Ele perguntou, sem entender.

- Sim, quando eu quiser transar, eu te ligo pra você me satisfazer. Pronto. - Se levantou, catando suas roupas e vestindo-as.

- E vice-versa?

- Não, você não ia querer parar mais. Apenas eu ligo.

- Isso não é justo.

- Ou isso, ou nada.

- Ok, você venceu. - Antônio se aproximou, ficando atrás dela, afastando seu cabelo e começando a distribuir beijos em seu pescoço.

- Chega por hoje.

- E podemos ficar com outras pessoas?

- Claro que podemos. Não somos namorados, não estamos em nenhum tipo de relacionamento... nada! É apenas um acordo.

- Acordo sexual - Ele corrigiu - Isso não é algum tipo de relacionamento estranho?

- Não. Podemos ficar com quem quisermos e pronto. É só sexo e NUNCA irá passar disso.

- Cuidado com esse "nunca". Você também disso que NUNCA iria pra cama comigo - Respondeu, com um sorriso sacana nos lábios.

- Tá se achando o espertinho porque conseguiu o que queria, né? Você me paga.

Ele gargalhou, e ela revirou os olhos, se virando e apontando o dedo em sua cara.

- Ah, e não saia por aí contando pra todos que eu gemi seu nome, não quero que todos saibam que eu fui mais uma que cedi pra você. Caso contrário, essa foi a primeira e a última vez.

O moreno concordou, levantando a mão em sinal de rendição e começou a vestir sua roupa, enquanto ela já estava pronta - então, decidiu sair, sem falar mais nada, deixando-o pra trás.
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cap não revisado

quem é viva sempre aparece, né? bom, como eu já tinha dito milhares de vezes na outra fic; não sou boa em hot, então me perdoem por isso. beijooooos!!

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⏰ Última atualização: May 13, 2023 ⏰

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