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Hugo souza

Levantei a emilly do chão e fui pra cima da filha da puta da flavia

Hugo: PERDEU A CABEÇA CARALHO? - apontei o dedo na cara dela

Flávia: quem perdeu foi tu em colocar essa daí no meu lugar - meteu marra

Emilly: se toca mulher, vai procurar o que fazer, fica arrumando briga a toa - chegou que eu nem vi

Hugo: papo meu emilly, 4k leva ela pra casa, irmão - sai de perto puxando a Flávia

Levei pro beco escuro e joguei ela no chão com força

Hugo: já te mandei o papo e tu não tá pegando - destravei a pistola

Flávia: a gente vivia tão bem cobra, eu não estou servindo mais é isso? - forçou um choro

Hugo: covardia tua fazer isso com a garota, vai ter o que merece - falei

Flávia: não me mata, eu vou embora e não faço mais nada, só preciso de dinheiro - a voz tava tremendo a beça

Hugo: tu acha que me engana? Sou bobo agora- dei risada

Não esperei ela responder e já fui dando um soco na boca dela, dei um chute na barriga e deixei umas marcas na perna. Sai fora deixando ela com dificuldade de respirar, mandei um moleque esperar um pouco pra depois levar ela no postinho

Cheguei em casa e estava tudo escuro, andei devagar pra não acordar o meu filho e fui tomar banho pra tirar o sangue da minha mão. Coloquei só um calção e fui deitar na cama da emilly que estava babando de tanto dormir

Cheguei do lado dela que veio deitando no meu peito e abraçando a minha cintura, tá gamadona no pai aqui. Fiquei fazendo carinho naquele cabelão dela até pegar no sono. Acordei com o choro do kaique no meu lado

Hugo: que isso papai? - peguei ele com cuidado e dei a chupeta

Emilly tinha saído do banho e veio pegar ele dando o peito

Hugo: ta tranquila? - levantei

Emilly: sim - respondeu

Hugo: baile mais tarde, bora - chamei

Emilly: não quero - falou

Hugo: jae - sai dali

Não fiquei insistindo muito, fui tomar banho e me arrumar pra trabalhar, tinha a organização do baile e outras coisas pra fazer

Desci e dona Claudia estava arrumando a mesa do café, falei que não precisava mas ela sempre insistia. Quando ia saindo Júlia me chama

Júlia: irmão - correu

Hugo: fala - nem liguei

Júlia: dia de baile né - já sabia - preciso de roupa

Hugo: por que tu não pede pro teu namorado? Só vem em cima de mim - falei

Júlia: tu tem dinheiro pra fazer o que bem entender meu filho - não mentiu

Joguei 350 reais na mão dela e sai fora, todo baile eu tenho que ta dando dinheiro, sou pai dela não. já tinha terminado de fazer tudo, fiquei fumando um de cantinho com os menor

Aos poucos subiam as meninas pra curtir o baile, tudo de cropped e shortinho curto, uma mais linda que a outra

Júlia chegou com as amigas e eu perguntei se a emilly ia vim, ela só respondeu que não sabia. Comprei um combo de whiskey e fiquei de boa só observando

Normalmente eu sei me controlar mas hoje foi difícil, bebi pra caralho e já tava solto na pista. Puxei uma gostosa que eu observava a um tempo, ela já veio querendo me beijar, dei logo um puxão no cabelo dela

Botei ela dentro do carro e transamos ali mermo. Paguei o uber da garota pra ela não voltar sozinha e voltei pro baile

Guga: passa nada né vacilao - deu risada

Hugo: faz a carreirinha ai - mudei de assunto

Guga: tem certeza? - perguntou

Hugo: tenho - falei

Ele colocou a cocaína no cartão e me deu, cheirei sentindo uma sensação boa. Fazia muito tempo que eu não cheirava isso

Fiquei encostado na grade aproveitando a onda. Já tava querendo ir embora, entrei no carro e fui pra casa. Abri a porta e vi a emilly sentada no sofá assistindo algum filme que eu não conhecia

Não estava aguentando ficar em pé, só me joguei no sofá sentindo tudo girar

Emilly: esse cheiro de maconha me irrita - me encarou

Hugo: tudo te irrita - olhei pra ela

Emilly: cara, vai tomar um banho - falou

Hugo: me leva lá emilly - deu uma risada alta - papo reto, não consigo ficar em pé

Emilly: vem criança - me levantou ainda rindo

Hugo: criança é meu pinto - falei irritado

Ela me jogou debaixo do chuveiro gelado e ficou brigando comigo, falando que eu sou um filho da puta de ficar bebendo igual um adolescente sem futuro, só fiquei calado esperando o meu momento de humilhar ela também

No morro do alemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora