Chegou!! A carta do resultado do exame chegou!! Eu tinha sido avisado pela tia Mitsuki que me ligou assim que chegou a carta.
Agora, como a minha carta foi para lá?? Simples, eu tinha mandado o endereço da casa deles para Yuuei, já que eu não podia mandar o endereço de um prédio que nem existia mais. Eu moro em prédio abandonando pela prefeitura há anos e eu contasse onde moro a eles seria como se eu colocasse uma placa em mim dizendo "Menino órfão vampiro dando sopa! Venha busca." nas minhas costas.
E eu não queria ter que ir para orfanato, pois seria outro motivo para eu quer matar alguém depois de mais um bullying que eu, provavelmente, ia sofrer novamente, além das ameaças e caretas de nojo e horror.
Eu corri tão rápido até a casa dos Bakugo's, que levando há cerca de três minutos. Quem atendeu foi Katsuki acompanhando pela tia Mitsuki, ela me deu um abraço tão apertado que se eu não fosse um vampiro -- Mesmo que seja efeito da quirk -- eu teria quebrado algumas costelas ou a coluna com aquele abraço de urso da tia Mitsuki, eu retribuo só que com cuidado, pois o meu poderia sim quebrar alguém no meio.
Quando ela me soltou daquele abraço, eu sorri, entrei para cumprimentar o tio Masaru, e sentir as encaradas mal disfarçada de Katsuki. O tio Masaru me cumprimentou de volta e me entregou a carta sorrindo gentilmente para me que devolvi o sorriso.
Eu peguei, abrir e li tão rápido a carta que tiver que ler novamente com calma para ter certeza de que eu não li errado. E quando eu reli, eu stava tão feliz que abracei a primeira pessoa que está perto de mim. Eu tinha passado no exame!! Eu entrei na U.A. conseguir p*rra!! Parte do meu sonho está se realizando, só falta o resto.
Mas quando vi que a tia Mitsuki e tio Masaru estão sorrindo, juntos como se o que eles estivessem vendo fosse a coisa mais fofa do mundo, eu percebi que quem eu estava abraçado era Katsuki, virei devagar o meu rosto e vi um par de olhos rubis me encarando, na verdade me analisando de forma tão intensa que o modo de como eu o larguei foi tão rápido e brusco quanto o abracei no momento de felicidade e eu sentir que ele ficou me olhando meio surpreso meio irritado pelo contato físico e por ter sido jogado para lado com se fosse um objeto sem valor, -- Bem, na minha cabeça ele... deixa quieto -- que eu tive que o ignorar e fingir que não tinha feito nada e que eu não tinha sentido as emoções deles ficarem uma explosão, hahaha irônico, de confusão e de irritação, coloquei um sorriso fechado no rosto e voltei a falar sobre a minha carta:
"Eu passei!! Estou tão feliz!!"
"Parabéns, Zuzu!!" Tia Mitsuki sorri batendo palmas e eu sorri sem mostrar os dentes agradecendo -- Pois eu acho minhas presas de vampiro serem um pouco assustadoras para serem mostradas assim em um sorriso, experiencia própria -- e depois comi um pedaço de bolo enquanto estou observado por Katsuki que não é nenhum pouco discreto, misericórdia!!
"E você, Katsuki??" Tia Mitsuki pergunta sobre a carta do bastardo. Perdoa-me tia e tio por isso, mesmo que vocês não sabiam lê mentes para descobri o que pensei, graças a Kami.
"Eu o que velha??" Katsuki responde totalmente aero sobre a situação, ele tirou seus olhos de mim para olhar sua mãe, mas recebeu uma cara feia da tia como se dissesse: 'Velha é seu passado, moleque bundão'.
"Me respeite que eu sou sua mãe, p*rra" Tia mitsuki reclamou irritado com a falta de respeito de Katsuki. Mas conhecendo os Bakugo's do jeito que conheço, provavelmente, é uma linguagem de amor que eles utilizam entrem si.
E a briga continua deixando a tarde que deveria ser uma tarde calma e feliz em uma tarde cheia de amor estilo Bakugo's. Bom, eu não me importo, já estava de saída mesmo. Término o bolo levando o prato para pia e lavando rapidamente, voltando para a mesa como se eu não tivesse e me despeço do tio Masaru.
"Ei, Tio!! Eu já vou, obrigado pelo bolo de banana." Eu sussurro me levantando.
"Não tem de que, Izuku, a Mitsuki vai adorar sabe que gostou e parabéns por ter conseguido entrar na U.A!" Ele exclama baixo e calmo para depois se dirigir a dupla de loiros furiosos tentando os acalmar, enquanto eu me vazo da li, que nem um cão fugindo da cruz.
Família de doidos, mas se não fosse pelos tios as coisas seriam piores. Volto para casa no escurecer da tarde passando pela praia, para encurta o caminho, mas olhando bem a praia que costumava ser a praia de casais agora está coberta de lixo de pessoas sem noção.
Eu costumava a escutar o tranquilo e suave som do mar, com ventos fortes me acalmando. Eu adorava esse som, adorava essa ventania desde os 6 anos, bem depois de descobrir que a minha quirk não tinha despertado na hora, eu comecei a fugir todas as noites para a praia, e vim aqui de novo é uma coisa extremamente nostálgica.
Mas acabei me lembrando da mamãe que viva preocupada naquela época, lembrando de estar morrendo de medo de ser pego ou de morre por um estranho sempre que vinha, lembrando também que não importava se você era quirkless ou não você sempre jugado pela sociedade, foi assim que eu parei de fazer algumas coisas, mas mesmo assim eu vinha aqui todos os dias sem nenhuma falta e sempre noite mesmo com medo por que eu tinha conhecido um garoto da minha idade, ele era incrível e estava passando por um momento difícil, seus pais estavam se separando e a quirk dele que piorava as coisas pelo mesmo era isso que ele dizia, mas mesmo assim ele me aconselhou a não ter medo das coisas e não fazer precipitados enquanto conversamos sobre a vida e as estrelas daquele céu escuro, ele parecia um velho, mas foi por ele ser assim que eu o admirava e que acabei me apaixonado, porém eu nunca mais o vi desde então, fiquei triste com isso mas seguir minha vida que aos poucos ia mudando.
Sou tirado dos meus pensamentos melancólicos e nostálgicos com o cheiro de lixo, sendo mais uma vez jogando na praia, que é insuportável e desagradável de ver e sentir para eu ficar mais um pouco, acho melhor eu voltava aqui mais vezes para limpa isso, pois isso aqui é importante para mim. Eu não tinha mais ninguém para me apoia a não ser minha mãe e o garoto misterioso, mas nem ela e nem ele estão aqui, porém eu irei conseguir realizar meu sonho de ser um Herói, um Vamphero, por minha mãe e por ele.
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Vamphero
FanfictionVocê acredita em Vampiros?? Não, eu também não, até eu me tornar um. Como assim?? Bom, tudo aconteceu quando eu era pequeno, tinha uns dez anos quando tudo começou, a sede de sangue que parecia não ter fim, meus sentidos ficarem muito aguçados de u...