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Entrei no quarto e vi Arianna deitando em sua cama.

— Ficou com medo do filme é? — perguntou.

— Claro que não, só vim te fazer companhia pois sei que você está com medo — falei me sentando em sua cama.

— O que cê tá fazendo?

— Sentando em sua cama.

— Ih rapaz cai fora — disse me empurrando da cama me fazendo cair.

— Valha, pra que essa agressividade? — falei e a mesma deu risada.

Me levantei do chão me sentando no  lado da garota de novo que estava de braços cruzados olhando no fundo de seus olhos.

—  O que foi? — perguntou baixo.

— Já disse que amo seu olhar? — sussurrei pegando em seu queixo.

— Algumas vezes — disse com um sorriso de canto.

Nossos olhos não se desviaram em nenhum momento. Não aguentava mais segurar minha vontade de tocar meus lábios nos dela.

A garota desviou seu olhar para minha boca e depois de novo aos meus olhos, fazendo um olhar triangular.

Me aproximei lentamente da garota selando nossos lábios, sua língua desliza pela minha delicadamente, sinto sua respiração ofegante. Senti sua mão indo para minha nuca e o beijo fica cada vez mais intenso, peguei em sua cintura a puxando para o meu colo e em nenhum momento descolando nossos lábios até quando a garota para de me beijar e me olha com uma cara de receio ainda em cima de mim.

— Tom — sussurra com o rosto perto do meu — Eu... Eu nunca...

— Tá tudo bem — falo a interrompendo — Eu te acompanho, ou se quiser parar tá de boa, eu vou entender.

Ao falar isso, Arianna dar um sorrisinho e volta a me beijar.

Tiro sua blusa e beijo seu pescoço calmamente, a tiro de meu colo, e a deito ficando em cima da garota.

Olhei seu corpo fino e estruturado, porra, como eu desejei, como eu sonhei com este momento de prazer.

— Ari... — Disse rouco e ofegante percebendo ela se arrepiar com minha fala. Sorri ladino percebendo que eu estava lhe causando grandes reações.

Ela me encarou nos olhos e eu retirei minha camisa deixando meu peitoral exposto. Ela levou a mão até meu peito e acariciou o local, com suas unhas ela levemente arranhou meu abdômen ondulado.

Puxei seu short que saiu com tanta facilidade que até me surpreendi, olhei mais uma vez seu corpo agora semi-nu, sua calcinha vermelha rendada dava um toque mais sexy em seu corpo.

— Ca-ra-lho... — Olhei para o seu rosto vendo ela corada. — Que gracinha.

Que gostosa...

Retirei minha calça junto com minha cueca para facilitar melhor e não demorar muito, não queria ser apressado com a mesma, queria ser calmo e paciente. Mas porra, não dá. Eu estou louco para lhe foder que ninguém imagina o tanto.

— Meu Deus! — Ela exclamou e colocou as mãos em sua boca, naquela hora eu queria rir alto, mas sei que não podia então apenas dei um riso soprado.

— Vem aqui princesa. — Puxei seu corpo para o meio da cama, e sem delongas puxei sua calcinha para baixo percebendo ela fechar um pouco as pernas com vergonha. — Calma Ari, eu irei ir com calma. Qualquer coisa me avisa que eu irei parar, ok?

Ela suspirou fundo e se acalmou, abri suas pernas e fiquei entre elas, meu membro encostava em sua região íntima, levei meu rosto até seu peito mediano e coloquei o bico em minha boca dando leves chupadas.

A mesma certamente não estava preparada para isso e foi pega de surpresa então soltou um pequeno gemido manhoso, mas logo levou uma mão até meu cabelo passando a mão levemente.

Comecei a descer fazendo uma trilha de beijos molhados até sua vagina e percebi ela se mexer um pouco.

— Tom... O que você vai... Awh! — Sem perder tempo comecei a chupar calmamente, ela gemia baixinho, seu gemido era tão excitante, ela gemia manhosa e isso me excitava cada vez mais.

Enfiei meu dedo lentamente em sua entrada, continuando a chupar.

Foram questões de 5 minutos lhe preparando até que ela esteja pronta para a minha entrada. Ela estava pronta, perfeita só esperando meu membro a penetrar e fazer um belo trabalho na mine Arianinha.

Voltei minha atenção para seus peitos voltando a chupa-lá. A mesma já se encontrava mole de prazer, posicionei meu membro e movimentei meu quadril devagar entrando dentro dela.

Ela apertou os lençóis com força, acho que não estava doendo, era apenas um leve desconforto por ser sua primeira vez e também, eu lhe preparei bem. Não é possível que ainda esteja doendo.

Para garantir que ela não sinta dor na hora do ato parei quando entrei todo dentro dela sentindo meu quadril junto ao seu.

Não demorou muito para que a mesma se mexesse lentamente começando a rebolar em meu membro para ter mais contato.

Sorri de canto olhando cada ação sua, seus olhos se encontravam fechados e sua boca um pouco entre-aberta. Ela arfava baixinho e finalmente abriu os olhos.

Seus olhos se encontraram com os meus, levei minha mão até a sua e entrelacei ela, minha outra mão foi direto para sua cintura aonde dei uma leve apertada escutando um gemido baixo.

Movimentei meu quadril levemente em movimentos de vai e vem em ritmo lento e prazeroso. A mesma gemia baixo, obviamente para não fazer barulho para os outros não escutarem.

- T-Tom... — Ah! Que excitação.

Malditos... Posso nem aproveitar a doce melodia de minha garota gritando por mim.

Não me contive e tive que aumentar meus movimentos, movimentei meu corpo mais rápido e acelerado, entre esses movimentos escutei a mesma gemer um pouco alto.

Por um segundo pensei que ela iria entrar em seu ápice, mas logo entendi o motivo que me fez morder meus lábios, especificamente o meu piercing e o puxar levemente.

Achei!

Comecei a acertar somente ali, achei seu ponto G, seu ponto sensível e aproveitarei esse momento.

Sem delongas, me movimentei em ritmo acelerados socando aquela região, o corpo da mais nova balançava assim como a cama, ela gemia mais alto então, para não correr o risco dos outros escutarem sua doce melodia que deve ser obrigatoriamente apenas ouvida por mim.

Ela levou sua mão até sua boca abafando os sons que eu tanto aumejei ouvi-los.

A cama balançava pra frente e pra trás junto com o ritmo de meu corpo, já o seu eu sentir dar um leve tremor, ela estava próxima ao seu orgamos e eu também.

Mas algumas estocadas e foram o bastante para que ela se alivia-se, soltei também o mesmo líquido esbranquiçado que logo escorreu para fora junto ao seu que escorria para fora.

Olhei para seu rostinho delicado que se encontrava em uma feição exausta, do mesmo jeito que a mim. Caralho, foda gostosa! Que menina gostosa, que deusa, e o melhor; toda minha.

Sim, já irei cantar vitória. A favela venceu, finalmente.

Me deitei ao seu lado e lhe puxei para cima de mim.

- E-Eu não... Eu não sinto minhas pernas. — Ela sussurrou baixo ofegante e eu dei apenas um sorriso.


Do nada um hot, e por ser o primeiro hot que eu escrevo, minha amiga me ajudou muitooo. E ela está escrevendo uma fic do Bill, dão uma passadinha lá _BloodQueen

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⏰ Última atualização: May 23, 2023 ⏰

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Opostos No Amor  |  Tom Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora